Fiz
A pior coisa que eu já fiz foi ter mandado aquelas mensagens me declarando para o meu ex melhor amigo. Ele leu. Demorou mais ou menos dois dias para responder. Os dois dias mais angustiantes de minha vida, onde eu não sabia o que fazer. Mas quando ele respondeu, curto com um "não sinto o mesmo por você", e até hoje nossa relação nunca mais foi a mesma. Aí sim foi sentir angustia. A angustia que me acompanha todos os dias, de que eu poderia ter apenas ficado quieto.
Hoje fiz de Paris
a cidade da minha vida,
e estávamos juntos...
Beijei a sua boca tanto e tanto
que você brigou comigo,
mas não ligo
Porque hoje eu já fui a Paris
e você estava comigo!
(Adriana Moulin)
Tirar-te da minha vida foi a coisa mais difícil que já fiz. Em alguns momentos, pensava que seria impossível, pensava que não era justo comigo, nem contigo, mas você estava feliz e eu infeliz.
Querendo ou não, sua vida continuou e a minha entrou em loop,e nesse loop,existe varias fitas reproduzindo pequenas fotos de grandes momentos em que você esteve ao meu lado.
Queria te contar que às vezes na madrugada, eu chamo bem baixinho seu nome,sinto falta daquela princesa que ficava comigo horas na ligação,Daquela melhor amiga que conversava comigo durante o dia.
Daquela Mulher maravilhosa que quando me via triste e eu pedia um sorriso, sempre ganhava.
É,como eu disse,te tirar da minha cabeça foi a coisa mais difícil que já fiz,ainda é.
Às vezes sonho acordado crendo que em algum momento vou receber uma mensagem sua dizendo; “oi,eu sinto sua falta,quer tentar ser feliz comigo?”. Eu sou bem idiota, não é?
Tenho me sentido tão estressado e tão cansado depois que você se foi, eu gostaria de ter - lá entendido naquele tempo, gostaria de gritar aos ventos que você era única na minha vida.
Eu deveria ter dito vários eu te amo, pra nunca deixa - lá ir, nunca perde-lá e nunca a deixado só.
Se eu pudesse voltar no tempo, Se eu pudesse voltar no tempo..Teria lutado por nos,quando eu tive a chance.
Eu não tenho sonhos. Tudo o que eu fiz na minha vida foi por necessidade. Desde muito jovem eu aprendi a não sonhar. Aprendia a realizar. O que é um sonho? (...) Esse negócio de sonho é uma coisa muito boba. (...) Vou falar da minha vontade, então. A minha vontade é que Deus me dê sempre essa saúde que eu tenho hoje. Com essa saúde, tenho todos os meus sonhos realizados.
Eu fiz e faço denúncias bem fundamentadas, mas, a responsabilidade em punir os que destroem a educação pública não é prioridade!
Eu poderia estar feliz,Eu me pergunto o que eu fiz,A vida me diz, a forma mais complexa e dolorosa,De encontrá-lá,Afundar em bens matérias,Afogar na agonia de comprar, morrer na sua forma de pensar desacreditar da felicidade,O amor por comprar ecoa no vazio da sua alma,Que confunde pessoas com objetos consumíveis.
Eu não queria, mas fiz!
Dois gumes de uma mesma faca. Dois lados de uma mesma moeda. Duas opções pra uma só escolha. Dois planos duvidosos e astutos.
Não estou interessado no que já fiz. Estou interessado só no que estou fazendo, no que pode ser inspirado.
Ah! qta vergonha
do que ainda não fui
do que ainda não fiz
do porque ainda estou adiando
se já podia estar fazendo
é tanta perda de tempo
que o tempo mesmo
não espera ninguém
sem paciência de aguardar
eu acordar pra vida
se é a vida que me acorda todos os dias
o tempo voa, passa rápido
que nem passarinho
em busca do ninho
quando quer dormir
descansar depois de um dia exausto
trabalha e se diverte ao mesmo tempo
canta, dança e encanta quem o está vendo
preciso com urgência sair correndo
agir, trabalhar e sorrir
com o mesmo encantamento
de um dia lindo que nasce florindo
pra quem desperta!!!
