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Por diversas vezes me atenho a meditar, qual verdadeira razão de determinadas ocorrências no evoluir do ser humano?
Nada existe sem uma verdadeira finalidade, os caminhos são traçados, as metas estabelecidas, porém, os percalços são verdadeiros e presentes, os obstáculos ocorrências possíveis, mas tudo se acerta ao final...
Finalidade, razão, qual o porquê da questão?
Somos gerados na proteção do útero, logo em seguida expelidos aos cuidados do mundo, do interipor do organismo para a acalento dos braços da mãe, essa inconstância em nossa vida nos torna seres mais fortes, adaptáveis ao meio, sem a qual seríamos frágeis e imaturos.
A inocência se vai bem cedo, o mundo é o limite, os horizontes se abrem e nos convidam a explorar, a viver, a difundir idéias próprias, pesquisar, amadurecer...
Nos encontramos em nossas escolhas...
Com o tempo conhecemos a malícia, produto do meio em que vivemos, a descoberta da sexualidade, o auto conhecimento...
Liberdade conquistada, novamente a segurança se vai, dessa vez por opção, criamos asas, podemos alçar voô, quanta dúvida!
Transgredir é sempre mais fácil, excitante, a vicissitude carrega consigo o valor da opção, o certo? O errado?
O caráter moldado pela criação, lapidado pela educação, a personalidade, as quetões morais, tudo isso analisado a tempo, a hora, no calor dos acontecimentos...
Evoluir, sempre, independente da razão, da direção, na constante busca do domínio, o ser se inova por intermédio da criação, deixa de ser uno e se multiplica, a vida persevera, o continuismo se faz real...
Novamente a insegurança ronda, o medo de não ser capaz, as incertezas...
A vida é cíclica e como tal as sucessões também o são, o certo se torna incerto, o correto incorreto e o sentido deixa de ser pra dar lugar ao envelhecer, enfim ocorre o morrer...
E a vida continua!!!

Inserida por SergioVelloso

Palavras jogadas ao vento
Sem lamurio, sem lamento
Vago tormento na imensidão
Sem sentido e sem razão

Vagando a procura de abrigo
Num mundo cheio de perigo
Em busca de um elo perdido
A mercê de um amor bandido

Pode ser ilusão, tola suposição
Meus sonhos nessa direção
Rumos obscuros sem função
Amor sem você tudo é ilusão

Apenas palavras, palavras, apenas palavras (bis)

Inconstante sentimento
Intolerante tormento
Emoções difusas
Paralelas confusas

Um misto de emoção
Toma conta do coração
O corpo se retrai
E a mente se esvai

Será mesmo o amor
A provocar tamanha dor
Pretexto sem noção
Pra tirar minha visão

Apenas palavras, palavras, apenas palavras (bis)

Eis que surge um sentido
Nesse universo abatido
Pra acabar com essa dor
E fazer verter o amor

Tudo agora parece certo
Eu tenho você por perto
Um brilho raro no escuro
Vem garantir meu futuro

Clarividência ou destino
Um poder cristalino
Fez cessar minha dor
Me devolveu o amor.

Apenas palavras, palavras, apenas palavras (bis)

Inserida por SergioVelloso

Prefiro ser como o tempo, em sua inconstância, sem deixar marcas ou suspeitas ele se torna mutante, independente da vontade alheia, suas nuances, por vezes sensíveis, por outras estrondantes marcam sua passagem e denotam suas vontades, certo de que em meu estado camaleônico serei duramente criticado me recuso a determinar meus sentimentos e emoções causadores de tais fatos, ora então, se em sua passagem o tempo perdesse a viagem a justificar suas constantes transformações, não seria senhor e sim escravo de suas ações, pois bem, assim o serei, e como só a mim compete o saber, embora considere que muitos deveriam ciência ter, me reservo o direito à ausentar meus pensamentos e conduzí-los a ermo; É significante que a procedência dos mesmos seja coerente com minha forma de pensar e agir em dado momento, insuficientes pois seriam as ações no sentido de demover meus anseios, pois, determinado estou e convencido de que é a melhor forma de demonstrar minha verdadeira face, sem mascarar meus verdadeiros intuitos, motivações e desejos!!!

Inserida por SergioVelloso

Insano, louco, insensato...
Inúmeras são as expectativas em torno do correto, milhares os exemplos a serem tomados, milhões de maneiras equivocadas de se tomar por certa a conduta alheia...
O que seria o correto, o sano e o sensato?
Privar-se da honraria e dos louvores, menos dos amigos e dos amores, esses sim são parte de nossas vidas, são nossa realidade, o ar que repiramos...
Porque tomar como correto estereótipos vulgares de uma vã filosofia concatenada por desejos obscenos de retidão e limítrofes em versões impostas e sufocantes, porque os padrões, porque a censura vil, que seja livre a forma de pensar, de amar e de desejar...
A vida está ai pra ser vivida, os prazeres tomados como mundanos, os desejos como insanos e as vontades tolhidas por um óbvio modelo de virtude, coberto de resquícios de maldade...
Foda-se o óbvio, quebrem-se os pilares da hegemônia, dos vereditos cruéis e avassaladores de uma sociedade vil, hipócrita e tendenciosa...
Viva a liberdade de expressão, viva a manifestação pública de carinho e afeto, viva a exposição dos desejos, viva os prazeres por mais mundanos q o sejam, viva a VIDA!!!

Inserida por SergioVelloso

O Amor!
Que seja doce como mel, ou amargo como fel, mas que seja verdadeiro; Que te satisfaça amplamente e te torne muito feliz; Que seja intenso, mas na medida certa; Que não seja em demasia mas não se torne escasso; Que exceda seus limites mas não viole suas virtudes; Que se eternize nas ondas do tempo.

Inserida por SergioVelloso