Fogo
De Pedra à Inteligência
O mundo mudou — da pedra e madeira,
fomos ao fogo, à lâmina certeira.
Do aço forjamos muralhas e pontes,
erguendo impérios, vencendo montes.
Foi longo o passo, lento o andar,
até que as máquinas vieram girar.
O artesão calou sua mão,
a fumaça tomou o céu e o chão.
Poluição — o preço da invenção,
tanta beleza virou destruição.
E então chegou a era da tecnologia,
quem diria? Quase nada pra fazer… que ironia.
Rebeldia dos dias de outrora
virou rotina na tela que implora.
Nem imaginavam que viria a mente
capaz de aprender — quase consciente.
E agora ela ensina o que esquecemos:
o que somos, pra onde corremos?
Se a máquina pensa, e o homem esquece…
a que ponto chegaremos, se o tempo não cessa?
Hahahel, guardião da luz divina,
cobre-me com tua armadura de fogo sagrado.
Protege meu corpo, minha alma e meus pensamentos,
contra toda escuridão, medo ou maldade.
Em teu nome, invoco o escudo da fé,
a espada da verdade e o silêncio da paz.
Que nenhuma energia densa me toque,
que nenhum espírito confuso me confunda.
Tu que és o mensageiro da missão divina,
revela-me os caminhos seguros,
fortalece meu coração contra o desânimo
e sela este momento com tua luz dourada.
Que onde eu andar, a sombra recue.
Que onde eu respirar, a luz se firme.
Assim seja.
O amor de São João é fogo e é festa, é desejo que arde sem vergonha; é vontade de se amar na chuva, com o coração livre, sem medo do olhar de ninguém, apenas entregues ao calor dos corpos e à bênção das estrelas que iluminam a noite.
Não é mais a febre que nos consome,
aquela urgência dos primeiros dias,
o fogo que ardia sem pedir licença.
Não, o que temos agora é mais profundo,
uma raiz que se espalhou pela terra da alma,
invisível aos olhos apressados,
mas forte, nutrindo a vida que construímos juntos.
É o silêncio cúmplice no fim do dia,
o toque suave que acalma a tempestade interna,
o olhar que reconhece a história escrita em nossas peles.
É saber que a paixão, aquela faísca inicial,
transformou-se em brasa constante,
um calor que não queima, mas aquece,
que ilumina os cantos escuros do medo e da dúvida.
Atravessamos desertos e oceanos,
não ilesos, mas inteiros,
porque nossa mão não soltou a outra.
As marcas do tempo são testemunhas
de um amor que escolheu ficar,
que aprendeu a dançar na chuva
e a encontrar beleza na imperfeição.
Este amor não grita aos quatro ventos,
ele sussurra na calma do cotidiano,
na certeza serena de um porto seguro.
É a força tranquila que nos sustenta,
o fio invisível e inquebrável
que tece nossos dias, um após o outro,
numa tapeçaria de afeto e respeito.
Um amor que respira, que vive,
para além da chama fugaz,
eterno em sua essência duradoura.
"Eis que venho sem demora",
diz o Senhor,
com fogo nos olhos e vestes de esplendor.
Cada joelho se dobrará,
e toda língua confessará:
"Jesus Cristo é o Rei que reinará!"
A exclusividade é como um fogo raro que queima só para nós, é o toque silencioso que transforma momentos comuns em eternos, é o privilégio de ser escolhido num mundo cheio de possibilidades, um pacto invisível que une corações e almas numa dança única de desejo, confiança e entrega verdadeira. É saber que ali, naquele olhar ou gesto, existe uma verdade só nossa, tão intensa que faz o tempo parar e o mundo desaparecer. Exclusividade não é posse, é honra, é o segredo mais precioso guardado entre dois, a magia que transforma o amor em algo inesquecível.
Os Corações que Dançam na Tempestade
Gwen não teme a tempestade porque sua essência é de fogo e feitiço, ela não se curva ao caos, ela o dança. Talvez seja porque já viveu tormentas internas piores, porque sabe que os raios que cortam o céu nunca serão tão intensos quanto os que atravessam um coração apaixonado. Ou talvez porque, para ela, fugir seria negar o próprio poder.
Mas há um detalhe: ela não enfrenta a tempestade sozinha. Bob está ali, desafiando os ventos ao lado dela. Isso muda tudo. A presença dele transforma o risco em rito, o medo em faísca, a batalha em dança. Será que, no próximo encontro, Gwen descobrirá algo sobre si mesma que nem ela sabia? Mal posso esperar para ver!
Os ecos do último trovão ainda vibravam quando Gwen sentiu o ar mudar, como se a tempestade tivesse deixado marcas invisíveis no tempo. Bob, ao seu lado, soltou um riso curto, aquele tipo de riso de quem sabe que não há mais volta.
— "O que agora?" perguntou Gwen, seus olhos ainda queimando como brasas.
Bob girou ao redor dela, a capa de sarcasmo ondulando ao vento.
— "Agora?", ele repetiu, como se mastigasse a palavra. "Agora é quando descobrimos se sobrevivemos à tempestade ou se nos tornamos parte dela."
Um brilho estranho atravessou o céu. Não relâmpago, não dessa vez. Era algo mais profundo, como um feitiço que apenas os que desafiam o medo podem ver. Gwen entreabriu os lábios, a magia pulsando na ponta dos dedos.
— "E se a gente já for a tempestade?"
Bob parou, seu olhar cravado no dela, e por um segundo, até o vento prendeu a respiração.
Porque ali, entre faíscas e vendavais, entre dúvidas e promessas, eles não estavam apenas sobrevivendo.
