Fiz de Mim o que Nao Soube
Eu quero que vocês saibam que eu faria tudo de novo.
Eu não sou louco!
Eu sei o que eu fiz e eu não preciso de ajuda!
Eu estou em pleno juízo mental!
E vocês acham que vão me mandar para um hospício? Que um médico vai me fazer parar de fazer o que eu faço?
Isso Não vai acontecer! Não comigo!
EU
Bom... me desculpe
É ... tinha prometido não fazer isso
Mas acho que fiz algo parecido
Mas , você me entende , não é mesmo?
Passou-se já muito tempo
Porém vivi uma história nova
A qual era para ser uma boa memória
Affs ... não sei , mas... irei entender
Começo , meio e talvez fim
Será que agora vem o ponto final
Depois da visita da realidade
Meus olhos enxergam a verdade
Será que apenas ocultei o que via
Ou tudo mudou em um dia?
A minha noção sobre essa narrativa mudou
E agora a incerteza retornou
Sabe , pense comigo meu caro eu
Você se conhece muito bem
Então o por que já possui a resposta
Simplesmente é a gentileza nossa
Nada disso é um sonho
Nem um pesadelo ou pensamento
É a vida , dando seus ensinamentos
Com isso, use seu tempo para seguir vivendo
Não sinta nenhuma dor
Não se entristeça
Somente erga sua cabeça
Olhe para frente e siga rumo adiante
Eu sei que você sabe o que fazer
Não venha se perder
Pois logo mais o tempo passa
E desde já o futuro lhe aguarda
Aprendi a não odiar
Simplesmente amar, o melhor desejar
Não se precipitar pelos sentimentos
Respirar fundo e se controlar no momento
Sei que eu mesmo estou sorrindo
Pois a alegria não deve ser perdida
E o foco permanece
E faço o meu melhor , independentemente do que acontece
Não sou perfeito e nunca fiz questão de ser, pois, quero mesmo é ser feliz e isso já é o suficiente. Não preciso me exibir, sair da minha capacidade, porque quem faz muita propaganda de si tem pouca quantidade.
Não me arrependo de nada que fiz ou deixei de fazer na vida, mas se pudesse voltar atrás, certamente faria tudo diferente.
Eu fiz café, deixei o bolo em cima da mesa, mesmo sabendo que não toma café e nem gosta de bolo, mas sabe, eu queria mesmo é que soubesse que nada mudou, que a casa sempre foi a mesma. Não tirei nada de onde estava, até a sua caderneta ao lado do telefone do jeito que deixou está lá, no mesmo lugar, esperando você busca-la. Na verdade, tudo ainda tem seu cheiro, em tudo ainda há partículas de suas células vagando nas coisas; no controle remoto, na escova de cabelo, nos interruptores, na taça de vinho que você gostava de tomar suco mas preferia Coca Cola, Até sua escova de dentes ainda te espera, seca, limpa, nem o gosto da sua boca ficou nas hastes. Seu vestido de festa eu pus no sol pra tirar o cheiro de mofo, encontrei um fio castanho de seu cabelo grudado nas costas, o pus contra a luz, e pude ver que as pessoas se desfazem, se desmontam aos poucos, mas que o vazio que fica por dentro quando fazem falta é muito maior do que a perda de partes do corpo. Só queria mesmo que entrasse devagar, em silêncio, não dissesse nada, mas antes de ir, que me olhasse nos olhos e soubesse o quanto ainda se cabe dentro deles.
Ricardo F.
Antes que ela chamasse meu nome, não fiz um único movimento. Quando ela chamou meu nome, eu finalmente me tornei uma flor.
Espero ter lhe ajudado
Desculpe se não foi o bastante
Mas tentei ajudar
Desculpe se o que fiz
Foi enfim falhar
Tentei ser um cara perfeito
Eu fiz as coisas do seu jeito
Queria ser mais importante
Mas não fui pra você
SONETO EM MOVIMENTO
De tudo um pouco fiz, e não te esqueço
O pensamento é movimento relutante
Na sofrença eu vivo então agonizante
Tal forma, que o poetar está do avesso
À espera é de um, vã gemido, sonante
Que já saiu dos ventos do meu senso
São fragmentos de dor que não venço
De amarga profunda frustração, dante
E neste vazio de um vadio descenso
Dispenso o amanhã num novo avante
De rude ação, de esquecer, e tão tenso
Não estou propenso a nostalgia gigante
Sei que o depois é outro dia, pretenso
Pois, na solidão, no render sou levante...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, 18 de janeiro
Cerrado goiano
Hoje cometi um erro, que poderia ser reparado, não sei se estou certo ou errado, sei que fiz o que meu coração com a ajuda de Deus me orientou, tinha arrumado um emprego que me ajudaria, mas devido ao meo tio que mora em outra cidade, ter piorado com sua leocemia tive qeu sair, trabalhar apenas uma manha, o entrevistador ficou muito chateado, mas e agora, fiz o certo ou não, so o futuro irá me dizer, faça o que seu coração manda, mesmo que irá cometer erros, somos humanos e vamos semper errar.