Lindo mesmo é chegar onde cheguei, com a mente leve, sabendo que fiz tudo que pude para ser o que sou.
Eu passei horas planejando algo pra te enviar, fiz e refiz mensagens na minha mente sorrir sozinha tentando adivinhar como seria sua resposta, fiquei esperando horas pra amanhecer porque eu queria ver que você estava ali conctado no mesmo momento assim minha ansiedade nao me mataria tanto, de nada adiantou as horas perdida o texto pensado, ainda digitei algo mas apaguei, você não estava mas conectado a mim, eu quis sair daquele momento tão tolo mas fiquei paralisada, eu não alcançaria mas teus risos nem ficaria boba ao saber que a primeira mensagem era sempre a sua, nossos abraços não se cruzarão, não sei se fui salva de um arrependimento ou se fiquei presa nele pela 2 vez, minha rotina foi mudada, eu gostava de saber teus passos me sentia segura por saber que você estava sempre de baixo das minhas asas, eu me apaixonei e foi errado, mas quem não se apaixonaria por você, eu sempre quis uma paixão novamente porque sempre fui correspondia por elas mas com você tudo é complicado, e isso faz doer, estou sendo consumida pela única lembrança do teu beijo pelo teu sorriso largo e tua vontade de me ter e eu sei que era só por um momento mas eu te queria de qualquer jeito eu sei garoto eu fui tola por me apaixonar sozinha, mais agora é tarde pra te arrancar das lembranças
Apaguei a luz da minha alma, fiz meu coração sofrer, dos meus olhos rios de lágrimas se perderam, nada disso valeu a pena. Nada mudou, continuei o mesmo, mas por um caminho diferente. Um caminho de liberdade, sem espinhos, que não machuca, e por todos os lados que olho mesmo que seja a noite, não me vejo na escuridão. Aprendi a não sacrificar o meu ser interior, com fracassos que o destino me condicionou. Por tanto hoje sou mais feliz do que antes, porque compreendo e sou compreendido, valorizo e sou valorizado, respeito e sou respeitado, amo e sou amado.
Que diabos lhe fiz cupido?
Teima em só acertar a mim.
Outra vez me pego nas mazelas da paixão
Que diabos lhe fiz coração?
Teima em apertar
Mais noites tristes devorando minha razão.
Fiz uma pequena pesquisa e divórcio é o segundo maior causador de estresse na vida de uma pessoa. Claro que o casamento é o sétimo. Tome cuidado, pessoal. Tudo faz mal.
A imobilidade da luz
Agora do mesmo jeito que os fiz, desfazer-los-ei. Morrem uns para existir outros. Às vezes, o tédio ou falta de perspectiva me faz deletar em massa. Assim eu era. Sei que podia parecer algo cruel deletar a existência de “alguém”, (espero que entenda) não fazia isso por que queria ou por que gostava, simplesmente porque era preciso.
A vida foi, a princípio, uma ideia que me surgiu em um momento de tédio; Eu não esperava tanto; simplesmente me surpreendi! Quando tive a primeira ideia da criação, estava passando por um momento conflituoso, tinha me entediado com tantos projetos monótonos e acabei destruindo o meu último projeto que era uma esfera consideravelmente grande de energia branca, e foi aí que tive a ideia de algo mais interessante: resolvi criar uma galáxia invés de constelações e centros sugantes. Mesmo assim, vi que aquilo não passava de uma ampliação dos meus projetos anteriores. Então, fui a pasárgada refletir; estava muito exausto e nenhuma ideia boa ainda me exsurgia. Após algumas consideráveis eternidades, vislumbrei algo que seguia um fluxo próprio e fugia da monotonia; algo que era regido por uma regra geral. Era a gênese da vida. Assim sendo, foi nesse momento que me debrucei em um projeto magnificente: A Criação. Remodelei os destroços da esfera de outrora, criei a natureza e os animais. Com o pulsar das gerações e o dardejar dos milênios, sucumbi ao ver o grande equívoco da criação: foi a pior monotonia que já vivera; antes pelo menos eu podia ter eternidades para outras coisas, entretanto, daí em diante, tive que tutelar esse projeto. Nesse momento, tive muito trabalho, deletando e renovando existências que