Flor do Campo
E há em nós um barulho das folhas de árvores, do cheiro das flores do campo, de músicas, de poesias, de olhares dos poetas, das obras primas do Soberano!
AS FLORES.
Remo diante a felicidade do campo das rosas, procurando uma flor, um botão ou um cravo.
Não importa a essência.
Assim somos nós, com as pessoas cada um com seu jeito de ser, diferente e especial.
Eu vi uma casa no campo com flores silvestres e um lago de cisnes. Vi anjos em forma de luz que brincavam com as nuvens feitas de algodão. Ouço vozes celestiais vindo em minha direção e me cobrem com um véu transparente que flutua do céu. Vejo bordado nele respingos de um vermelho rubro. Olhos meus dedos e vejo tinta como fossem gotículas de sangue que choram do meu coração. Sono. Pálpebras seladas por um esquecimento lúgubre.
Aumente seus argumentos, diminua o tom de sua voz, gritar não adianta. É a garoa que florece o campo, e não o trovão.
Uma rosa para uma flor...
Ao campo; escolhi a mais bela rosa de todas,
Mas, perto de sua beleza; ela, a rosa, é apenas um raminho com pétalas.
Um dia eu desejei
Possuir a todo um campo florido
Num verde vale, onde a brisa
Soprasse de leve toda manhã
Hoje eu sei que ninguém precisa
de nada mais que uma pétala
Simples...pequena
Todas as flores do campo se vão
Mas um breve toque de pétala no coração
Apenas de leve, de maneira
Que só por mim seja sentido
Permanece assim...pra sempre
Ao abrigo do peito
Juntinho da gente
Desse jeito, pela vida inteira
O amor de uma única mulher
Como a pétala que se deseja
Escondido aqui
Pra que ninguém
Nem mesmo ela veja
Que esse lugar, somente ela tem
Pois só seu sorriso adentrou
E mesmo que esse amor ela não queira
Ele vai ficar pra sempre
E ela, eterna!
Eternamente a primeira.
Edson Ricardo Paiva.
"Todas as flores do campo se vão
Mas um breve toque de pétala no coração
Apenas de leve, de maneira
Que só por mim seja sentido
Permanece assim...pra sempre
Ao abrigo do peito
Juntinho da gente
Desse jeito, pela vida inteira"
Edson Ricardo Paiva.
A voce eu dedico!!
A voce eu dedico as florês do campo
O cheiro de orvalho
O verde
As mais lindas cores.
A voce eu dedico o canto dos passáros
As mais lindas melódias
A voce eu dedico a paz
A harmonia e a bondade
Eu te dedico a luz, a serenidade
A voce eu dedico o encanto, tda beleza existente.
Dedico o brilho, as estrelas, a lua
Dedico a sol, a chuva no campo , o vento, a brisa
A voce eu dedico tudo que possa existir de mais puro, mais singelo, mais simples.
A aguá pura ,cristalina, limpída.
A voce eu dedico a lealdade, a cumplicidade
A voce eu abro as janelas do meu coração com força , com alegria e entusiasmo, com admiração e respeito, com carinho e muito amor , lhe entregando o mais sublime sentimento e desejo do bem, do puro amor.
A voce eu dedico o silêncio, poís ele traz o conhecimento, o belo, o cristalino, a aproximação com a excelência, o fascinio dos melhores , e mais nobres sentimentos.
Para voce eu estendo o tapete vermelho, como fonte de tdas as energias do bem, do amor, para lhe entregar tdas essas maravilhas existentes, porque meu coração voce ja tem.!!
Paz e luz
Simone Vercosa.
Essencial
Como uma flor solitária no campo dos esforços ,assim é o amor.
Bálsamo raro que cura o ódio e também a dor.
Nas estradas da vida doando alegrias e diminuindo o rancor.
O amor?
Sim, o amor.
Nos palcos da vida,o principal ator.
Lourival Alves
São flores aos milhões entre ruínas
Meu peito feito campo de batalha
Cada alvorada que me ensinas
Oiro em pó que o vento espalha
A vida do homem é semelhante à relva; ele floresce como a flor do campo, que se vai quando sopra o vento, mas que esquece o lugar que ocupava.