Eu fiz as minhas malas e decidi viajar.
Não pra fora, mas para dentro do meu coração
Lá eu vou te reencontrar feliz ao redor de uma fogueira
Numa simples noite de verão.
O poema que ainda não fiz é perto, é longe, é dentro, é fora. É aquilo de oiro do sol, aquilo de sonâmbulo luar. É pertencimento de regaço a conflitar suas águias de alados. O poema que ainda não fiz esbarra em sombras para rasgar fulgências. É ilha e deserto a dizer desse jeito assim visceral e fatal sobre aprender e sentir VIVER.
Na pretensão de fazer-se verbo, o poema que ainda não fiz, convulsiona verdades doutros para fazê -las, por fim e por começo, minhas. Quiçá, possa eu tê-las, quiçá assim possa eu, sê- las. O poema que ainda não fiz, desarruma certezas, desajeita quietudes, desassossega silêncios, realinha olhares. Maldição consentida que conversa comigo num diálogo estranho, descalço, portanto, íntimo. Desses estranhos que salgueiam, que braseiam, ternuram, adoçam os tudos e os nada em nós. O único acontecer capaz de fazer conhecida, fazer liberta uma mesma alma para muitas vidas. O poema que ainda não fiz, é tecitura das vontades e dos quereres pagãos. É confluir sagrado e profano no inalienável e incorruptível dever SER. Vê como monge em clausura o já tido, sente como entranha cigana o ainda não sido. A licença é para partir. Partir sob ânsia selvagem, alheia ao morno, alheia ao raso, alheia ao atalho, alheia à metades. O poema que ainda não fiz rabisca versões outras de mim, a mãos leves ou carrascas que sejam, sem interrogar porquês, sem censurar soturnos, sem pretender conclusões, sem avultar finitudes. O poema que ainda não fiz, arrasta madrugadas para amanhecer encontros a baloiçar inícios. E quão híbrido de sentires é esse encontro. O poema que ainda não fiz, gargalha gostoso pedaços sonetos da vida. Descansa no papel todos os êxtases de sentir. O poema que ainda não fiz, confia ao mar um girassol de tarde outonal forjado entre sede e fonte como lenda e feitiço de amar a pretender fazer daquele mar, habitar querente de seus tão íntimos e imortais badulaques de amor. No poema que ainda não fiz, existo e subsisto num alto e largo apelo por SER. Tudo o que fascina e por algum descuido acumina, habita teus verbos. Por crença, por rendição por confessa paixão, dou- te em poesia telúrica, vida. Vida já desde o útero, prometida ao divino e inexorável impudor do INTENSO.
Em todas as estradas por onde passei, escrevi poesia, fiz versos do amor que plantei, e o que não merecia ser flor em mim, arranquei!
Hoje sou pássaro voando e voltando pra quem me ama e jurando que sempre amarei.
Só não a diga a verdade pra ele
Que eu estou sem alegria
Que eu fiz o meu quarto
Da minha pequena ilha
Se eu pudesse voltar no tempo:
Não mudaria nada porque tudo que fiz me tornou a mulher que sou hoje, mas voltaria no tempo para aproveitar cada momento que vivi na minha vida.
Aproveite cada minuto, porque não existe máquina do tempo para nós voltarmos e apreciarmos os pequenos detalhes.
Desculpa se um dia eu te prejudiquei, quero que saiba que não fiz porque eu quis, infelizmente na vida a gente tem algumas atitudes imbecis, nas quais só enxergamos quando a cometemos, não sei se mereço perdão ou não, mas quero que saiba, se um dia tiver outra chance de poder fazer diferente, irei ser melhor do que fui ontem.
Passei por tudo sozinho
Mano, eu provei do espinho
A vida não só deu carinho
Mano, eu fiz tudo sozinho
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