Flores Desabrochar

⁠Na vida, o jardineiro corta os espinhos para permitir que as flores desabrochem, assim também devemos superar as dificuldades para alcançar uma vida plena e repleta de realizações.

⁠Flor de fogo desabrochada
na abençoada terra baiana,
Minha Candombá roxa
inconfundível e incrível,
Na tua notável floração
tenho a celebração de uma
vida inteira e fazes valer
com a sua beleza cada olhar
amoroso porque és poema.

⁠⁠Força exemplar de uma bela flor delicada que desabrochou em meio ao caos, pois não podia aguardar pela ocasião mais adequada como se tivesse a consciência de que nem sempre o tempo será totalmente favorável, mas que isso não deve ser um impedimento, pois a vida não espera por um completo preparo.

Curioso o fato de um pequeno e lindo florescer ter tanto significado, se observado com a devida atenção, o rico aprendizado de continuar focado apesar de alguma tribulação e em um determinado momento, o esforço será compensado com um forte sentimento de gratidão, além do triunfo tão almejado.

Por consequência, um desabrochar tempestivo, admirável, que ocorre com uma demonstração de resistência, não apenas com um somatório de lindos traços, um encanto genuíno que começa a partir da sua essência, o que torna o seu valor inestimável, uma amostra sutil de resiliência na flora simplesmente expressado.

⁠O teu olhar encontra
no meu olhar flores
de pequi desabrochadas,
E pelos caminhos
cearenses entre carnaúbas
e ipês-amarelos um
busca pelo ouro
do amor guardado
no coração como um tesouro.

⁠No jardim da existência, uma flor singular,
Desabrocha a beleza natural a brilhar.
Seus olhos, estrelas que o céu invejaria,
Refletem a luz do sol, raios de alegria.
Sua pele, macia como pétalas de rosa,
É suave carícia que o coração encanta e glosa.
Cabelos como riachos, fluem com doçura,
No cenário perfeito de sua formosura.
Sorriso que ilumina, como aurora ao amanhecer,
É a razão pela qual a vida vale a pena viver.
Cada gesto, uma dança em harmonia,
Na sinfonia da sua beleza, a poesia se cria.
És obra-prima da natureza, perfeição sem par,
A beleza que em ti habita, é divina a brilhar.
No eco das montanhas, no suspiro do mar,
Encontro tua beleza, a eternamente contemplar.

Mi Amor

⁠Nos jardins da alma, uma flor desabrocha,
Seu nome é Mikaelly, é doçura que enrocha.
Com olhar sereno, sorriso tão brilhante,
Um ser de luz, encantadora e fascinante.

Mikaelly, a estrela que brilha no céu noturno,
Iluminando vidas com seu amor terno.
Seu coração, generoso e acolhedor,
Espalha alegria, como um raio de calor.

Com passos leves, dança na melodia,
Sua essência doce é pura harmonia.
Nos versos da poesia, sua alma transparece,
Uma bela sinfonia que a todos enternece.

Nas palavras que profere, a sabedoria floresce,
E nas atitudes nobres, a bondade se aquece.
Mikaelly, o nome que ecoa com carinho,
Em cada gesto, em cada olhar, brilha o brilho de um anjo divino.

Que siga sempre iluminando os caminhos,
Espalhando amor, sorrisos e carinhos.
No poema da vida, és verso precioso,
Mikaelly, símbolodeamorvalioso

⁠Na terra adormecida, a primavera desperta. As flores desabrocham, a vida se liberta.
Cada dia é um presente, uma bonança, nesta estação de renovação e esperança!

⁠ Você não sabe o que eu sou?...

