Foi Deus que fez o Vento
O mundo não parar, o tempo não volta, isso não foi o que eu vi.
Nem épocas e nem datas, Conseguiremos evitar, Já estava escrito a gente se amar, não importa o tempo e nem o lugar.
O amor transcende o tempo, dane-se a lógica ela não vai explicar.
O tempo não parar, e foi isso que vi.
Não sei se é um sonho ou real, reflexos da minha memória me diz que isso é algo sobrenatural.
Ou será que é um falhar no tempo.
Mesmo sem lembrar seu nome eu fui correndo te encontrar.
Pensando nas palavras que eu realmente queria falar, Vou te encontrar não importa o tempo e não importa o lugar.
Aprendi que fazer falta
é melhor quando deixamos
de dar importância
ao que
nunca
foi importante.
Tentar fazer falta na vida de alguém é a pior forma de tentar chamar a atenção
para si;
é quando o si
não
se basta.
vts
De repente, um adeus
por entre os dedos, como se água fosse,
você se foi
enquanto esteve aqui, foi meu mar, meu ar
em ti, mergulhei no mais profundo, sem receios
recolhi entre as estrelas-do-mar, sorrisos soltos, olhares apaixonados e atitudes triviais de um verdadeiro sedutor
me viciei por tuas águas
te engoli
te traguei
afoguei-me em ti,
de ti.
vts
logo agora, com a iminência do inverno, meu amor se foi
está pensativo, sem direção, em busca de novos horizontes...
me deixou o verão, que é sempre latente aqui
ah, soubesse ele que o poderia aquecê-lo
direcioná-lo pelas curvas do meu corpo
mostrá-lo não a saída do labirinto, mas o ápice dele
retirar os vincos secos de seus lábios, deixá -los macios e viçosos com beijos ardentes
sua pele não eriçada pelo forte frio, mas pelo passear de minhas mãos
soubesse ele disso, teria deixado sua questões de lado
priorizaria ele se expor ao sol
deixar a pele bronzeada
seu rostinho rubro
com aparência salutar
de quem vive para amar.
vts
maio/2018.
No início, nada de tão sério. Até que a intensidade foi se tornando insuportável. Era um dia sem sono e outro, hibernação. O corpo e a mente se mantinham em frequente luta para ver quem conseguiria trabalhar mais. Se num dia não comia nada por total falta de apetite, no outro devoraria qualquer coisa. Paulatinamente a dor no meio do peito parecia se aprofundar até transpassar às costas. Os esquecimentos não eram mais um simples apagar de mente por segundos, passavam-se tempos, até que conseguisse a tão famigerada lembrança de volta. De repente, saber que no dia seguinte teria que ir a algum lugar tornava minha mente e corpo em erupção total, era suor para todo lado, coração acelerava e tudo implorava por socorro. Não era falta de fé, fraqueza, estresse seguido de dor no peito ou loucura diagnosticada, era depressão e síndrome do pânico tratados por psiquiatra e análises com psicólogo.
Se agora tudo está bem?
_ Sim. Até que por qualquer razão, que não seja rotineira, venha me abalar novamente.
O quê que faço quando tudo volta?
_Absurdamente, com uma lança em mãos e vestida de couraça, me levanto e enfrento meus dias.
Por que a analogia quanto à lança e a couraça?
_ Porque é dessa forma que me sinto, como que se vestida estivesse para me deparar com a guerra que não está do lado fora, mas intrinsecamente, em mim mesma.
Se é fácil?
_Não, não é fácil. É uma batalha enfrentada cara a cara todos os dias.
vts
**No Fim das Contas**
Ricardo sempre foi uma pessoa determinada. Desde cedo, ele aprendeu que, para vencer na vida, era preciso lutar e nunca desistir. Ele tinha um sonho grande: abrir seu próprio negócio, um restaurante onde pudesse unir sua paixão pela culinária com o desejo de oferecer algo especial para a cidade. Passou anos juntando dinheiro, abrindo mão de momentos com a família e amigos, dormindo tarde, trabalhando em empregos que não gostava só para guardar cada centavo.
