Frases de Bad Boy

Quem nunca se deparou com o fantasma chamado medo? É ele que me assombra quando minha insegurança aparece. E sempre ficamos inseguros com aquilo que não sabemos de certo se possuímos...

Não é que eu não queira dormir. É que na verdade eu tenho medo do que vou encontrar quando acordar.

Meus medos

As vezes tenho medo
Do medo que tenho
Do que sou,pra onde vou
E de onde venho

Tenho medo da solidão,
Da noite e do dia,
Da maldade que vícia
E atormenta o coração

Tenho medo de amadurecer,
De viver a vida,
De não cicatrizar as feridas
E mais do que tudo de crescer.

SOLTA O MEDO E VAI...
Vá atras do que você sabe que vá te fazer feliz.
AVIDA É CURTA, mas suas pernas não

Medo besta que nos todos tem, que é de errar ou que alguém erre com nos.
Nos não devemos ter medo, e sim se preparar para os erros.
Não tem jeito, afinal somos ser humano

A segurança mais estranha é aquela que te faz refém do seu próprio medo

Não se entregue a mim, se você tem medo de mergulhar em mares profundos.

Sabe o que é pior? O medo que te desanima ou o desânimo que te causa medo?

A decisão de namorar é ferida social aberta: todos querem coçar, mas têm medo de tocar.

Eu aprendi que eu me afasto das multidões por ter medo de ser mais um, coisa que é inevitável!

- Chuva, chuvisco, chuvarada

Dias de chuva são tão estranhos, eu tenho medo.
Dias de vento são legais, eu consigo voar.
Dias de sol são felizes, eu posso sonhar!

Coragem é a capacidade de enfrentar o medo.
Eu não gosto de pessoas que não têm medo, porque a sorte segue a coragem.

Se sua espiritualidade gera medo em você, ela não é espiritualidade, é religião.

Quando criança eu tinha medo do escuro, agora que sou maior e pago contas, tenho medo da luz.

Não tenho medo dos erros da humanidade. Tenho medo sim das sociedades ditas civilizadas que vivem indiferentes e ficam caladas frente as violências, os erros e as injustiças.

Para ser alguém na vida basta ter medo, medo de não ter fama.

“Velejador, não tenhas medo! Eis-me cá, Flácido, o primogênito de Adamastor, regador deste mar de lágrimas.”

A subjetividade dos dons, sempre colocou medo na grandeza, pois, não há limitações pra edificações.

SEM MEDO!

Fui embora ainda cedo
menino de pouca idade
fui mudar o meu enredo
longe da minha cidade
entre o doce e o azedo
a coragem vence o medo
pra quem quer felicidade.

Preciso desabafar, mas com quem?
Sinto a agonia de meus erros me engolindo
Sinto o medo de me perder por meus pecados
Sinto que às vezes mereço essa angústia
Para que eu sempre lembre
Que te fez chorar ...