Saiu da própria vida e deixou a porta aberta. Entrei para me esconder da chuva. E fui ficando na vida que não é minha. Mas, quando a ternura invade as manhãs ensolaradas, me sinto em casa. Dura pouco. Precisamente, até alguém me dizer: “fala baixo para não acordar o passado.”
Fazer análise é entrar no labirinto da própria história de vida, afim de se chegar ao mais cristalino de nós mesmo. No labirinto jaz monstros à serem domados e um trajeto a ser reconhecido, uma bela forma de se conhe-SER.
“O guerreiro sábio refreia o seu punho em meio a provocações, mas o débil não sabe conter a própria língua diante de uma suposta vantagem.”(Proverbio de H. Musashi Ribeiro)