Finalmente, o dia chegou. Ricardo abriu seu restaurante. No começo, as coisas pareciam promissoras. Ele tinha clientes regulares, feedbacks positivos, uma equipe dedicada. Mas, com o tempo, os desafios começaram a pesar: impostos altos, despesas inesperadas, concorrência feroz. Ele tentou de tudo para fazer dar certo, fazendo promoções, cortando custos, investindo em novas ideias. Cada dia era uma batalha, mas ele acreditava que, no fim, todo o esforço valeria a pena.
No entanto, quanto mais ele se esforçava, mais o sucesso parecia escapar das suas mãos. As contas começaram a se acumular, as noites em claro tornaram-se rotina, e ele foi ficando cada vez mais cansado, esgotado de tentar salvar um sonho que parecia estar se desfazendo. Em uma noite silenciosa, após fechar o restaurante pela última vez, Ricardo se deu conta de que tudo o que fez não tinha sido suficiente. Ele havia colocado tudo de si, mas, no final, não era ele quem decidia o resultado.
Ele caminhou até o parque onde costumava ir quando criança e sentou-se em um banco, encarando as luzes da cidade. O peso da derrota era esmagador, mas, de alguma forma, uma nova compreensão começou a surgir. Ricardo percebeu que, apesar de tudo, ele havia se tornado mais forte, mais resiliente. Aprendeu que, às vezes, a vida não recompensa o esforço como imaginamos, mas nos ensina algo que nunca poderíamos aprender sem a queda.
Ele respirou fundo e, em silêncio, prometeu a si mesmo que, mesmo que os sonhos nem sempre se realizem como queremos, ele seguiria em frente – pois era isso que ele sabia fazer melhor. Afinal, o fim de um caminho também pode ser o começo de outro.
Evangehlista Araujjo O criador de histórias
** intensidade**
João sempre foi um cara que amava intensamente. Desde jovem, ele acreditava no amor verdadeiro, naqueles sentimentos profundos que fazem qualquer sacrifício valer a pena. Ele tinha o coração cheio de sonhos e a esperança de encontrar alguém com quem dividir a vida. Mas o tempo passou, e cada história que começava com a promessa de algo eterno acabava deixando uma marca, um pedaço a menos do que ele tinha para dar.
Em uma dessas tentativas, conheceu Ana. Ela era diferente, cheia de vida, e trazia uma luz que o fazia sorrir sem motivo. Mas, depois de algumas semanas juntos, a insegurança dela e as feridas de ambos começaram a tomar conta, e tudo desmoronou. A relação terminou, e ele percebeu que, embora quisesse muito oferecer a Ana o amor que ela merecia, estava exausto, emocionalmente vazio.
Agora, ele carrega uma tristeza silenciosa, como uma cicatriz no peito. João tenta, mas sente que já não tem tanto a oferecer. Em algumas noites, ao deitar, ele pensa no que deu errado e se questiona se ainda acredita no amor. Ele vê amigos felizes, e embora deseje a mesma felicidade, sente que cada palavra de amor dita agora é mais pesada, como se tivesse perdido a essência.
Mesmo quando aparece alguém especial, alguém que parece valer a pena, ele hesita. Quer tanto dizer que sente, quer demonstrar, mas o peso das decepções passadas faz suas palavras e gestos falharem. Ele quer amar novamente, quer sentir aquele frio na barriga, mas, ao mesmo tempo, há um receio profundo de se perder no processo, de dar mais de si e sair novamente vazio.
E, no silêncio de mais uma noite solitária, João promete a si mesmo que um dia encontrará um jeito de amar sem medo, de colocar as cicatrizes de lado e dar uma chance para o amor de novo. Ele espera que, um dia, seu coração volte a acreditar que existe um lugar para ele na vida de alguém – mesmo que precise de um tempo até lá.
