Enquanto os sinos ecoam As borboletas voam Em busca do mesmo acaso Do badalar dos sinos, Só que silenciosamente, Um arrulho para si mesmas. Joana de Oviedo
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.
Garantimos a segurança dos seus dados.
Ao continuar está autorizando o Pensador a enviar conteúdos para o seu e-mail.