Fonte da Juventude
"As fases da vida"
No fervor dos quinze anos de idade a juventude celebra canta e dança sobre um vento leve e alegre no mais puro e vigor da vida .
Aos Dezesseis anos de idade os sentimentos ficam mais sensiveis e a flor da pele e tudo aos olhos se revela .
Aos vinte anos de idade surge um desejo fervente de explorar novos caminhos repletos de incertezas mas uma força que impulsiona ao sonho de realizar.
Na fase dos trinta anos de idade os pés se firmam no chão começa a personalidade a se modelar e depois de um vendaval é de praxi se acalmar .
Aos quarenta anos de idade as primeiras marcas de sabedoria vão se enraizando e tornando a personalidade mais resistentes aos ventos fortes e temporais da vida.
Aos cinquenta anos de idade acontece a grande virada de pagina ,os novos capítulos são seguidos de paz e tranquilidade.
Aos Sessenta anos de idade as recompensas de dias difíceis e turbulentos começam a dar um novo jeito de olhar a vida e as pessoas ao redor e começamos a nos preparar para deixarmos um vasto legado ,é o perfume da vida que exala a cada novo despertar do dia .
Aos Setenta anos de idade a luz brilha como um farol refletindo boas vivencias e experiências unicas que serão acessadas a cada memória.
Aos oitenta anos de idade as raizes estão firmes mas as pétalas caem e vão fenecendo. A alma rejubilece , o espirito em Deus se alegra, o corpo a terra desce e um novo ciclo começa, uma outra alma em um novo corpo em processo de novas consciências... as estrelas morrem todos os dias e nascem nunca no mesmo lugar .
Assim são as fases da vida em cada idade , as fases se transformam em um lindo memorial de um porta retrato, nossas vidas é um novelo colorido costurando e se entrelaçando entre as fases da vida.
Autora :Fatima Gomes Cardoso De Andrade
Data: 21/11/2023
País: Brasil
Horas : 14:22 PM
O tempo leva a juventude, mas deixa a beleza da experiência vivida no coração de cada pessoa que cruza nosso caminho. Por isso, viver à sua maneira é o primeiro passo para encarar a vida com positividade.
Iza lira
Se analisar a atual conjuntura política do nosso país, notamos que o avanço da juventude na política brasileira não foi o esperado, não trouxe aquela revolução que os jovens achavam que iriam fazer.
Meu compromisso não é com a juventude, porque tenho compromisso com as coisas que são clássicas. A juventude passa e, com ela, a vaidade. ( E como alguém já dissertou, clássico, é tudo aquilo que é ETERNO) E não com coisas efêmeras. Um outro então replicou: mas a velhice também é passageira. É ela quem antecede a Morte. Então o primeiro, voltou a dizer: se a Morte então é clássica, meu compromisso será com a Morte!!!
Às 15h34 in 03.04.2024
Ontem
Clayton dos Santos 2013
Juventude florescente escoa
alimentada ainda a pouco
dos sonhos que supus eternos.
Alegres risos primaveris
como aves inebriando os ares,
renascendo a cada dia novo.
Bastava ser - por só que fosse:
Experimentar a vitória de não ter perdido!
Rápido, o Tempo que não respeita muralhas,
desfaz na poeira do espanto,
o sonho corajoso e certo.
Poder ver passar, na celeridade
dos anos, o que era impossível acabar,
é o prêmio do forte e o prêmio do herói.
Uma juventude…(o poema)
Juventude é legal e tem surpresas
Que trazem desafios para decidir nossas atitudes
Existem correntezas de sentimentos bagunçados
Alegria, tristeza, raiva, amor tudo isso desordenado.
A nossa mente vira de cabeça para baixo
O bom é que começamos a crescer e aprender com o tempo
De como lidar com esses sentimentos bagunçado.
E com essas atitudes acontece o amadurecimento
Conseguimos ter o próprio controle emocional e mental
Aprendemos a ter habilidades e desenvolver a inteligência
Onde a experiência faz compreender melhor a vida
Não é uma fase ruim é apenas uma fase para se aprender
Ascender com o tempo e equilibrar a serotonina e dopamina
Porque essa fase é como uma bonina maravilhosa.
Primeiro amor veio, vestido de novidade,
Um sopro de vida em minha juventude esquecida.
Segundo, mais profundo, trouxe a verdade,
Dolorida lição, na alma absorvida.
Terceiro, oh terceiro, vasto e infindo,
Revelou-me os céus e as tempestades,
Desvendou o amor, mas em desalinho,
Fugiu entre os dedos, perdido em saudades.
Então chegaste, quarta epifania,
Suplantando os três, arte divina revelada.
Em teu olhar, a mais pura poesia,
Na tua voz, a melodia mais sagrada.
Perdi o sentido da existência ao te ver,
Pois em ti, cada paradigma foi quebrado.
O amor não mais eu busco entender,
Pois ao teu lado, todo amor é justificado.