Eu sou uma flor com dois estremos, Que desabrocha em cores e aromas intensos.
Dizem que sou delicada e bela, Como a pétala que se abre ao vento.
Eu sou a estrutura que reproduz o sentido da vida, Em cada átomo que envolve seu ser.
Dizem que sou teimosa e persistente, Como uma relva que se entrelaça e resiste.
Eu sou o espaço de tempo, Entre o pôr do sol e o anoitecer.
Dizem que sou mágica e encantadora, Como a transição entre a luz para sombras.
E na escuridão que reina durante esse tempo, Eu sou a melodia que traz caos e esperança.
Sou o começo de um pensamento e sou a luz que ao mundo ilumina, que vive e respira nos cantos sombrios.
Sou a música, a vida, eu sou o ritmo que flui em harmonia, E trago versos que encantam a alma.
Como uma árvore que dá frutos, Eu cresço em notas e acordes.
No meu poema, uma melodia se expande, Assim como rosas na primavera.
Eu sou o vento que preenche o espaço, Entre a morte e a vida.
Nesse intervalo de tempo; onde é tudo ou nada, Eu revelo a escuridão que reina na minha alma, Mas também trago a luz que nos cerca, Em cada verso que se entrelaça a vida.
Sou o sentimento que conforta o coração, a voz em sua mente, o assobio do vento, o aperto em seu peito, o motivo que te faz chorar e o que te faz rir.
Eu sou a paz que transcende, E traz beleza nessa escuridão presente.
A flor de tom âmbar disse que nós mudamos e, nos perdemos no meio do caminho...
Mas ela está enganada, nós somos uma só, sempre seremos Como versos que completam um ao outro.
Eu sou a escuridão que floresce em esquinas e vilas, Uma canção feita para eternizar momentos intensos.
A dos olhos de céu, disse que cometeu um erro e vai lutar para ter de volta o que perdeu; Como rimas harmoniosas que ecoam pelo caos da alma.
Eu sou o poema que entrelaça sentimentos aflorados, Com correntes que se entrelaçam em emoções compartilhadas.
Eu sou as raízes da árvore que preenche a atmosfera silente, Transbordando leveza e paixão em cada acorde.
Eu sou a luz que ilumina; que voa pelos cantos mais sombrios, sou a vida, sou a morte, sou o eterno, sou tudo que existe, por isso sou você.
Eu sou a força que desabrocha em chamas.
Sou boa e má, sou paz e destruição, luz e escuridão, gelo e fogo, terra e ar, noite e dia, sou tudo.
Eu sou a intensidade que se multiplica em razões e absurdos.
Eu sou a chama que ganha vida ao amanhecer.
Na melodia da noite, sou a estrela que brilha, Guiando os corações em busca de maravilhas.
Eu sou o olhar que evoca emoções, A trilha sonora das paixões.
E mesmo meu coração não batendo mais, eu continuo sendo o sopro de sua vida, Envolvendo a alma com as melodias do piano.
Eu sou a voz das palavras que ecoam na inspiração que nos faz sonhar à toa.
Eu sou a jovem que ri e encanta, (grita e chora, é feliz e triste, ama e engana), que trás com sigo a sua história fragmentada, longa demais para ser contada.
Eu sou a garota debruçada sobre o chão, a mesma beleza que desabrocha no ar.
Com meus olhos de pôr do sol e cabelos em comuns, encanto quem me olhar.
Trago em minha essência a força e a resistência, o medo e a coragem, o heroísmo e a traição.
Eu sou o que você olha e, idealiza esperança...
Mas tente se lembrar, eu não sou perfeita, eu posso ser a sua queda, se for machucada.
Simbolizo amor e afeto, aquela força caótica na base de seus sentidos.
Sou as sombras; sou a resistência, sou a luz; sou a guerra... a forma de uma união perfeita.
Represento a vida em sua mais pura existência, os dois lados de uma mesma moeda.
Eu sempre estarei lá, na magia do crepúsculo, no momento de transição, Onde o dia despede e a noite faz sua aparição.
E continuarei estando lá; mesmo na escuridão que reina nesse instante, e nos raios sol que estará por vir nos dias após a chuva.
Porquê sou tudo que existe, eu estou em toda parte... sempre estarei com você, então não desista de mim; da vida.

