Foi Deus que fez o Vento
ENGENHARIA
Nunca foi perda de tempo
Melhor conselheiro o exemplo
Engenheiro do teu templo
Só palavras não aguento.
LUZ DO ESPONTÂNEO
Encantadora magia
Já foi pandeiro de prata
Nos versos de um conterrâneo
Faz cessar esta afagia
Lua que a ideia recata
Traz tua luz ao espontâneo.
PROSCÊNIO
Foi assim, bem ao acaso
Quando muitos só esperavam
Não deu tempo pros aplausos
E as cortinas se fecharam!
HIPERBÓLICA
Em muito foi realeza
Histórico de glórias
Méritos com certeza
Em firme trajetória
Na razão a destreza
Não se apagam memórias
Que a emoção pôs à mesa
Singela e hiperbólica
Desponta com firmeza
Jamais será escória
Verdadeira riqueza
Em suas ações simplórias.
TUDO OU NADA
E o que era tudo foi pouco
E o que parecia nada foi demais
Em um nunca uma desculpa
Negação do equívoco
Veneno e não antídoto
E num sempre acusação
Aponta erros sem perdão
No amor inanição
Atitude acanhada
Não muda o tudo e nem o nada.
" ENQUANTO HÁ TEMPO "
Ela foi riso...
em tantos dias,
colo sereno,
mãos que sabiam.
Agora senta
sem tanto som,
o tempo pesa
no mesmo tom.
Nomes que amava
passam ao vento,
ficam promessas
e esquecimento.
Mas meu silêncio
grita por ela.
ainda é tempo
de estar com ela.
A vida não é curta, mas quando olho para trás, tudo parece que foi ontem.
Renasci 5 vezes neste período de vida, faço aniversário com meus filhos, eles são o meu renascer, a extensão e continuidade do meu ser.
DESEJO POR ELE
Foi tão difícil pra mim
Aceitar que esse era o fim
O fim daquele amor
Que um dia a Deus jurou
Nunca ter um fim
Mas dias depois
De tomar a decisão
Eu te reencontro
E reacende a paixão
Que pensei ter acabado
Foi esse amor inventado
Que me iludiu
Que me machucou
Que me destruiu
Não foi fácil!
Te vi e logo te quis novamente
Mil emoções, coração acelerado
Relembrei daquele amor ardente
Era fogo!
Fogo ao te ver de novo
A paixão falou mais alto
E o desejo por ele
Não consegui evitar
Devolvi dois, dos inúmeros beijos
Que um dia ele me deu
Dói só de lembrar
Que um dia, Eu
Já fora dele
E ele nem se quer
Soube me amar.
Quando foi?
Quando foi que você olhou para seus pés
enquanto caminhava,
e viu exatamente por onde pisava?
Que enxergou uma planta
que sempre esteve na porta da sua casa
mas nunca teve sua atenção?
Quando foi a última vez que
tocou por algumas coisas
enquanto caminhava,
assim como fazia quando era criança?
Que olhou para o céu,
não para saber se estava nublado,
mas, só quis ver o que se passa acima de você?
Que puxou ar prolongado,
não porque estava ofegante,
não porque queria ter mais paciência,
não porque precisava controlar
o que diria em seguida,
mas porque queria sentir a sensação da vida
preencher seus pulmões?
Quando foi que parou
de ensaiar pensamentos no banho,
e apenas deixou a água banhar
suas dores e levar embora suas preocupações?
Quando foi que
parou de ensaiar pensamentos no banho,
e apenas deixou a água banhar
suas dores e levar embora
suas preocupações?
— palhaço —
e foi assim, entre seus risos,
que eu traduzi a maneira
dela dizer que me amava,
sem dizer que me amava.
— Mas a pergunta que fiz não foi sobre a vida financeira dele, e sim no sentido de poder aproveitar a vida.
— Não existe isso que você quer saber. Não há “sentido da vida”. Não existe esse negócio de “aproveitar a vida” e ser feliz. Isso tudo é bobagem ou ilusões. Coisas que as crianças querem e acreditam.
Hoje foi puxado, né?
Talvez você não tenha conseguido tudo o que queria.
Talvez tenha engolido algumas lágrimas no meio da correria.
Ou talvez só esteja cansada — sem saber muito bem de quê.
Mas olha… você não precisa se cobrar tanto assim.
Não é todo dia que a gente vence —
às vezes, só atravessar o dia já é coragem suficiente.
Agora, respira.
Se acolhe.
Se perdoa.
Deus sabe do que o seu coração precisa —
mesmo quando você nem consegue explicar.
Vai descansar.
Amanhã a gente tenta de novo — com menos peso e mais gentileza.
Boa noite.
— Edna de Andrade
Todo imortal da ABL, quando morre, comprova de modo irrefutável que o título lhe foi dado sem critério algum.