Mas se agora, o amor parece renunciar,
E na solidão, minha alma tem de habitar,
No silêncio dos poetas irei descansar,
Onde as paixões eternas sabem chorar.
Não há mais esperança, nem expectativa a cumprir,
Apenas o eco de um coração a pulsar.
No fim, o amor não precisa mais de definir,
Basta o brilho de uma estrela para se guiar.
No declínio dos meus anos, um fio de luz ainda brilha,
Questionando ao mundo, "O que é o amor, afinal?"
É a eterna busca, a incansável trilha,
Até que o coração repouse, no seu doce lar final.
O QUE ELA ME ROUBOU
Ela me roubou a juventude
Na infância não lembro da a ter conhecido
Roube-me a paz (no) espírito
Com isso, perdi o caminho
Roubou-me o futuro pois não caminhei rumo a ele
Antes, fui embrulhado nele e largado ao vento
Por causa dela perdi a crença em mim ainda muito cedo
Nos anos que me empurrei para o abismo, também lá estava ela
Perdi filhos, pais, vizinhos, amigos…
Perdi praticamente tudo pois tinha a alma ferida, também, por ela.
Perdi créditos, ela mos roubou eos meus protetores não mos repuseram
Ninguém os recompôs, ela é ladra perita em malabarismos. Viveu em mim despercebida dos olhares mais afoitos.
Hoje, que sei da presença dela, às vezes até brinco
Outras nem por isso!
É mesmo a análise sobre o que ela me tirou que agora pesa.
Saber que o ontem poderia ter sido um amanhã luminoso, entristece!
Não fosse a presença dela na minha vida, sem que ninguém a percebesse
Se tivesse sido descoberta, toda minha vida estaria mais protegida.
Não teria sido rotulado, nem torturador de mim mesmo.
Teria sido mais meu amigo e nunca meu algoz.
Sem que eu pudesse ter sido, de alguma forma ajudado
Antes que o presente se transformasse em primitivo
E trouxesse no futuro, o amargo do passado.
Por causa dela, na escola e não só, afastei-me dos "outros" e, optei pelos mais "iguais" ou pelos meus silêncios.
Rebelei-me contra o mundo, mas sem saber por qual mundo lutava!
Com ela em mim, andei constantemente à deriva.
Hoje, depois de muitos anos, quando finalmente te descubro
Alguma revolta é muito natural. Somos humanos!
Todavia, ainda não te aceitei em mim, assim como não aceitei outras…
Aparvalhado vejo um caracol a me ultrapassar e não percebo
Como pode ser possível um caracol chegar ao pódio à disputar com uma formiga?
Maldita dislexia, ou bem que te aceito, ou mal que me venças!
Seja como for, a luta é por demais penosa.
NOTA: Texto não revisado.
Caros leitores, por ter noção de que a minha escrita no que concerne, pontuação, concordância verbal, etc. não é perfeita. Se algum leitor/a, com conhecimento, perceber a minha falha, pode, se entender, por favor me mostrar onde devo aplicar a correção.
Pode ser por mensagem privada, ou mesmo nos comentários. Da minha parte, agradeço e sempre tive em linha de conta que aprender não ocupa espaço e mal daquele que não consegue abraçar uma crítica construtiva.
A POLONESA
No limiar da minha juventude,
Inda trazendo restos da infância,
Do piano da jovem em plenitude
Escutei uma trilha d! outra instancia!
Revivido em sonâncias de virtude,
Chopin resplandecia em substância!
Então, pela primeira vez, eu pude
Aspirar da “Polonaise”, a fragrância!
Curvei o tempo e sentindo somente
A eterna inspiração daquele artista,
Quase vi sua musa polonesa!
A cena marcou tanto a minha mente,
Que até cri fosse aquela pianista,
Minha musa d! outrora, com certeza!
Cegueira
Ela estava cega!
Perdeu a visão no meio da juventude.
Logo no início de sua cegueira, ella ainda via uma luz.
Via o raiar do dia.
Via a lua quando surgia.
Com o passar dos dias, das horas, luz nenhuma ela via.
Só via o que queria!
Àquela cegueira era peculiar
Era diferente! Ela parecia enxergar a gente. Ela não via nada! Só via o que queria ver a sua frente.
Ela via diferente da gente, enxergava vida e gente morria.
O tempo passando,a cegueira aumentando e ela se adaptando. Já não sentia falta daquela via.
Ela não sabia que estrada teria
na sua mente.
Não sentia falta daquilo que via, antes!
Ela dizia: vejo a noite
Vejo o dia.
Escolho a hora de ver!
Vejo com o toque!
Sinto o seu ar!
Nildinha Freitas
Livro Atenta Ativa
Chiado Editora
Lisboa Portugal
A mais bela glorificação da castidade foi escrita por aqueles que, em sua juventude, levaram a vida mais libertina e mais abominável.
Sou um homem que, desde a juventude, carrega uma convicção profunda de que o modo de vida mais fácil é também o melhor.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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