⁠AMOR QUE FREIMA (soneto) Versos meus... poeta do cerrado - Luciano...

⁠AMOR QUE FREIMA (soneto) Versos meus que chamei de ilusão Devaneios, mas cheios de sentido Suspiro, sussurro, na dor escondido Versos meus a que chamei paixão ... Frase de poeta do cerrado - Luciano Spagnol.

⁠AMOR QUE FREIMA (soneto)

Versos meus que chamei de ilusão
Devaneios, mas cheios de sentido
Suspiro, sussurro, na dor escondido
Versos meus a que chamei paixão
O ardor cultivei, tive sofreguidão
Também, de afeição fui servido
Nesta versificação estive aluído
Ora cá, ora acolá, varia emoção

Romantismo na rima foi colocado
Onde o meu versar fica debruçado
A espiar o existir a se movimentar
E direis, versos meus, ainda teima?
Como negar a um verso apaixonado
Se meu canto tem amor que freima.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
24 julho, 2025, 19’56” – Araguari, MG