Às vezes, na escuridão da noite e no silêncio da alma, me pergunto: o que seria de mim sem as minhas orações? Sem resposta. Fecho meus olhos, e percebo que devo orar muito mais.
O que posso exigir de você, o que eu preciso ser,
Quem vai me entender,
A estrada nem sempre é legal, astral,
Os obstáculos a deixam desigual,
Quem é poeta entende, pois tem cicatrizes e feridas,
Que o sofrimento e nosso guia,
Pra escrever coisas bonitas algum dia.
Meu pior carma nesta existência é a solidão pelo meu movimento renovador constante e o ágil pensamento livre. Cada vez me vejo mais sozinho e distante do comum da maioria, por que não consigo conviver por muito tempo com as mulheres novinhas, bonitinhas, vazias, egoístas, venais e burrinhas.