Fiz de Mim o que Nao Soube
O mundo verdadeiro
Nosso mundo verdadeiro não é a terra de forma material.
A terra em forma de matéria é uma passagem de forma transitória em todas as dimensões e encarnações.
Somos pertencentes a outras formas de vidas, de certo grau, sublimes e muitas vezes imaginavelmente impossível.
Quanto mais houver evolução moral, maior é a nossa percepção de luz, maior será nossa habilidade de dar a paz, e visualizar o mundo verdadeiro.
Um dos grandes empecilhos para a evolução moral dos povos é a percepção de vida material em que eles se alojam.
A maioria dos seres humanos se preocupam com o status social, cujo mesmo está englobado nas finanças, relacionando aos números de posses materiais com o nível evolutivo de cada um.
Muitos desses, nem possuem tamanha riqueza material, e mesmo assim vivem plenamente em busca do status social.
É de certa forma frustrante para aquele que acredita em um mundo melhor, enxergar seres que ainda vivem nessa penumbra, nesse modelo imposto pela sociedade há séculos e que ainda hoje não fora ultrapassado.
O que é mais importante para o mundo?
A evolução de forma moral, ou financeira?
O que o mundo ganhou de tão estrondoso nesses últimos séculos com a riqueza material?
A sociedade merece uma bela trajetória para um novo ângulo, uma nova visão.
Cabe a nos, meros humanos, mas grandes espíritos encontrarmos o verdadeiro caminho da evolução, o amplo estado de mudança que estará em constante busca da verdadeira luz, e luz meus caros, é significativo de amor.
Paz.
Ah mulher tão formosa que ainda não conheces minha face, escute as minhas suplicas e sintas o meu calor com a sua imaginação;
Oh rainha que tanto dominas a minha direção és graciosa como o vento como ninguém a veja, mais sente no coração;
Burrice é ignorar quem te ama e correr atrás de quem não te quer..
É ouvir quem não chama, e dizer: O que é?
É nadar sem ter água, correr sem ter pé..
É almoçar na madrugada e jantar no café..
Senti que podia
Por isso me enchi de ousadia
Mas um mistério havia
Que desvendar eu não sabia
Mesmo assim senti que podia
Não construa uma vida baseada em mentiras , seja você mesmo e assuma suas responsabilidades e não aponte o dedo para as pessoas e as culpe pelos seus erros pois ninguém tem culpa de você ter sido fraco ..
Vida na favela
Minha casa na favela
É pequena e confortável
Sua fachada é notável
Não existe outra mais bela
Não tem jardim nem cancela
Tem pouca água potável
O seu clima é favorável
Entra o ar pela janela
Vivo na favela e digo
Não tenho um só inimigo
Não maldigo, não reclamo
Porém para o meu castigo
Ao lado do meu abrigo
Mora a mulher que eu amo!
Mas já passou tanto tempo, não faz mais sentido algum lembrar de algumas pessoas. Mas a gente lembra. Lembra das conversas, dos momentos bons, dos apelidos idiotas, a gente lembra porque tem saudade. Saudade do que foi, do que nos causou naquele momento, saudade da pessoa que éramos junto a aqueles que hoje são só meras lembranças. Ah…a gente sente uma falta danada, mas é passado e o passado fica lá atrás e não volta, nunca volta. Mesmo se você ir atrás das pessoas que construíram ele ao seu lado. Porque as pessoas mudam, você mudou, as piadas já não tem mais graça, os apelidos foram esquecido, os momentos apagados. Ah…mas a gente lembra. Lembra e se tortura com a falta que faz e a saudade que bate. O que é bem burrice, porque vamos acabar querendo ir atrás, e se formos vamos nos machucar. Vamos nos machucar porque você pode lembrar, sentir saudade e se torturar com a falta que faz mas isso não quer dizer que a pessoa de quem você sente falta também se lembra que tudo aquilo faz falta e da saudade quando a gente lembra.
Não confunda AMOR PRÓPRIO com EGOCENTRISMO, ARROGÂNCIA E HIPOCRISIA.
AMOR PRÓPRIO, é quando você se AMA TANTO a ponto de se permitir: RESPEITAR, AJUDAR, COMPREENDER e FAZER O MELHOR PARA OUTREM.
