Fome de Amor
Para Letícia Patrocínia.
Queixo pequeno, olhos famintos, cabelos radiantes, boca inteligentemente calada. Obvio que estou diante de minha cara-metade.
Caramba! Como posso ser assim? Estes pensamentos poderiam falar por mim.
Eu estava afim de escrever um livro tentando explicar como eu gosto de você... Loucura? Hehe pois é.. Nem tudo é o que parece. Eu pareço nem olhar para você... Pois é.. Eu pareço não querer te ver... Pois, é assim que me vejo: longe e desiludido, fraco e fingido.
Lembre-se de seus primcipios: viver e amar quem te ama. Eu te amo, caramba! Te amo pra caramba! Até mais, se duvidar...
Admirei quando tentou ser legal comigo. Eu, como sempre, mal pude me expressar, e deixei a vida te levar... Aonde vou eu assim? Morar por mim, até o fim?
Melhor deixar claro que estou frente a um problema que exige soluções. Daqueles que esquecem as leis da física e esquecem as leis de Deus. Juntem as leis da vida. Sério que serei ferida. Permanecerei, perecerei, perderei a fé na vida.
Só queria terminar de explicar como te amo tanto. Não tanto assim. Só um tanto assim, sabe? Não faço ideia... Esqueça a luz no fim do túnel. É só uma TV no fim do mundo.
Mundo esse que não me aceita. Que não me entende. Que não pensa duas vezes antes de nos separar. É verdade... Veremos o que farei...
Te amo, minha vida.
Meus olhos famintos estão, precisando de alguém para faze-los brilhar.
Meu coração está aclamando para alguém preencher-lo.
Minhas mão gritam, porque precisam sentir o calor de um corpo, pois precisam de alguém para tocar.
Que trinfa e range os dentes, faminta, me olhando a par das mandíbulas ferozes, que me atroz um grito soberbo, e perante um grito, gemido, que me tenha calado. Junto ao pé do holofote cenográfico, sou um ator.
E hoje choro lágrimas de confete, assim como a maquiagem no riso do palhaço, assim como a graxa que faz lustrar e rodopiar os asfaltos.
A triste história de um aventureiro
Um garoto faminto por desbravar o mundo e mergulhar na aventura, onde seu universo oscila entre sombras e tristeza. Contudo, esse universo não é um local, mas sim uma pessoa que ele anseia amar ardentemente.
Ela é seu único refúgio, a essência que transforma seu viver em lar. Seus olhos faiscam como relâmpagos toda vez que ela o admira. Seu cabelo é perfeição, o sorriso uma obra-prima, e sua voz o acalma, enquanto seu corpo é uma visão inigualável.
Entretanto, o aventureiro audacioso, apesar da bravura para encarar dragões e enfrentar o mundo, teme diante de um único medo. Entre estrelas e suspiros, o temor ecoa, pois na trama apaixonada, sua coragem se desfalece ante o pavor de perder sua amada, no qual anseia se aventurar eternamente.
Amar o próximo, é comer do mesmo pão que se dá para o faminto, e não se engrandecer de doar as sobras do banquete.
Terás sempre
Meu colo
Beijos e abraços
Sorrisos de canto
Meus olhares famintos
Paixão e carinho
Alegria nos dias
Mordidas nos ombros
Gargalhada escancarada
Alto astral
Lábios nos lábios
Saudade
Gostosos presentes
Franqueza
Conversa fiada
Lençóis amarrotados
Devaneios loucos
E prazer nos sonhos
Eu te amo
Gélido como as paredes de um hospital
Vazio como o estômago de um homem faminto
Cinza como a carne de um cadáver
A margem é rasa
Eu te amo
Sem fervura
Sem ansiedade
Ou desespero
- Não é amor
Mulheres espiritualmente famintas guiam suas casas apoiadas pelo próprio conhecimento, mulheres sábias constroem seus lares apoiadas e guiadas na fonte que jorra o supremo amor.
Em um tempo de tantas perdas, tantos famintos de comida, carinhos e de justiça, outros abandonados e desviados a própria sorte, tantos órfãos de espirito e atenção, a Maçonaria festiva de novos poderosos dentro dela mesma com sorrisos largos não faz parte de minha realidade. Resisto e me rejubilo diante as poucas ações de beneficência e benemerência do amor fraterno mais puro a cada irmão iniciado ou profano. No perpetuo sonho na construção de um mundo melhor.
Intensa como fogo perene e furioso, faminto por consumir tudo o que há pela frente. Teus olhos dilaceram os céus, sob a cólera das luzes das tempestades violentas, tal como um ensaio da fúria divina. Queimas, consomes a ti mesma, por teus amores, risos e dores, mas a violência da tua existência, como uma força da natureza, me lembra que existes e me questiono, livre de medos: Seria sadismo, desejar em doce agonia, infligir a minha própria carne e espírito esta doce pena, abraçando tuas chamas?
Morte
O mundo mudou, com medo e muda/
Escondi-me na despensa atolada/
Da minha alma covarde e reclusa/
Cheia de entulhos e assombrada.//
Estendi minha mão para segurar a flor/
Que despontava envergonhada/
Do meu débil e frágil amor/
Qual cadela faminta e enxotada.//
Vaguei desnorteada pelos caminhos/
Tédio e dor me acompanharam pela estrada/
Feriram-me sem trégua os espinhos/
E eu morri antes de ser purificada
Para que escrever Muito,
Se podemos com
Um único gesto
Fazer todos entenderem
O poder da comunicação...
Semeie amor e caridade,
Essa é a grande revolução
Que ressoa com todas as letras
No espelho da alma
Nos famintos e sedentos
De um aperto de mão
De um abraço
De um carinho
E de um gesto de amor
Verdadeiro.
Para que escrever mais
Vou parar por aqui:
Já cumpri a minha missão.
Em nome do pai
Da mãe
Do filho, da filha
E de todos
Os presentes.
Amém.
Não é só você ou apenas o seu corpo!?
Esse seu olhar de fera faminta, no cio...
Até parece que devora minha alma e o meu corpo sente isso, na hora eu sinto arrepios!?
Diz-me?
Tem como não te amar, não te querer!?
Se até no teu olhar o meu corpo sente amor por você.
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