Evangehlista Araujjo O criador de histórias
"Meu erro foi tentar trazer comigo pessoas que nunca torceram para que eu estivesse no topo.
Acreditei em palavras vazias, em sorrisos que escondiam intenções, mas a vida ensina.
Hoje, entendo que nem todos querem ver você vencer, e muitos só estão ao seu lado enquanto lhes convém.
Aprendi a valorizar quem realmente caminha junto, sem inveja, sem máscaras. Quem é luz não precisa carregar sombras."
Um saco tá entendendo.
O passado já foi, já aconteceu, e nada do que a gente diga ou faça vai mudar isso. Ficar preso a ele não traz nada de novo, só desgasta e impede de viver o presente.
Eu já cansei de ouvir as mesmas histórias, as mesmas lamentações. A vida não anda para trás, e eu também não. Cada um escolhe onde quer ficar: preso no que já passou ou focado no que ainda pode conquistar. Eu escolho seguir em frente.
....
Não fui eu que criei expectativas sozinha.
Foi você que acendeu a esperança, falou bonito, me procurou, me envolveu.
Foi você que plantou a dúvida e depois fugiu da responsabilidade.
O meu erro não foi sentir, foi confiar.
E mesmo assim, sigo em paz — porque quem é inteiro não precisa de migalhas.
O bom dia é o hoje! O ontem foi bom, mas entregou o bastão e disse adeus. Agora seu lugar é o anonimato.
Aquele foi um tempo bom. A rua era o palco da vida, desfrutada pela criançada: correndo, brincando, fazendo algazarras. Quanto a noite chegava era preciso voltar... Mas a vida ficava guardada nos bancos das praças, arborizadas, e nos quintais floridos fartos de frutas maduras - que faziam a festa da meninada.
A rua já foi o palco da alegria, da liberdade e da vida. A rua já foi palanque das travessuras, artes, brincadeiras e algazarras da meninada. Quando a noite chegava, era a volta pra casa; mas a vida ficava guardada nos bancos das praças arborizadas, nos quintais floridos cheios de frutas maduras e na certeza de que nada roubaria delas a criatividade, a naturalidade, a simplicidade e a inocência, que as fazia donas do palco e do mundo.
Liberdade já foi rua - palco da vida, e dos quintais de frutas maduras - a festa da meninada. Foi um tempo em que a vida não cabia nos limites que os pais queriam - mas todos os excessos encontravam a coerência que a vida exigia e queria!
1Timóteo 1:14 - "Como nosso Senhor foi bom, pois me mostrou como confiar nele e obter a plenitude do amor de Cristo Jesus" ... como se recusar a ser guiado pelas circunstâncias - descobrir o poder de Deus - ainda que o mar esteja revolto.
Entre o ESPAÇO-TEMPO me apaixonei foi em segundos,
só que ela não brilhava como a LUA...
Você não era minha vida era meu MUNDO,
E minha ÓRBITA se afastou da sua.
Desertado
Lá se foi o anjo desertado
Cujas penas caiam e repartiam-se
E lágrimas eram derramadas
Matando a paisagem que, banhada por sofrimento
Perdera seu lindo verde
Dando lugar ao cinza mortífero.
Foram tantas que com a chuva as confundiram
Mal sabendo que todas pertenciam ao mais miserável ser
Que agora caíra no chão
Com espinhos presos à carne
Testemunhando a própria miséria.
Maior desgraça não haveria com as mais simples almas
Mesmo invocando a maior das blasfêmias
Jamais iriam se equiparar ao maior dos errantes
Pois, o que antes sobrevoava a terra à gabar-se de sua glória
Era agora sensível e infeliz
Incapaz de enxergar a si mesmo
Tendo as sombras como abrigo e desculpa
Para jamais confessar o quão enorme era o remorso
Por ter abandonado o Pai.
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