É importante analisar a própria história de vida, para manter perfeitamente os ponteiros do seu relógio sempre evoluindo em tempo real, sem problemas ou risco de parar.
Não há como confundir a situação econômica do seu país com sua própria autoestima, personalidade, caráter e dignidade. Isso é o que há de externo e não pode influir no interno. Seria bom se fosse assim, mas não é.
O orgulho é o escultor de obras horrendas, à sombra das quais esconde a própria feiura e às quais empresta a voz roubada de quem o feriu, a fim de que este creia que elas são seu reflexo e não a expressão do artista.