Flor
Cada luz que se acende é um anjo poderoso querendo amar, mais nem toda flor que murcha é porque envelheceu, mais mas deixaram de cuidar
Maldita Flor Traiçoeira
Porque eis assim?
Porque me machuca com teus espinhos...
Era tão bonita quando um pequeno botão
Dentre todo esse jardim escolhi você
E me feristes
Espinhos horrendos,
Eu vos Odeio
Flor dos meus sonhos
Tambem te odeio
Te odeio por não ter me amado
Pobre de min,ser apaixonado
Pobre de min que sonhei viver ao seu lado
Apreciar teu perfume
Acariciar tuas petalas
E por fim te amar
Diante de toda tua repulça
Meu Ato hoje,e amanhã e sempre...
Será,te Adimirar ao longe
Em outro jardim,com outra flor...
"Como é lindo o Jardim que encontrei é dele uma flor eu arranquei
e plantei no coração, regando com eterna paixão.
Fazendo florescer logo no amanhecer.
E a unica que nunca irei arrancar, é a flor que escolhi para amar."
ordnael skelsi
Á flor da pele, nervos sensíveis
Taças quebradas jogadas pelo quarto
Transbordando sentimentos tangíveis
Duas linhas claramente desenhadas
De um lado a apatia que tudo despreza
Do outro a anedonia, cruelmente tecendo seus fios em um emaranhado
As paredes ouviram os gritos sussurrados por ela
Alma dilacerada, seda rasgada em um ato obceno de devoção
Um sutil turpor persistentemente apagando tudo
Suas mãos trêmulas agarravam o nada num suplício delirante
Clamando por alguma entidade ou demônio que viesse ao seu encontro
Ali, a semente foi plantada para sempre em seu âmago
Mas as paredes ouviram seu ultimo suspiro, ou talvez o primeiro
O Beija-flor
E ele vem, todo dia, ao entardecer
Ligeiro, fagueiro, num voo em folia
Em um balé, tão tomado de poesia
De encanto, tanto, ao olhar a deter
Um bailado que faz a alma sorver
Por esse bailador que traz alegria
Vestindo a inspiração de fantasia
Num seduzir o fascino sem temer
E todo dia ele vem, tão cativante
Visitante, ao valioso, significante
Cheio de ternura, elegância, teor
Todo dia, contagia, vai em frente
De flor em flor, num ritmo fluente
Dom Divino à gente, o Beija-flor!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
22/11/2023, 20’37” – Araguari, MG
gostaria de lhe dar uma flor original
com aroma natural
em vez desta irreal
o que importa é que colhi essa aqui de coração e a sua coloração você faz na imaginação...
escrevi versos de amor quando joguei fora os de dor, agora que vejo a cor, me inspiro com a flor, observo o brilho da luz natural, que ilumina o dia, que traz a tona a vida, me indignaria se um dia o que eu mais desejasse fosse dizimado, minha alma em frangalhos, não valia cascalhos, mas era mais um macaco no galho.
A pequena que voa de pétalas e flor,peço lhe amigavelmente que não machuque o meu amor . Antes faças assim dar lhe do seu mel adoçado para que lembre a minha amada das flores que lhe foi dada
O que seria do por do sol se não houvesse a visão?
O que seria da flor se não houvesse o olfato?
O que seria dos passaros se não houvesse audição?
O que seria do amor se não houvesse o tato?
O que seria do homem se não houvesse os sentidos?
Como seria a cor?
Como seria o cheiro?
Como seria?
Vida haveria,haveria alegria?
Talvez não houvesse dor,como seria o amor?
Que contato precisa,precisa de calor
Não haveria tristeza,nem saudade,nem ódio,
Nem rancor,mas também não haveria alegria,
Nem paixão,nem saudade,nem ilusão.
Não havendo sentimento não há sofrimento
Em compensação a vida não teria alento
Pra que acordar?pra que sonhar?
Não sonharia pois sonho exige emoção
Não havendo sentimento não existiríamos então
E a vida teria sido em vão
E foi assim
Bem assim
Veio um vento fresco com um perfume de jasmim
Tudo era cor
Era flor de todo tipo
Peguei uma pra mim
De suas pétalas soltas jogadas ao vento
A última foi bem-me-quer
Ficou o caule
E dele eu fiz um anel
Um anel de bem querer
E até que raiasse o dia
Eu o usaria
Depois não
Depois ficaria junto com outras lembranças
Tantas outras lembranças
Uma a uma, harmonias incomparáveis
Cada uma com seu próprio compasso
Alegoria para me enfeitar
Alegria para me enfeitiçar.
Foi como um dia de primavera, uma flor silvestre abriu o coração ressentidos e aflito, e compreendeu que o segredo para cortas as dores do passado era espalhar o perdão entre os espinhos da memória.
Na Catedral de Pedra
Em Canela
A flor branca
O olhar focado
O pedido de namoro
O beijo na boca
E o abraço rodado
Ele e eu apenas
Nesta linda cena
Eternamente lembrado
Registrado
mais um fim dum dia, em que a vida é árvore sem flor, o vento assobia silabas azuis, e o corpo vai despindo seu aroma...
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