Não era preciso ser nenhum gênio para notar as mudanças. Mudanças obvias até para uma criança cobriam o seu sorriso. Não era a vida em si a culpada por toda aquela amargura, era ele no final das contas. Todas as mudanças internas e externas pelas quais tenho passado são o resultado de uma luta que ainda não sei ao certo valer a pena ou não. Quando você fica doente pra valer e é obrigado a ser forte, você passa a emburrar tudo no braço. É como se você fosse obrigado a carregar um elefante nas costas pra todo o lado que for, só que chega uma hora que cansa, isso é meio obvio né não? Isso não quer dizer que vá desistir ou que perder, só que há outros meios de mostrar ser forte e lugar contra algo que não afeta apenas você mas também acaba deixando doente todos aquelas que estão a sua volta. Você passa ser forte não por você mas sim pelos outros. Você sabe qual é o final da historia, mas quando ouve, você chorando, coloca a culpa em outra pessoa e mesmo que indiretamente, seja sua você se obriga a ser forte, a deixar o desanimo na cama e sair sorrindo, fazendo piadas. Não por você, mas pelos que você ama. Acho que é isso que tenho sido, tenho sido forte pelos outros, a minha guerra esta perdida e fadada a ter um final trágico, mas serei forte, pelos que amo.
— Ser forte, não tem sido fácil
De tudo aquilo que eu queria, nada tive. Esperei muito de coisas estupidas e não ganhei mais do que decepção. Oh…que vida cruel, desculpe o clichê, é que tudo isso já está tão dramático que estou pensando seriamente em mandar tudo como um roteiro para uma dessas novelas das nove. Posso ser o vilão ou o retardado mental que só sabe fazer graça e vive se ferrando. Acho que me cairia melhor o retardado, pôs é assim que me sinto as vezes, esperando demais das coisas, me ferrando vez ou outra por acreditar que as pessoas possam ser sempre verdadeira com o que sente e pensam. Ah….quer saber, esquece o roteiro pra novela, vou fazer uns rabiscos e guardar tudo em uma caixa velha. Quem sabe daqui a alguns anos eu não me disponha a sentar e me fazer entender todo esse drama no alto dos meus 19 anos.
— Oh…drama viu
E agora percebo que sempre amei a minha vazia e sem vida alma;
E agora tenho a certeza que não nasci para o amor;
E agora sei que nunca terei o calor da paixão;
E agora fico sozinho num mundo onde a singularidade é um defeito;
E agora não existe mais o hoje e sim o ontem do qual sinto falta;
Pobre do meu espírito condenado ao ceticismo da paixão.
Não sou de falar, mas eu gosto de você.
Saudades caladas, se é que sinto algum tipo de saudade, mas não importa.
Você me deixa aliviada, trás calma pra minha alma, sem ao menos fazer esforço.
Porque choras silenciosamente?
Porque és feliz misteriosamente?
Levanta da cama como num dia qualquer, fazendo suas tarefas do seu dia a dia.
Mas não muda nada, já é rotina. Toma seu café fora de hora. Pensa em mudar alguma coisa do lugar, pensando melhor, melhor deixar como está.
Escreve frases, mas nunca acaba. Romances de imaginação fértil. Seus contos de fadas parecem um tipo de realidade, se entregando de si ou tudo de si, em cada palavra. É tão sério. E me fala dos seus pedaços de versos um pouco sem sentidos, mas é bom de ouvi-los. Não ligo. Sua respiração ofegante, cantando músicas estranhas que nunca ouvi, mas também não custa nada ouvi-los novamente. Ela não vê o que vejo. Não sente o que sinto, mas tem a tamanha esperteza de entender o que transmito, e eu como sempre me calo diante da sua inteligência infalível.
Gosta tanto de contar sobre sua vida, amores passados, mas há segredos que não contaria. Coisas dela. Gosta de frequentar lugares diferentes, talvez um pôr do sol, bastaria para ela. Não a entendo, mas tento.
Não a descubro, mas guardo.
E seus gestos mútuos, muitos.
Um pouco reparável.
Ela é só uma menina de 17 anos, como poderia dizer que tenha 20?
Escrever coisas que aliviaria. Caminha entre cinzas da vida procurando saber mais sobre o amor e de que dor lhe causaria, provavelmente faz perguntas sem saber direito da resposta, e se sabe de alguma resposta.
Faria bem um cigarro entre os dedos nas noites de frio em cima da pedra do arpoador esperando o sol nascer, caminhar na orla da praia até anoitecer novamente, ir para a casa pensando que aquele momento não mais voltaria. Tirar toda a sujeira do corpo prometendo a si mesmo que nunca mais fumaria, além do mais, sabe que faz mal. Tira a maquiagem, o batom vermelho que tanto adora, ir se deitar em sua cama e pensar na sua vida normalmente.
Não sou de falar, mas ainda sim gostaria de gostar de você.
O que pensares sobre minha pessoa não define o meu caminho nem podes desviar-me a atenção de quem sou;
Pois da minha meta o meu conceito é o meu foco e não os teus julgamentos prepotentes a mim;
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