Frases de Amor de Autores Famosos
Não diz nada não,so abre aquela porta e bagunce minha vida dinovo. Sem pedir licença,sem cerimônias,só vem,vem e me faz feliz dinovo.
Eu posso até tentar me enganar beijando outras bocas,ou sentindo prazer com outros corpos. Mas é em você que eu penso toda vez que eu fecho os olhos.
Fiz da língua portuguesa a minha vida interior, o meu pensamento mais íntimo, usei-a para palavras de amor.
Ah, mas se por um instante eu entender que a fúria é contra os meus erros e não contra os dos outros, então esta cólera se transformará nas minhas mãos em flores, em flores, em coisas leves, em amor.
Quem tenta ter uma flor, só vai ver sua beleza murchando.
Mas quem só admira ela na natureza sempre está com ela.
É verdade, meu amigo, que cada dia compreendo melhor quão insensato é vivermos a julgar os outros. De minha parte, tenho tanto que fazer para modificar-me a mim mesmo, tanto esforço a despender para acalmar as tempestades do meu coração!... Ah! eu deixarei de bom grado que os outros façam o que bem entendam, contanto que eles me deixem fazer o mesmo.
"Depois que o conheci, entendi também que minha busca estava terminada. Não precisava mais de uma explicação para o mundo, nem me sentia frustrada por viver aqui, entre as mesmas pessoas, e fazendo as mesmas coisas. Cada dia passou a ser diferente, por causa do imenso amor que eu tinha por ele."
A vida já vem te provando o quanto é doce, o sabor de amar primeiro a si próprio.
Entenda que por muitas vezes é primordial que você se ame e entenda o valor que você tem. Só assim você conseguira enxerga a vida de outro ângulo, de uma maneira em que você não imaginaria que pudesse ver um dia.
(...) faze com que eu perca o pudor de desejar que
na hora de minha morte haja uma mão humana amada
para apertar a minha (...)
Se me Ainda Amas, por Amor não AmesJá sobre a fronte vã se me acinzenta
O cabelo do jovem que perdi.
Meus olhos brilham menos.
Já não tem jus a beijos minha boca.
Se me ainda amas, por amor não ames:
Traíras-me comigo.
Ricardo Reis, in "Odes"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.
museu da inconfidência
São palavras no chão
e memória nos autos.
As casas inda restam,
os amores, mais não.
E restam poucas roupas,
sobrepeliz de pároco,
a vara de um juiz,
anjos, púrpuras, ecos.
Macia flor de olvido,
sem aroma governas
o tempo ingovernável.
Muros pranteiam. Só.
Toda história é remorso.
Sou quem ficou. Não porque não sei ir, mas meu amor ainda não aprendeu a partir. Diz que me ama – e talvez ame – mas agora é outro rosto, outra vida. O meu não. Meu amor ainda sonha com o passado, ainda sente aquele perfume difícil de esquecer. É estranho amar assim, tipo, insistir em cuidar de uma planta que já nemtámaisaqui.
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