Frases Curtas de Clarice Lispector

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O medo me leva ao perigo. E tudo que eu amo é arriscado.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Nos primeiros começos de Brasília.

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Estou bastante acostumada a estar só, mesmo junto dos outros.

Clarice Lispector
MONTERO, Teresa (org.). Correspondências: Clarice Lispector. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Observo em mim mesma as mudanças de estação: eu claramente mudo com elas.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Eu tomo conta do mundo.

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A vida não é de se brincar porque em pleno dia se morre.

Clarice Lispector
Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres, 1969

Todas as manhãs ela deixa os sonhos na cama, acorda e põe sua roupa de viver.

Clarice Lispector

Nota: Pensamento atribuído, autoria não confirmada.

O óbvio é a verdade mais difícil de se enxergar.

Clarice Lispector

Nota: Trecho adaptado do livro "Uma Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres", de Clarice Lispector. Link

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Chego a chorar manso de tristeza. Depois levanto e de novo recomeço.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco. 1998.

Eu só trabalho com achados e perdidos.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco. 1998.

Apesar de sagaz, não compreendo realmente o que está me acontecendo.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.

Fica apenas a certeza de que se dormiu e se sonhou.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.

Quando eu digo te amo, estou me amando em você.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.

A gente escreve como quem ama.

Clarice Lispector
Borelli, Olga. Esboço para um possível retrato. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.

Ver a verdade seria diferente de inventar a verdade?

Clarice Lispector
O lustre. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Estou cansado, não suporto mais a rotina de me ser.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Pouco sei sobre o amor. Apenas lembro-me que o temia e o procurava.

Clarice Lispector
A bela e a fera. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Vivo de esboços não acabados e vacilantes. Mas equilibro-me como posso...

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1978.

Um pouco de aventura liberta a alma cativa do algoz cotidiano.

Eu sou uma chama acesa! E rebrilho e rebrilho toda essa escuridão.

Clarice Lispector
A Bela e a Fera. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Eu que detesto domingo por ser oco.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Para onde vou? e a resposta é: vou.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.