Ao meu amor
Trago nas mãos uma flor
E no coração um campo inteiro
No sorriso trago todos os sonhos
E nos olhos você que é o primeiro
Meu mundo pode estar preto e branco
Que levo o sol dentro do peito
Mesmo quando me sinto perdida
O vento me cobre de beijos
Sou pequena de tamanho
E grande de sentimentos
Como poderia ser diferente
Se sou coração a todo momento
Amo-te como a asa do silêncio
A cada dia e hora,
mesmo sem ter argumentos
No sorriso e lágrimas de prece
Na singeleza das coisas pequenas
E por toda minha vida
Ou além dela....
Poema Autora: #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 06/04/2020 às 15:00 horas
Manter créditos de autoria original #Andrea_Domingues
Na flor do umbuzeiro vejo a natureza e a esperança, o trabalho do homem do campo e a luta por seu sustento. O seu sacrifício e o seu lamento. Que as bênçãos do Sagrado Coração de Jesus sejam a luz e a proteção dos agricultores em todos os momentos de suas vidas.
Toinha Vicentina
Há dentro de minha alma um eterno dualismo: há um campo verdejante e florido, bem como um pântano sombrio, tenebroso e escuro. Dois felinos habitam em mim - Háum dócil e domesticado gato, bem como um tigre selvagem. Há a ataraxia do céu com suas beatitudes, bem como as chamas crepitantes e ardentes do inferno com suas perenes maldições.
Há a amável e inofensiva presença de um anjo, bem como o ódio mortal do demônio, com seus afiados dentes de ferro banhados em sangue...
Há as melíficas consolações de Deus, bem como as atormentações do Diabo!
As Ilhas
O meu amor é lindo...
Como a flor do campo!
Vem meu amor, a mim,
Nesses gestos de tanto encanto.
Nesses teus passos, vem sorrindo,
Saiamos às vinhas pela madrugada,
E vejamos se os frutos, já cheiram,
Ao perfume do nosso amor.
Se já a vinha está dourada,
Da tua beleza infinda.
As flores do jardim, por nós esperam.
Vem saciemo-nos de amores,
Até ao fim do dia.
Neste jardim de tantas cores.
Sim, isso eu tanto queria.
Porque o meu amor é doce,
Como o vinho das uvas,
Destas verdes e lindas vinhas,
Nas quais nós nos amamos.
O vento do sul aqui nos trouxe,
A esta terra de águas únicas,
Nas quais nadamos até às ilhas,
Que tanto desejamos.
Ilhas de amor eterno...
Ilhas de amor puro,
E tão forte e terno.
Onde o nosso ser se sente seguro!!!
Sobre você:
Não há primavera se não houver sua alegria. Não há campo de flores se não houver seu sorriso. Sem a sua essência não haverá luar. Não há brilho se não houver o seu olhar.
Não há azul no céu se não refletir seus olhos. Só há uma rosa no inverno, à infinita sonata dos corvos. ❄☁
Sonhei
Vi uma capelinha de amor escondida,
Entre as flores do campo muito pequenina,
Ajoelhada a rezar estava lá uma menina,
Com uma saia rodada toda florida.
A menina estava rezando ajoelhada,
E eu cá de fora estava apreciando,
E na rua eu apenas estava olhando,
Ouvindo uma melodia que escutava.
A sua voz soava fora da capelinha,
Não havia mais ninguém a não ser eu,
Escutava atendo o que ela rezava a Deus,
Mas não sabia que a Deus lhe estava pedindo.
Enquanto ouvia cai então a noite escura,
A noite tinha um cheiro intenso a lavanda,
E outras ervas do chão que a natureza manda,
Estava sentado perto numa pedra dura.
A menina acabou de rezar, a sua voz se calou,
Saiu da capelinha já de noite sozinha,
Ela olhou para mim e ficou assustada, a menina,
E junto a mim em passos lentos chegou.
Perguntei-lhe se não tinha medo da escuridão,
A noite sem sombra não tinha luar,
A menina olhou para mim e começou a falar,
Não, não tenho medo confio no teu coração.
O seu rosto iluminava a noite como o luar,
Os seus olhos pareciam faróis do caminho,
Então falei com ela em tom baixinho,
E de repente aquela menina começou a voar.
De repente acordei, estava sonhando,
Não havia capelinha, não havia nada, sonhei,
E assim, repentinamente me levantei,
Já o sol brilhava e se estava levantando.
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