Frases de Amor de Autores Famosos

Cerca de 506 frases de Amor de Autores Famosos

A loucura começa a brotar lentamente e vai tomando conta de mim, até de mim não restar mais nada, você é minha cura e o veneno!

Inserida por S0PHYA

Pra mim você era perfeito, até eu descobri que perfeição não existe e o homem que eu amava também não.

Inserida por S0PHYA

E que minhas loucuras sejam perdoadas. Porque metade de mim te ama e a outra metade é louca por te.

Inserida por S0PHYA

Que continue assim, porque isso é a única coisa que sempre nos salvará, independente dos erros cometidos. O amor é sempre mais forte.

Inserida por marianastela

Fiz da língua portuguesa a minha vida interior, o meu pensamento mais íntimo, usei-a para palavras de amor.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Esclarecimentos – explicação de uma vez por todas.

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Inserida por pensador

Deus lhe deu inúmeros pequenos dons que ele não usou nem desenvolveu por receio de ser um homem completo e sem pudor.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Crônica Por discrição.

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Inserida por portalraizes

«...descobre que a noite mostra o homem: os apelos, as luzes, as inquietações. Uma simples estrela na escuridão: uma casa isolada. Uma luz apaga-se: é uma casa que se fecha sobre o seu amor.»

Inserida por dia_marti

"O homem é sempre o homem; a parcela de inteligência que possa ter raras vezes conta, ou não pode ser admitida em absoluto, desde que suas paixões se desencadeiem e ele se veja acuado nos extremos da sua humanidade."

Inserida por georgiachagas

⁠"Existem dois tipos de pessoas, as que vem e as que vão. As que vem ficam, e as que vão foram!"

Inserida por VictorHugoBitencourt

Ah, mas se por um instante eu entender que a fúria é contra os meus erros e não contra os dos outros, então esta cólera se transformará nas minhas mãos em flores, em flores, em coisas leves, em amor.

Clarice Lispector
Para não esquecer. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Uma ira.

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Inserida por pensador

⁠"Serei eu o último romântico do mundo… ou apenas o mais tolo da Terra?"

Inserida por CarlosLispector

Quem tenta ter uma flor, só vai ver sua beleza murchando.
Mas quem só admira ela na natureza sempre está com ela.

É verdade, meu amigo, que cada dia compreendo melhor quão insensato é vivermos a julgar os outros. De minha parte, tenho tanto que fazer para modificar-me a mim mesmo, tanto esforço a despender para acalmar as tempestades do meu coração!... Ah! eu deixarei de bom grado que os outros façam o que bem entendam, contanto que eles me deixem fazer o mesmo.

"Depois que o conheci, entendi também que minha busca estava terminada. Não precisava mais de uma explicação para o mundo, nem me sentia frustrada por viver aqui, entre as mesmas pessoas, e fazendo as mesmas coisas. Cada dia passou a ser diferente, por causa do imenso amor que eu tinha por ele."

A vida já vem te provando o quanto é doce, o sabor de amar primeiro a si próprio.
Entenda que por muitas vezes é primordial que você se ame e entenda o valor que você tem. Só assim você conseguira enxerga a vida de outro ângulo, de uma maneira em que você não imaginaria que pudesse ver um dia.

(...) faze com que eu perca o pudor de desejar que
na hora de minha morte haja uma mão humana amada
para apertar a minha (...)

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou o Livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Se me Ainda Amas, por Amor não AmesJá sobre a fronte vã se me acinzenta
O cabelo do jovem que perdi.
Meus olhos brilham menos.
Já não tem jus a beijos minha boca.
Se me ainda amas, por amor não ames:
Traíras-me comigo.

Ricardo Reis, in "Odes"
Heterónimo de Fernando Pessoa

Já não a amo, é verdade, mas talvez a ame ainda.
É tão curto o amor, tão longo o esquecimento.
Porque em noites como esta tive-a em meus braços,
a minha alma não se contenta por havê-la perdido.
Embora seja a última dor que ela me causa,
e estes sejam os últimos versos que lhe escrevo.

Pablo Neruda
Vinte Poemas de Amor e Uma Canção Desesperada. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1999.

Nota: Trecho do poema intitulado Poema 20.

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Esta é uma confissão de amor: amo a língua portuguesa. Ela não é fácil. Não é maleável. E, como não foi profundamente trabalhada pelo pensamento, a sua tendência é a de não ter sutilezas e de reagir às vezes com um verdadeiro pontapé contra os que temerariamente ousam transformá-la numa linguagem de sentimento e de alerteza.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Declaração de amor.

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Inserida por pensador

museu da inconfidência

São palavras no chão
e memória nos autos.
As casas inda restam,
os amores, mais não.

E restam poucas roupas,
sobrepeliz de pároco,
a vara de um juiz,
anjos, púrpuras, ecos.

Macia flor de olvido,
sem aroma governas
o tempo ingovernável.
Muros pranteiam. Só.

Toda história é remorso.

Carlos Drummond de Andrade
Antologia poética. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
Inserida por Doug83

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