Fiz de Mim o que Nao Soube
De repente, amor e poema
Preocupa-me o fato de não vir um poema.
Daqueles poema concretos - vindo da mente pro papel.
Ouso-me fazer o inverso:
papel para poema ser escrito na mente.
Coço a barba, faço força, olho a hora,
bato caneta no queixo.
Esperançosamente, fico quieto
e me vem uns dizeres ao fundo...
E este é o poema que me veio de repente.
Feito você, meu doce poema,
que me faz sentir o leve peso destes versos
e me veio
de presente.
Volta e meia
Difícil, difícil
depois de uma certa idade
não achar que os novos conhecidos
são fictícios.
Cópias fiéis de já conhecidos
velhas historinhas,
mesmas reações
e a sensação d'eu já munido.
Mas, me ocorre despercebido
o novo velho que traz consigo,
a esperança a tilintar.
Me bate a angústia,
me recomponho,
e eu retorno
ao começar.
Dizem que o amor é cego, mas eu não sei,
ele pode até ser cego mas não sei como ele pode
enxergar um amor mais lindo do mundo pra mim !
Não te peguei mulher, nem te peguei criança, tenho certeza que tudo isso é amor, mais porque tanta disconfiança, meu amor é tão puro por você que eu nem consigo te explicar, dizem que o amor é cego por isso que eu só sei te amar !
Amor de verdade não tem hora pra aparecer,
quanto mais você procura dificilmente você vai ver, quando menos se espera ele vai te surpeender !
Quando a gente realmente ama alguém o tempo não existe e se for preciso esperar. Te esperarei para sempre mesmo que você não queira.
Te amo mas não sei como dizer.
Te quero mas nem sei quanto querer.
Te espero e só eu sei o tempo pra isso.
Te adoro e sei que é um vício.
Te venero pelas tuas respostas.
Te compreendo mas pelas tua proposta.
Te respeito pela tua amizade e ...
eu sofro porque te quero.
Eu sofro porque te espero.
Eu sofro porque te adoro.
Eu sofro porque te venero.
Eu sofro porque te compreendo.
Eu sofro porque te respeito e
eu ainda sofro porque te amo e não tenho teu amor.
Guarde esta canção, amarre seus instintos no porão, dizer que não me ama é palavrão, vou te esperar, mas sei que pra isso, deverei me esquecer de uma vez por todas.
Tormento:Minha consciência grita,meus olhos já não enxergam,
minhas palavras são mal ditas e a falta de voce me sufoca!
só por hj me calarei,Só por hj !
E não sabe a falta que me faz , cada abraço , cada beijo , cada brincadeira , cada palavra ! Sinto falta até daquele silencio e daquelas palavras que ficavam presas na garganta com uma enorme vontade de sair , como aquele 'eu te amo' que sempre quis dizer , mas nunca tive coragem ! Sinto falta , só isso , falta . . . ;C
O Motivo
Já faz tempo que eu não escrevo como antigamente, esse antigamente q nem faz tanto tempo assim, mas q passou e eu esqueci com o tempo as coisas q me faziam escrever, sobre as coisas da minha vida, da minha alma, do meu coração, mas agora eu resolvi voltar, pra escrever meus motivos.
Eu tinha diversos motivos pra escrever, mas alguns eu realmente não lembro, os bons motivos são fáceis de lembrar, amigos, momentos felizes, histórias da infância, presentes, família e amor, principal motivo. Mas os ruins eu não me lembro, são poucos, eu garanto, e não moram na minha mente, nem no meu coração.
Há um motivo ruim que sempre me fez escrever, pensar e falar, esse eu não tenho como esquecer, vive comigo como uma pessoa, como a minha sombra, me acompanha sempre em todos os lugares, me faz pensar antes de agir e falar, me segura nos momentos de ansiedade e bloqueia gestos e palavras em momentos de felicidade, é um sentimento que me rege sempre, me preparando para o pior, ou pelomenos evitando que eu erre ou sofra, mas muitas vezes esse mesmo sentimento me faz sofrer, exatamente por não me deixar viver, bater a cabeça, errar, fazer besteiras sem pensar, como qualquer ser humano.
Sei desde quando esse sentimento mora aqui e nem faz tanto tempo assim, aprendi a viver com ele, deixei que tomasse conta de mim, guiando meus sentimentos, gestos, palavras e até minhas lágrimas que quando teimam em cair pelo meu rosto me levam para um quarto escuro e solitário, onde acontece a maior briga entre minha razão e meu coração, quando um já não compreende a existência do outro, assim esse motivo ruim que me faz escrever hoje vai levando minha vida pra um caminho diferente de tudo que um dia eu sonhei ser e ter. E eu não deveria dar tanto valor pra algo que não me faz tão bem assim, escrevendo linhas e mais linhas sobre ele, sobre o que é e o que faz comigo, mas foi a forma que encontrei de contar sobre algo que surge em minha mente todos os dias que acordo, permanece comigo e a noite dorme ao meu lado.
E todo esse tempo, anos e anos, tentando entender os motivos dos meus caminhos, eu só aprendi a ter Medo, assim mesmo, com letra maiuscula, como um nome próprio, de gente, simplesmente pq é isso que ele é hoje, esse Medo é alguem que dorme, acorda e vive comigo todos os dias, sem nem ter pedido licença pra entrar na minha vida, tomou conta e me submete a obedecê-lo sempre, em qualquer que seja o momento.
Não tenho vergonha de falar que tenho Medo, faço calculos para não errar, se algo me faz sentir incapaz ou perceber que não convem, esse mesmo Medo me faz parar, desistir, não tentar, melhor assim sem tentativas, sem sofrimentos.
Dentro de todo esse Medo há aquele motivo que fez isso nascer em mim, há um momento que funcionou como o estopin para que isso fosse criado, há uma história, uma lembrança que foi alimentada e assim cheguei aqui, e precisei mudar pra usar esse Medo a meu favor, tornei-me fria, menos sorridente, mais cautelosa, um pouco depremida, um tanto quanto distante do mundo que me cercava, hoje eu busco um lugar só meu pra viver e desabafar esse meu Medo entre quatro paredes de um quarto ou um céu enluarado que escuta minhas confissões sem julgar nem questionar.
Esse motivo é o oposto do Medo, o contrário de tudo que possa torna-se ruim, o amor fez nascer esse Medo, amor de uma vida sem conciência, vivida plenamente sem medos, sem invasões, um amor que nasceu pra felicidade e morreu para a magoa, tudo em um só coração, com o tempo e a distância que tomei das coisas o Medo foi encontrando o seu lugar, a cada lágrima que caia, um espaço abria e assim o Medo entrava, saia um pouquinho de amor e entrava um pouquinho de Medo. Passaram-se os anos e o que deveria ser uma fase, tornou-se permanente.
Mora em mim esse Medo, não há como deleta-lo, pois as lembranças existem e fariam o Medo voltar toda vez que uma lágrima insistisse em escorrer pelo meu rosto, mas como tudo que fazemos e plantamos nessa vida, com o tempo as coisas amenizam e tornam-se comuns, o cotidiano e o comodismo caminham juntos e novas lembranças são criadas todos os dias, preparar o coração é simples, dificil é convencer a razão de que tudo muda todos os dias, que renascemos a cada 24horas com uma nova oportunidade pra vencer esse Medo.
Tenho o Medo da vida, de viver e sofrer, por isso prefiro evitar alterações, permaneço no presente, lembrando do passado e esperando o futuro...
Você é sábio naquilo que acreditas, não naquilo que tu falas. A sabedoria está na mente, e não na boca.
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