O exame de DNA que comprovou que o comando norte-americano realmente matou Bin Laden foi feito a partir de material de célula terrorista.
Marcelo
Me lembro das vezes que nos esbarramos, me lembro do quanto você foi importante na minha vida, me lembro dos meus ciúmes e dos seus ciúmes, me lembro da cereja, e do gosto da sua boca toda vez que coloco um halls de cereja na boca. Me lembro do arrepio gostoso que sentia quando você se encostava em mim, me lembro dos amassos no carro, e dos lugares onde estivemos, me lembro do seu corpo e como tocava meu rosto. Me lembro das suas palavras, me lembro da primeira vez que disse “I love you”, me lembro do seu coração com o meu nome escrito. Me lembro dos seus ciúmes quando o vendedor da loja de calçados colocou a mão no meu joelho pra se apoiar, me lembro acima de tudo do seu carinho e do seu amor. Me lembro da vez que me levou na sorveteria beijo gelado, por que você descobriu que tinha sorvete de cereja, e que esse era o nosso sabor....
Você era a minha estrela mais brilhante só que com o tempo você foi brilhando cada vez mais para outras estrelas quanto mais brilhava mais me esquecia.
O Peso Invisível
✍ Por Diane Leite
Dizem que o home office foi a grande revolução do trabalho. Dizem que agora podemos conciliar tudo – carreira, filhos, casa, sonhos, ambições. Dizem que podemos trabalhar no conforto do lar, produzir enquanto assistimos ao crescimento dos nossos filhos. Dizem tantas coisas…
Mas ninguém diz a verdade.
Ninguém fala sobre as palavras interrompidas, sobre o cursor piscando na tela enquanto uma voz infantil chama sem parar: “Mamãe, mamãe, mamãe…” Ninguém menciona o caos mental de tentar responder um e-mail enquanto alguém puxa sua blusa pedindo atenção. Ninguém fala sobre a raiva silenciosa de tentar construir um futuro enquanto mãos pequenas tentam te puxar para o passado – para aquele tempo em que você era apenas mãe, apenas colo, apenas entrega.
O mundo aplaude pais que trabalham de casa, admirando sua dedicação e equilíbrio. Mas quando é a mãe que tenta, o que ela encontra? Um labirinto sem saída.
Ela tenta negociar, tenta explicar.
"Filho, me dá só mais meia hora e depois a gente brinca."
"Mamãe está ocupada agora, mas depois vamos ver seu desenho favorito juntos."
"Por favor, me deixa terminar isso, é importante."
Mas as crianças não entendem tempo. Elas entendem presença. E quando percebem que a mãe está ali, mas não está, insistem, persistem, exigem. Querem tudo. Querem agora.
E a mãe?
A mãe não está frustrada porque não ama o filho. Não está frustrada porque não quer estar ali. Ela está frustrada porque precisa pagar as contas. Porque precisa trabalhar para sustentar o filho que, ironicamente, é quem a impede de trabalhar.
E o pior: a criança não entende.
Ela não sabe que aquela mãe exausta que pede “só mais um minutinho” está tentando garantir um futuro para ela. Não sabe que, enquanto brinca distraída, aquela mãe está planejando, negociando, buscando um jeito de fazer tudo funcionar.
A mãe engole a raiva. Engole o cansaço. Engole o grito que quer sair.
Porque o mundo já a ensinou que mães não devem sentir raiva dos próprios filhos.
Porque o mundo já a convenceu de que esse é o seu papel e que reclamar é ingratidão.
Mas lá dentro, um vulcão silencioso se forma.
Não é culpa.
Não é medo.
É frustração.
Porque enquanto o pai seguiu sua vida, ela parou. Enquanto ele construiu, ela segurou tudo sozinha. Enquanto ele dormiu tranquilo, ela ficou noites em claro, estudando terapias, pesquisando tratamentos, garantindo que aquele ser pequeno e frágil tivesse um futuro.
Agora que o filho cresceu e que ela finalmente tenta respirar, tudo parece puxá-la de volta para aquele tempo de doação total. O tempo que parecia ter ficado para trás, mas ainda vive dentro dela.
Ela sente raiva porque percebe que ninguém vai dar esse espaço a ela. Ela terá que tomar esse espaço.
Mas ninguém ensina como.
E então ela segue, tentando negociar, tentando encontrar um pedaço de tempo entre as exigências do dia.
O cursor ainda pisca na tela.
Os e-mails ainda esperam.
Os sonhos ainda querem nascer.
Mas há um peso invisível sobre seus ombros.
O peso de ser mãe e ser mulher ao mesmo tempo.
O peso de carregar tudo enquanto o mundo finge que não vê.
Mas ela vê.
Ela sente.
E um dia, de algum jeito, ela vai conseguir respirar de verdade.
E não pedirá mais desculpas por isso.
Diane Leite
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