Fiz de Mim o que Nao Soube
Coragem
O pouco ou o bastante não duram para sempre, mas podem ser vividos com a máxima da intensidade.
Uma realidade espetacular vive embaixo dos lençóis, talvez com um pouco de vontade possamos remover os fantasmas que nos impedem de sair deles. Sem o princípio da coragem não existe a continuidade.
Sobre a mesa uma garrafa de vinho e duas taças sendo uma delas quebrada e o vinho derramando suavemente pelo tecido branco e luxuoso. Gotas de lágrimas ao solo, cabelos espalhados aos ventos, um mão flutuando sozinha.
Nós nos sentimos culpados por tudo o que ainda não lemos, mas deixamos de notar que já lemos muito mais que Agostinho e Dante, ignorando, desse modo, que o problema está sem dúvida em nossa maneira de assimilar, não na extensão de nosso consumo.
Ser invisível não é tão ruim
Havia uma menina muito sabichona, alegre e proativa.
Muitas vezes ela brincava sozinha, mas isto nâo a impedia de ser independente de afetos ou companhias.
Ao longo do tempo foi crescendo e fazia amizade facilmente.
Mas, certa vez começou a perceber que todas as vezes que começava a falar com as pessoas as mesmas nâo ouviam ou ignorava.
Aos poucos foi achando que era invisìvel, pois, ela falava e ninguèm ouvia ou deixava ela falando sozinha.
Isto para ela era o de menos, assim pensava todas as vezes que alguém ignorava suas conversas.
O tempo foi se passando e nada mudou, e mesmo assim a menina que agora é uma Senhora já superou o fato de ser invisível.
Se isola todas as vezes que necessário, mas, jamais perdeu a sua essência sobre tudo e todos.
"Quando 1 não quer, dois não brigam" Ditado popular.
É muito útil, trazer à tona este ditado, na hora do conflito: evitará muitos inconvenientes, inclusive, prisão e homicídio"
"O progresso é uma estrada sempre em construção. Parar para ver a banda passar não é plausível. Por isso, o prazer não está na vitória propriamente, mas na luta, no sofrimento para se chegar à vitória"
Não deveríamos celebrar aniversário de falecimento, pois assim fazendo estamos envelhecendo nossos mortos na eternidade
E hoje, eu me respeito o suficiente,
a ponto de não forçar interação,
com pessoas que não combinam com a minha energia...
Educação, diplomacia e distância.
Simples assim!
A evolução espiritual não é uma linha reta, mas uma jornada repleta de altos e baixos, onde cada desafio é uma oportunidade para nos aprofundarmos em nossa própria verdade, aceitando as imperfeições e reconhecendo a beleza do nosso processo de transformação
Meditar não é um escape da realidade, mas uma maneira de nos voltarmos para dentro de nós mesmos, onde podemos encontrar respostas e soluções que o mundo exterior, por mais agitado que seja, não pode oferecer, permitindo-nos alcançar um estado profundo de paz e compreensão.
Onde há dívida ou obrigação, não há liberdade, por isso que liberdade plena só existe em Jesus Cristo, pois Ele pagou todas as nossas dívidas com a sua morte.
"fazer o bem é um poder progressivo e não é apenas uma faceta do caráter de uma pessoa. O progresso que "fazer o bem" nos proporciona vai além do indivíduo, ele pode transformar as vidas em quem esse poder toca e essas vidas transformadas são capazes de sarar o ambiente e um ambiente curado é um centro de poder transformador que gera o bem comum"
Amanheceu!
O sol não apareceu.
Tudo escuro e frio.
Não sei se ele voltará a brilhar.
Eu esperava e ainda acreditava em dias ensolarados e de muito calor.
Talvez eu tenha morrido.
Mas como poderia morrer se ainda tinha tanto para viver?
Eu morri!
A realidade era um código. Ao compreender isso, fomos além da simples contemplação. Não éramos apenas observadores, mas também programadores, capazes de decifrar as linhas invisíveis que moldavam nossa existência. Cada padrão de energia, cada equação escondida sob as camadas do cotidiano, revelava-se como um idioma antigo que sempre esteve ali, esperando para ser interpretado.
