Frases Afro
Ato do Amar
Quero me embriagar no Teu amor...
Sentir o teu pulsar no centro do Meu ser...
Saboreando o teu sabor e sentir todo seu estremecer de prazer.
Pelo menos, artístico-culturalmente o Brasil do século XXI deveria se sentir e se ver mais pobre e negro do que se sente.
Flor di Jacarandá
Voa até o fim.
O horizonti está puditrás du Medo
Minina Preta Flor di Jacarandá
As ondas são amarelas
E a vida é só Contemplação.
O que a maioria das pessoas não sabem é que o verdadeiro orixá não tem dia, quem tem dia é santo e santa da igreja católica. Os orixás de meu pai Olorum Nzambi Mawu, são do tempo, das vibrações e dos movimentos.
O Brasil surreal de poucas cores dos poderosos grupos de comunicação financeira ainda não perderam a triste mania de usarem água sanitária e alvejante para esbranquiçar a qualquer custo a verdadeira arte e cultura brasileira.
A cultura e a arte negra amadurecida e consciente, deve se separar dos modismos como oportuna expressão.
“A umbanda encanta através dos 6 sentidos.
O aroma da defumação, a melodia dos pontos e do atabaque, a visão dos pontos de força, o sabor do cafezinho e do bolo de fubá, o toque dos elementos e a profunda conexão com a espiritualidade”.
O afro sedutor é
um homem aflorado de sentimentos de amor e compaixão. Mas, o afro sedutor não deixa de ser um homem reluzente do seu brilho igual um diamante de muitos sentimentos e emoções de seu jeitos, manias, pensamentos sedutores...Por isso
são sempre atraente por causa do seu encanto e bondade.
“Penso a paz, como algo que se constroi, tal qual uma grande fortaleza, cuja construção se alicerça sobre o amor, esteia-se na fé, cimenta-se com o perdão, tendo suas paredes levantadas, mantidas e ampliadas por cada filho do Reino que nelas assentam os tijolos da santidade social. Vivendo sob o teto da graça de Deus, que cobre o Oikoumene.”
“Exaltação Quilombola”
“Sequelas que deixaram profundas arestas,
A marca vil da escravidão,
Na resistência o afro faz a festa
Com toda forma de insubmissão,
Malê reage da ponta da Pedra,
A gana, exclusão e ao desamor,
Exalta toda forma de insubsistência,
Que o povo quilombola adotou.”
Por mais estranho que parece, a construção da arte contemporânea brasileira se inspira em formas e cores na arte primitiva e na arte naïf brasileira em uma instancia mais erudita retorna a visão do grafismo da arte negra e indígena, negra afro-religiosa e indígena minimalista-naturalista.
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