Fiz de Mim o que Nao Soube
A tristeza pode ser transformadora, mas a depressão paralisa, fazendo-nos sentir um misto de medo da vida e da morte.
Na depressão, o passado se torna distorcido, o presente é preenchido por vazio e desespero, e o futuro parece sombrio, sem esperança.
Na pós-modernidade, houve um colapso das instituições e valores tradicionais, com a ciência e a fé perdendo sua autoridade.
O questionamento generalizado intensificou o individualismo, resultando na relativização da moral e no surgimento da pós-verdade.
Com a fragilização dos valores e das instituições que nos sustentavam, os indivíduos na sociedade pós-moderna enfrentam maior suscetibilidade ao vazio, tédio, descaminho, incertezas, tristeza e depressão.
Na sociedade pós-moderna, a pressão constante para se tornar um empreendedor de si mesmo gera uma cultura de busca incessante por sucesso e felicidade, promovendo uma visão extremamente individualista e egoísta.
Na atualidade as pessoas estão recorrendo a antidepressivos para controlar seus momentos de prantos, confundindo sentimentos de tristeza normais com sintomas de depressão clínica.
Erros que prejudicam a coesão da equipe devem ser comunicados, mas questões individuais podem ser resolvidas discretamente para manter a harmonia e o foco do grupo.
O "rico emergente" é frequentemente deslocado e ridicularizado pelas pessoas bem nascidas por tentar se inserir em um ambiente social de tradições e interesses bem estabelecidos.
Na sociedade atual, somos frequentemente encorajados a manter-nos sempre ocupados, seja por meio de trabalho, redes sociais ou atividades de lazer.
Essa constante movimentação muitas vezes serve como um meio de validação pessoal e social, onde a ausência de atividade pode ser percebida como falta de produtividade ou relevância.
As redes sociais, em particular, intensificam essa dinâmica, incentivando a exibição contínua de nossas vidas e a busca incessante por aprovação na forma de curtidas, comentários e compartilhamentos.
Esse ciclo pode levar a um sentimento de obrigação em relação à participação e presença online, criando uma pressão para estar sempre conectado e ativo.
Na contemporaneidade, há muitas pessoas perdidas, entristecidas e deprimidas devido a um mundo carente de referenciais, sem esperança e permeado por inseguranças e incertezas.
Na sociedade pós-moderna, as pausas são criticadas e a tristeza é desencorajada, negando a dor e o sofrimento na "tirania da felicidade".
Nossas instituições ensinam a controlar nossos desejos, ensinando-nos a esperar para falar, comer e expressar emoções, promovendo a heteronomia em detrimento da autonomia.
A escola reflete a sociedade onde está inserida, para educar crianças em situação de extrema vulnerabilidade, é necessário fornecer dignidade não apenas às crianças, mas também às suas famílias.
Qualquer pessoa que detenha poder enfrenta dilemas éticos e pressões associadas a essa responsabilidade.
O falso moralismo nunca esteve tão em voga, mas sempre é bom lembrar que todos têm seu lado autoritário e repressor.
Todos se consideram progressistas e éticos, contanto que as mudanças morais se adequem à sua conveniência pessoal.
O relativismo é usado apenas para justificar atitudes superficiais no conforto das salas de jantar.
Pessoas que Deixam marcas profundas negativamente na vida dos outros antes de irem embora de suas vidas, automaticamente terá a lei do retorno, conforme as suas próprias Obras.
O treinamento nos deixa mais afiados para enfrentar os desafios. A experiência vivida com dedicação e paciência nos permite aprender e nos tornar melhores. Cada passo é uma conquista, cada conquista é uma etapa de aprendizagem vencida. Resistência, inteligência e força são três atributos fundamentais para buscar a excelência
