Frases Curtas de Clarice Lispector

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Vida incomoda bastante, alma que não cabe bem no corpo.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu tenho que ser minha amiga, senão não aguento a solidão.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Sei que cada dia é um dia roubado da morte.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Aquela relutância em ceder, mas aquela vontade do grande abraço.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Ninguém pode entrar no coração de ninguém.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

E só estou triste hoje porque estou cansada. No geral sou alegre.

Clarice Lispector

Nota: Dito durante entrevista concedida ao repórter Júlio Lerner, na TV Cultura, em 1977.

Saudade do que poderia ter sido e não foi.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Existia. Só isto. E eu? De mim só se sabe que respiro.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Mais vale em certas circunstâncias esquecer de si e deixar surpreender.

Clarice Lispector

Nota: (Perto do coração selvagem)

Viver ultrapassa qualquer entendimento.

Clarice Lispector

Nota: Trecho citado por Anna Maria Knobel em "Moreno Em Ato", atribuído a Clarice Lispector.

Estou habituada a não considerar perigoso pensar. Penso e não me impressiono.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica O caso da caneta de ouro.

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Falta apenas o golpe da graça – que se chama paixão.

Clarice Lispector
A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco, 2009.

(...) não sei, às vezes me parece que estou perdendo tempo (...)

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Que eu tenha a coragem de me enfrentar.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

O que sente nunca dura, o que sente sempre acaba, e pode nunca mais voltar.

Clarice Lispector
Onde estivestes de noite. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Nota: Trecho da crônica Vida ao natural.

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E, mesmo, quem já não desejou possuir um ser humano só para si?

Clarice Lispector
Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Este instante é. Você que me lê é.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

No fundo de tudo há a aleluia.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.

Como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra.

Clarice Lispector
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto Felicidade clandestina.

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Sim, meu Deus. Que se possa dizer sim.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Dies irae.

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