Frase de Rousseau sobre a Infancia

Vivo a minha vida em círculos cada vez maiores / que se estendem sobre as coisas. / Talvez não possa acabar o último, / mas quero tentar.

O prazer pode apoiar-se sobre a ilusão, mas a felicidade repousa sobre a realidade.

Não se deve indagar sobre tudo: é melhor que muitas coisas permaneçam ocultas.

A boa educação não está tanto no fato de não derramar molho sobre a toalha de mesa, mas em não perceber se outra pessoa o faz.

Para se ter alguma autoridade sobre os homens, é preciso distinguir-se deles. É por isso que os magistrados e os padres têm gorros quadrados.

A vida não é sobre quão duro você é capaz de bater, mas sobre quão duro você é capaz de apanhar e continuar indo em frente.

Depois da virtude, é o conhecimento o que eleva um homem sobre os demais.

Certas mulheres podem falar horas a fio sobre qualquer assunto. A minha mulher nem precisa de assunto.

Quem não conhece a mulher amiga, põe a mão sobre o coração e não encontra aí a flor, que se rega nas lágrimas, quer de alegria quer de recíproca tristeza.

Aqueles a quem amamos têm todos os direitos sobre nós, até o de deixarem de nos amar.

Ainda que as circunstâncias influam muito sobre o nosso caráter, a vontade pode modificar as circunstâncias em nosso favor.

[Sobre o Xadrez]
Jogo chinês que aumenta a capacidade de jogar xadrez.

As melhores coisas sobre a liberdade têm sido escritas no cárcere.

Todas as religiões são fundadas sobre o temor de muitos e a esperteza de poucos.

A religião não é senão a sombra projetada do universo sobre a inteligência humana.

Reflita sobre as suas bênçãos presentes, as quais todo homem tem bastante; e não sobre os infortúnios passados, os quais todos homens têm alguns.

Um corpo corruptível pesa sobre a alma e - tenda de argila - oprime a mente pensativa.

O mundo é como um camponês embriagado; basta ajudá-lo a montar sobre a sela de um lado para ele cair do outro logo em seguida.

Quem quer que fofoque para você irá fofocar sobre você.

Se eu não tenho sobre mim próprio o direito de matar, quem o concedeu à sociedade?