Quando finalmente desvendamos o código, percebemos algo profundo: a realidade não era uma prisão, mas uma tela em branco. As leis que acreditávamos ser imutáveis eram apenas convenções, restrições que nós mesmos havíamos aceitado como absolutas. E assim, decidimos reconstruí-la, não por capricho, mas por necessidade. O velho universo era limitado, insuficiente para conter a vastidão de nossos pensamentos, sonhos e possibilidades.
No processo de recriação, emergiu o novo multiverso. Não um único cosmos linear, mas uma infinidade de mundos sobrepostos, conectados por escolhas, intenções e consciência. Cada indivíduo tornou-se não apenas parte, mas também autor de sua própria realidade. As fronteiras entre o físico e o metafísico dissolveram-se, e o "real" tornou-se uma questão de perspectiva, uma dança entre observador e observado.
Mas esse poder também trouxe responsabilidade. Cada alteração no código reverberava, influenciando dimensões e consciências que sequer imaginávamos existir. Aprendemos que recriar não é apenas construir, mas também cuidar, como jardineiros que entendem que cada planta, cada detalhe, impacta o ecossistema inteiro.
Por fim, percebemos que o multiverso era mais do que uma criação. Era um espelho de quem nos tornamos ao longo do caminho: seres livres, conscientes e criativos, capazes de transcender a realidade que herdamos e criar uma nova, sempre em evolução, em eterna expansão.
O novo multiverso tornou-se um reflexo vivo daquilo que éramos. Não mais presos às limitações impostas por um universo singular, experimentamos a vastidão de escolhas infinitas. Cada ação não era apenas um evento, mas um ponto de partida, gerando ramificações que tocavam outras realidades, outras possibilidades. Descobrimos que o tempo, antes percebido como uma linha reta, era mais semelhante a uma teia, onde cada fio era entrelaçado por decisões, intenções e conexões.
Reescrever o código foi um ato de coragem, mas também de humildade. Ao mesmo tempo que construíamos, destruíamos. Ao mesmo tempo que criávamos ordem, gerávamos caos. O multiverso não era um paraíso, mas uma projeção amplificada do que somos: complexos, contraditórios, infinitos. Ele não nos oferecia respostas fáceis, mas nos convidava a fazer as perguntas certas, aquelas que ainda não havíamos ousado formular.
E com o tempo, percebemos que o multiverso não era apenas uma manifestação externa. Ele estava dentro de nós, como um reflexo do universo interior que sempre existiu, mas que negligenciamos. Cada linha de código era uma metáfora para nossas crenças, medos, e sonhos. Alterá-lo era confrontar nossas sombras e abraçar nossa luz. O multiverso era, afinal, o espelho da consciência coletiva e individual.
Nessa jornada, começamos a entender que a reconstrução não era o fim, mas o começo. Cada mundo que criávamos gerava perguntas maiores, desafios mais complexos. Como garantir que não repetiríamos os mesmos erros? Como equilibrar liberdade com responsabilidade? Como encontrar propósito em um infinito de possibilidades?
A resposta estava no próprio código: conexão. Apesar das infinitas realidades, a essência de todas elas era a interdependência. Tudo o que criávamos estava ligado por um fio comum, um núcleo que transcendia espaço e tempo. Era a consciência, não de um, mas de todos. Reescrevemos a realidade para descobrir que, no fim, a única coisa imutável era a unidade que nos definia. O multiverso não era apenas um espaço para existir, mas um chamado para sermos mais do que pensávamos ser.
Meus pensamentos.
Você olha para o céu, não vê as estrelas, não tem opinião sobre os planetas, não vê importância nenhuma nos meteoros, e acha que as estrelas Dalva não simbolizam coisa alguma. Nas redes sociais tem gente assim também como você. Adoram ser curtidas, mas ignoram quando o Sol se impõem sobre a chuva que enfeia o dia, mas que traz vida aos campos.
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