Reflexões sobre Decadência Moral e... Furtado Brunno
Reflexões sobre Decadência Moral e Prioridades Nacionais:
Orgias e Promiscuidade no Solo Brasileiro No último sábado, dia 4 de maio, o Rio de Janeiro foi palco de uma celebração peculiar: os 40 anos de uma vida marcada por orgias, excessos e libertinagem de uma velha senhora de 65 anos, vinda dos Estados Unidos da América.
A cena que se desenrolou na cidade foi além do chocante. Nunca antes se viram tantos atos de imoralidade e promiscuidade reunidos em um único lugar. O evento, que remete aos excessos das antigas civilizações como Grécia, Babilônia e as festas infames promovidas pelo tirano imperador Calígula em Roma, escancarou uma depravação moral e ética patrocinada com dinheiro público, custando o valor de 20 milhões aos cofres públicos do Rio de Janeiro.
Acreditava-se que com a idade viria a sabedoria e o bom senso, mas fomos confrontados com a triste constatação de que a canalhice não tem idade. Esquecemos, por um momento, o alerta sábio de Rui Barbosa: "Não se deixem enganar pelos cabelos brancos, pois os canalhas também envelhecem".
Os ataques à fé cristã durante o evento são apenas um reflexo da tentativa de subverter valores fundamentais. No entanto, a moral cristã e os princípios éticos sempre prevalecerão sobre atos indecentes que desrespeitam a ordem, a decência e, principalmente, a dignidade humana. A garantia desses direitos essenciais está enraizada na base sólida da fé e da moral cristã, presentes em nossa Constituição e em diversas democracias ao redor do mundo.
A TV Globo, uma das principais beneficiárias de verbas públicas destinadas à publicidade do Governo Federal, recebeu R$ 142 milhões ano passado. Foi cúmplice das indecências ao transmitir o evento para todo o país. Enquanto o povo gaúcho enfrentava tragédias naturais como as enchentes, a emissora desviava o olhar da realidade para oferecer um espetáculo degradante protagonizado pela bruxa de blair, invadindo os lares com cenas que mais se assemelhavam a um show pornográfico.
Diante desse quadro, torna-se imperativo que a sociedade reafirme seus valores e prioridades. A defesa da dignidade humana e dos direitos fundamentais deve prevalecer sobre qualquer forma de depravação moral. É hora de repensar nossas escolhas e exigir responsabilidade daqueles que ocupam cargos de poder e influência.
Em tempos de questionamentos éticos e desafios morais, é essencial que reafirmemos nosso compromisso com os princípios que verdadeiramente importam. Devemos rejeitar a decadência moral e reafirmar nossos compromissos com a dignidade humana, a ordem e a decência. Essa é a verdadeira essência de nossa identidade e o que moldará o futuro de nosso país e de nossas crianças.