no fundo seguem uma lógica continua de perpetuação. Isso tudo me dava calafrios em gastar algumas das minhas eternidades nesse fastidioso trabalho. Sei que para infinitas eternidades que tenho, algumas não iriam me fazer diferença. Entretanto, isso me fustigava lentamente e me causava uma monotonia cruel. Foi então que decidi criar uma vida que se destacasse. Por tentativa e erro, comecei por macacos, depois sapos, aliens, e por fim, sapiens. Já estava com as mãos doloridas de tanto misturar. Com o tempo acabei gostando dessa criatura. Pensei, que talvez deveria misturar dois deles. E assim ficou: Sapiens Sapiens. No final do processo, só restou uma criatura, e assim, intitulei-o de Anão. Ah não, não era esse nome; lembrei: Adão. E assim o foi. A criatura a cada “secundos” demonstrava destreza, sabedoria e, assim, me alegrava. Certa vez, resolvi criar o Destino para cuidar da vida e da morte. Com tempo livre, ocupei-me em outros projetos, e acabei deixando a minha criação em segundo plano. E de supetão quando estava no cinturão de Orion, uma ideia catucou a minha mente, sugerindo-me a criação de uma companheira para a criatura. Estava sem tempo para visitar frequentemente a minha criação, e por isso, resolvi dá a luz à ideia. Só que quando fui criá-la, tinha esquecido da fórmula. Misturei sapo, macaco, peixe e acabei criando uma mistura de sapiens com peixes; vi que não estava legal para uma companheira. Chamei-a de sereia para não ser desprezada. E sem obter sucesso, resolvi arrancar uma costela do Adão, e assim, formei uma companheira; intitulei-a de Eva . Vi com o tempo que ambos estavam felizes. Mas isso não me agradava nem um pouco. Felicidade é monótono e monotonia me causava incômodo. Então coloquei uma arvore com frutos afrodisíacos para testar a resiliência de ambos. Eles passaram um tempo se contendo em comer os frutos; foi então que decidi colocar uma serpente para atentá-los. A serpente fez um ótimo trabalho. Ainda me recordo da retórica da serpente que usou para ludibriar Eva:
—Estes frutos têm poderes especiais, por que não comes um?
—Porque fui proibida; estes frutos não fazem bem.
—Não seja tola, se o criador colocou uma árvore desta no paraíso, é claro que foi para vocês. Ele devidamente está testando a inteligência de vocês. E desta forma, ele quer que vocês ultrapassem as restrições e façam a diferença.
—hum, talvez tenhas razão
—É claro que tenho; sou fruto do criador!. venha aqui; Tome este fruto, este é seu; partilhe-o com Adão.
E assim, Eva levou o fruto, e Adão, ingenuamente, comeu o fruto de Eva e não percebeu que caíra na tentação da serpente. Dessa forma, acabei vendo a fragilidade dessas criaturas; vi que estavam muito longe da minha sapiência. E nessa lógica, vi que eles jamais iriam chegar perto dos meus Arcanjos. Com efeito, condenei-os a lei do Destino. E assim ao Destino declarei:
—Estarás incumbido de ceifar a vida deles, toda vez que chegar a hora. Eles terão o fado de nascer, crescer, procriar e morrer. Eles não mais viverão uma eternidade. Vão sentir a dor carnal. sofrerão com os temores e seguirão a Lei Natural.
Depois me ausentei e deixei-o regendo a criação.
Após algumas finitas eternidades, resolvi visitar a criação. Senti um verdadeiro abalo ao ver aonde a minha criação chegara. As criaturas de outrora não mais seguiam a Lei Natural. Criaram a sua própria lei. O Destino estava cada vez mais com problemas. As criaturas estavam dominando cada vez mais a inteligência. Estavam adiando o veredicto do Destino. Guerras, miséria, contrastes, tecnologia, temor, destruição, estavam caracterizando a criação. Aquilo de fato não era monótono, era extremamente inconstante. Talvez a minha ânsia pela fuga da constância tenha a impulsionado à Evolução. Não os via mais como uma criação. Via-os como uma transmutação. E destarte, resolvi me ausentar novamente e esperar mais algumas eternidades para ver até onde eles irão chegar...
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