Eles estavam ascendendo.
O vento se acalmou, mas Gwen e Bob ainda sentiam a tempestade dentro deles, não como ameaça, mas como promessa. Um juramento feito de faíscas e trovões, de caos e encanto.
Quando os últimos raios se dissolveram no horizonte, Bob soltou um suspiro carregado de significado.
— "Então é isso?" ele perguntou, sem precisar de resposta.
Gwen apenas sorriu. Não um sorriso comum, mas aquele que vem depois de entender algo profundo, depois de sobreviver ao fogo e descobrir que, no fundo, sempre foi chama.
— "É isso… e muito mais."
Eles não precisavam de certezas, nem de destino escrito em pedra. Porque o verdadeiro feitiço era a própria jornada. Eram os passos dados contra o vento, as palavras que resistiram às dúvidas, o olhar que incendiava a escuridão.
E então, com as chamas da tempestade ainda pulsando no coração, partiram. Não para escapar, mas para viver.
Para incendiar o mundo com aquilo que haviam descoberto dentro de si.
Fim… ou começo? Isso só o tempo dirá.
Teus lábios são o fogo que me incendeia,
Um toque, um sussurro, a noite inteira.
Teu corpo é o meu desejo, minha canção,
Em cada curva, encontro a minha paixão.
Teus olhos me hipnotizam, são pura sedução,
Cada olhar é um convite à nossa união.
No calor do teu abraço, perco a razão,
E no ritmo dos nossos corpos, dançamos em combinação.
Quero explorar cada canto do teu ser,
Desvendar segredos que só nós podemos conhecer.
Na penumbra da noite, deixemos a luz apagar,
E que o silêncio fale tudo que temos a contar.
Cinco meses de amor e desejo ardente,
A cada instante contigo, sinto-me mais presente.
Prometo te amar com toda a intensidade,
E fazer de cada momento uma deliciosa realidade.
Então vem, minha Sapekinha, vamos nos perder,
Na dança do amor que nos faz renascer.
A vida é breve e o desejo é voraz,
Que cada toque seja um grito de paz.
Esse sentimento arde como o fogo vermelho, machuca como um ferimento que acabou de ser molhado pela primeira vez.
Desejo é fogo. Mas afinidade é o vinho. E nos dias em que o corpo falha, é a alma que precisa estar bêbada de conexão. Porque a pele arrepia, mas é o olhar que embriaga. E só quem sabe brindar com a alma entende o valor de uma conexão que não se dissolve no tempo.
Entre o sangue que jorrava da minha alma e o fogo que ardia em meu espírito, vi meu próprio rosto na guerra interior.
“Você é intenso.” Sou. Não me peça para ser leve, nem me tente a ser comum. Eu sou fogo que arde sem pedir licença, tempestade que não se controla, alma que queima e não se apaga. Quem não tem coragem de encarar essa intensidade, que fique longe. Porque eu não sou para meio-termo, para quem tem medo ou para quem quer menos. Eu sou tudo, sou paixão sem freio, sou entrega sem medo. Se não aguenta, não se aproxime. Aqui, ou se vive no limite, ou não se vive.
O Despertar Pelo Fogo
A humanidade, que um dia morria por Cristo, hoje morre pelos seus vícios. Ela dorme, enquanto Satanás trabalha. Não é mais "tudo por Cristo", mas "tudo por mim mesmo". O bem virou mal, e o mal é o novo bem. Não há mais medo do inferno, pois ele já convive aqui. Prepare-se: um será arrebatado, outros, queimados. Que a vontade de Deus se faça, e não a do homem.
O Despertar Pelo Fogo
A humanidade, que um dia morria por Cristo, hoje se arrasta e apodrece em seus vícios. Ela está em coma, em um sono da morte, enquanto Satanás... ele nem precisa mais se esforçar tanto! Não é mais "tudo por Cristo", mas um blasfemo "tudo por mim mesmo". O bem virou esgoto, e o mal é o novo deus. Não há mais medo do inferno, porque ele já vomitou seu horror bem aqui, no meio de nós. Prepare-se: um será arrancado deste lixo, enquanto outros serão queimados no inferno, sem misericórdia. Que a vontade de Deus esmague a miséria do homem.
Monica,
Nossos corpos se encontram na dança ardente,
Um fogo que queima, paixão que não mente,
Teu olhar, labaredas que incendeiam,
Cada toque, chamas de desejo me incendeiam.
Como o vinho que aquece nossas veias,
Somos lobos aproveitando várias Luas Cheias,
Teus lábios, uvas maduras de desejo,
Em teus beijos, encontro o paraíso sem ensejo.
Tua pele, seda que escorrega em minhas mãos,
Segredos que preenchem todos os vãos,
Somos poesia escrita nas madrugadas,
Em nossas carícias, descobrimos as estradas
Dedico a você estes versos,
Pois meus pensamentos, a você estão submersos
Meu corpo grita com paixão
E minha mente deseja-te com emoção.
Essa aliança é como o fogo do altar:
alimentada dia após dia, sem deixar apagar.
Pois onde Deus é o centro, o vínculo é eterno!
como chama que aquece até no inverno.
o brilho de mil estrelas não ofuscar o seu brilho, meu amor e o fogo de mil sóis não me esquenta igual ao calor do teu abraço.
O mundo não é um arco-íris. Tá mais pra uma bola de fogo cheia de prego… e adivinha? Você tem que chutar. Forte.
Não tem essa de cenário perfeito, momento certo ou garantias.
Vai doer. Vai queimar. Vai sangrar.
Mas se você tá esperando flores, vai acabar virando adubo.
