Frases curtas de Medo

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A noite acendeu as estrelas porque tinha medo da própria escuridão.

Que medo alegre, o de te esperar.

Clarice Lispector
BORELLI, Olga. Clarice Lispector: Esboço para um possível retrato. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. p. 82.
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A gente foge da solidão quando tem medo dos próprios pensamentos.

Érico Veríssimo
Olhai os Lírios do Campo, 1938

O amor não prospera em corações que se amedrontam com as sombras.

Eu tenho o maior medo desse negócio de ser normal.

As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem.

Homens ofendem por medo ou por ódio.

Há duas forças que unem os homens: medo e interesse.

Todos os dias faça alguma coisa de que você tem medo.

Mary Schmich

Nota: Essa frase é atribuída a Eleanor Roosevelt, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

O medo é a extrema ignorância em momento muito agudo.

Bravo não é quem sente medo, é quem o vence.

Nelson Mandela

Nota: Tradução adaptada do livro "Long Walk to Freedom: The Autobiography of Nelson Mandela", de Nelson Mandela.

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Não entendo, apenas sinto. Tenho medo de um dia entender e deixar de sentir.

Clarice Lispector

Nota: A citação é atribuída a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda.

Clarice Lispector
A paixão Segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu sofro de mimfobia, eu tenho medo de mim mesmo e me enfrento todo dia.

O paraíso é um conto de fadas para pessoas com medo do escuro.

Nada é mais despreciável que o respeito baseado no medo.

Pessoas falsas são como baratas. Não tenho medo, tenho nojo.

Quem tem autoestima tem muita coragem, se mete em tudo, não tem medo de errar.

Todo dia, enfrente pelo menos uma coisa que te meta medo de verdade.

Pedro Bial

Nota: Trecho de um texto narrado por Pedro Bial e lançado no Brasil em 2003. É uma versão traduzida de “Everybody's Free to Wear Sunscreen”, que teve por base a coluna "Advice, like youth, probably just wasted on the young" escrita por Mary Schmich e publicada em 1997 no Chicago Tribune. Em 1997, o diretor de cinema Baz Luhrmann criou uma versão musical do texto.

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Por medo de diminuir, deixamos de crescer. Por medo de chorar, deixamos de rir.