Frase de Amor para um Muculmano

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Eu via a natureza como quem a veste.
Eu me fechava com espumas.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

Quando o mundo abandonar o meu olho.
Quando o meu olho furado de beleza for esquecido pelo mundo.
Que hei de fazer.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

Deixei uma ave me amanhecer.

Coisas impossíveis, é melhor esquecê-las que desejá-las.

O que se leva da vida... ...E a vida que se leva!

Só crescemos à medida que nos damos a algo mais alto que nós mesmos.

Cuidado com os invasores do seu corpo... eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...

Deus se manifesta no silêncio.

Crê em ti, mas nem sempre duvides dos outros.

Machado de Assis
Memórias póstumas de Brás Cubas (1881).

A minha independência tem algemas.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.

Nota: Trecho de Link

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"Se você conseguir, em pensamento, sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado: é o amor que chegou na sua vida"

Logo nos cansa a mulher bonita, porém jamais nos cansa a mulher bondosa.

Sete anos de pastor Jacob servia
Labão, pai de Raquel, serrana bela;
mas não servia o pai, servia a ela,
e a ela só por prémio pretendia.

...Porque a vida é fugaz,
tão veloz, tão passageira.
A gente sofre demais,
por bobagens, por besteira.
Tudo um dia se desfaz
mesmo que queira ou não queira.

Importa é viver em paz
pois quando olhamos pra trás
lá se foi a vida inteira.

Jenário de Fátima

Nota: Poema publicado em Novembro de 2014, na página de Facebook do autor.

Quero a loucura da saudade.
Quero o descontentamento que me faz grunhir
no silêncio das madrugadas, quando o cheiro
de dama-da-noite quase me sufoca no quarto.
A janela fechada não me protege da vida.
Não me importo.
Há mais perigos dentro do que fora de mim.

Gosto de viajar por palavras do que de trem.

Manoel de Barros
BARROS, M. Retrato Do Artista Quando Coisa. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998.

Palavras, palavras, se me desafias, aceito o combate".

Em vão a mulher veste a máscara, continua sempre mulher, ou seja, louca. (...) É este dom da loucura que lhes permite ser, em muitos aspectos, mais felizes que os homens.

De todas as enfermidades que acometem o espírito, o ciúme é aquela a qual tudo serve de alimento e nada serve de remédio.

Sou mais a palavra ao ponto de entulho.
Amo arrastar algumas no caco de vidro,
envergá-las pro chão, corrompê-las, -
até que padeçam de mim e me sujem de branco.

Manoel de Barros
BARROS, M. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2011.