A RESPONSABILIDADE SOCIAL DOS JOVENS... Renato Alexandre dos Santos...

A RESPONSABILIDADE SOCIAL DOS JOVENS

Hoje em dia, os jovens preocupam-se mais em viver ao máximo a vida do que em qualquer outro tempo. Os jovens de hoje não se importam com o que perderam e ficou para trás por que sabem que no presente ou num futuro próximo poderão modificar certos aspectos na vida que achem menos adaptáveis ou menos desenvolvidos.

Por outro lado, pensamos que nos devemos divertir, que é para alguns um dos nossos deveres quase obrigatórios para sermos jovens normais, embora haja excepções pois alguns jovens são mais reservados, e com isso afastam-se dos outros, desabafando consigo próprios escrevendo um diário ou até um livro, começam a escrever e quando dão por ela já possuem um livro ou diário com algumas dimensões e com isso ficam um pouco perplexos, pensando “Eh bem, já escrevi assim tanto?”. É a evolução de um jovem que está em jogo até ser adulto, por que é enquanto somos jovens que definimos a nossa personalidade que nos acompanhará para o resto da vida, o que a torna uma fase muito importante desta. No entanto alguns jovens vão por maus caminhos e influenciam outros para que também os sigam por que esses caminhos são perigosos, nomeadamente e uso intencional de drogas, que criam adrenalina no corpo, que criam um estado emocional como felicidade, calma, estados que vão contra o estado normal em que realmente a pessoa se encontra sem estarem condicionados por certas substâncias no corpo.

Alguns jovens preferem no entanto passar despercebidos na sociedade, como fantasmas, ou seja como se nem quer existissem.

Alguns deveres dos jovens

1º Os jovens devem dar um exemplo correcto aos mais novos.

2º Devem promover estilos de vida saudáveis.

3º Devem honrar os seus antepassados.

4º Defender as vítimas dos jovens ou outros que as prejudiquem e promover a paz entre pessoas com culturas diferentes…

5º Promover a amizade e amor interpessoal.

6º Promover encontros de jovens para debater certos assuntos da sociedade em geral.

Estes foram alguns exemplos, mas como se sabe há muitos mais.

Não importa quantos somos a defender algo, o que importa é o que nos move a defendê-lo.