⁠Flores que desabrocham fora da temporada.
Flores que murcham, flores que nascem e são colhidas.
Flores, apenas são flores
Sua beleza encanta a comemoração de um novo ciclo ou o momento fúnebre.
São flores e precisam ser colhidas.

Poesia de Islene Souza

⁠São flores que desabrocham em meio a espinhos,
é a metamorfose que trás consigo a beleza
em uma existência continua.
São pessoas em evolução que se espantam com o seu próprio sentir.
Um conhecimento vago da matéria
O esquecimento do que já foi importante
O respirar de um novo começo
Tendencioso pesar,
Mas a flor precisa desabrochar
Alguns reconhecerão sua beleza,
Mas há os que verão os espinhos
E o medo de colher será tão grande
Que a deixará no caminho.


Poesia de Islene Souza

⁠Rica natureza que desabrocha numa linda flor, essência viva, delicadeza de pétalas, arte divina feita com amor, uma renascença realista, primor e leveza em cada fragmento, resultado de uma sapiência que está fora do alcance humano que promove um deslumbramento forte para os olhos atentos.

⁠A sutileza de uma linda flor que desabrocha, um belo sorriso que se apresenta, graciosidade profundamente sedutora, és mulher calorosa e liberta que faz ignorar as horas, lembrar de que vida é passageira, logo, o momento para se viver é agora, estar contigo interessa e cada segundo importa com toda a certeza.

⁠Nas terras onde eu caminho,
Onde a brisa sussurra suave,
As flores que aqui desabrocham,
São como estrelas no céu que grave.
Em solitude, na penumbra da noite,
Encontro paz e encanto a vagar;
Na terra onde o coração sorri,
Onde os sonhos se encontram a bailar.
Lá, a natureza é poesia viva,
Com sinfonias da alma a ecoar,
E a vida desdobra-se em laços,
De amores que jamais vão findar.
Que Deus permita meu retorno,
A esse paraíso que me chama,
Onde a saudade se transforma,
Num abraço das palmeiras em chama.
Pois lá, no canto do Sabiá,
Na doce melodia que se entrelaça,
Eu encontro a essência da vida,
E a esperança que jamais se esvazia.

⁠Nunca faltará flores desabrochando no caminho de quem tem o sol na alma.

⁠As flores da primavera desabrocham como um símbolo de renovação, tingindo os campos de cores e perfumando o ar. Elas surgem com delicadeza e força, trazendo a promessa de vida e alegria após o inverno. No seu florescer, lembram-nos que a beleza e a esperança sempre retornam, convidando a alma a se abrir e florescer junto com a natureza.

⁠Quando a primavera do coração chegou, as flores floresceram no jardim da alma, desabrochando a apaixonante rosa que tem o nome de Eterno Amor!

A semente que jaz na sua leiva escondida,
Para que ela, a sorrir, desabroche e floresça,
De perfumes enchendo as estradas da Vida.

⁠No jardim do coração, uma flor não desabrocha,
A paixão é um mistério que sua alma não alcança.
Por entre as sombras, ela busca em vão,
O calor do amor, a doce sensação.

Seus olhos buscam estrelas, mas não encontram brilho,
Seu coração vagueia, perdido em seu emaranhado trilho.
A paixão é como um pássaro que voa além,
Ela observa de longe, sem nunca tocar a taça do além.

Mas mesmo sem paixão, sua alma é livre como o vento,
Ela dança com a vida, em um eterno movimento.
Pois há beleza na jornada, mesmo sem um final,
E a verdadeira paixão reside na liberdade de voar sem igual.

⁠Somos iguais um botão de uma flor, esperando o momento certo para desabrochar... enquanto isso não acontece, vamos se desenvolvendo em um processo lento.

⁠Que o dia desabroche em cores, a vida desabroche em flores e a essência do amor se espalhe de leste a oeste do teu sorriso.