Fiz
Montei um quebra cabeça dos pedaços que restaram de mim. E no vazio, desnudo, fiz um vitral, feito com pedaços meus. Tão belo quanto os da catedral de Notre Dame de Chartres. Não são apenas cicatrizes, mas lembranças do que proporcionou-me ser quem sou hoje.
Ser inteira...
Tenho andado indeciso com minhas escolhas e com o meu coração que se faz tão confuso;
Nunca fiz tanta questão ser tão malicioso, mas sem intensificar sempre fui um menino inocente que sempre amou a simplicidade;
Não me preocupo com o julgamento do meu próximo para comigo, pois o meu coração tem uma blindagem invencível para com o mal;
Não correrei atrás de ninguém. Nunca fiz isso.
Irei valorizar exclusivamente e excepcionalmente quem me valoriza, como sempre o fiz. Sigo profundamente a lei da ação e reação. E claro, o recíproco é sempre o mais justo.
Eu sei. Falo demais. Falo exatamente o que você não quer ouvir. Por isso, fiz um favor a mim e a VOCÊ: deixei de falar para apenas escrever...
Caminhei com pernas firmes, chutei algumas pedras, corri e fiz poeira arrastando os pés meio cansados claro, mas não parei. Haviam buracos e muitos eu pulei, pulei até mais de um com um único pulo, em outros eu tropecei, ralei o joelho, feriu, mas sarou, não sem dor óbvio, parei em sombras grandes de árvores, mas chegava sempre o outono, as folhas caiam e já não havia sombra, então voltava a caminhar, e o inverno trazia o frio, as chuvas, os trovões, o medo, porém em meio aquelas nuvens negras sempre havia um sol a brilhar na manhã seguinte. Caminhei não sem medo, quando veio a primavera, as belas rosas, os perfumes mais balsâmicos, criei uma ilusão daquilo tudo, parecia não acabar, até chegar as abelhas em busca daquele néctar e então me fez correr, o ambiente ficara hostil, elas me atacavam, corri, corri incansavelmente em meio as rosas, o vento ao nariz já nem me permitia sentir aquele perfume, corri até chegar o verão, o sol nas costas, o calor na alma, uma angústia desgastada com passos já cansados e uma certeza em mim: Independente da estação em que nos encontramos na vida, sempre haverá um motivo que nos faça mudar a rotina, mudar as relações com o ambiente, essa é a forma mais certeira que a vida tem de alertar que nada é para sempre, tudo tem começo, meio e fim. As estações existem para lembrar-nos que devemos ser permissíveis as mudanças, sermos camaleão, modificarmos, adaptarmos nosso eu para uma melhor relação com o ambiente, as pessoas e os seres que nele existam. Por fim só não podemos parar com a caminhada, ela é longa, porém é prazerosa mesmo que as folhas sequem, que as abelhas piquem, que o sol queime, tudo deve ser experiência, deve ser vivido com prazer e sem arrependimento.
Fiz-me em milhões de pedaços para que você ficasse por toda vida me juntando para que você não me esquecesse;
Tão correto e incerto se fez o achar que com certas dúvidas fizesse perceber o quanto nos queremos;
E mesmo que não seja o que justamente queiramos para o nosso coração, a escolha não cabem a nós;
Somos maduros o suficiente para aceitarmos o que nossos sentimentos querem;
Com a voz que o silêncio grita para contrariar a razão dando direção à insanidade;
Sempre que me lembro do que ainda não fiz, não lamento, relembro imediatamente que o feito desatempado é volátil.
Da Vida Fiz um jogo Do ar Minha sobrevivência do Chão Minha base Das pessoas Sofrimento Do Amor Adepção Mas Deus a Minha Vitória
Sou eu...
Que lhe faço sorrir, e por algumas vezes lhe fiz chorar.
Sou eu...
Quem se apaixonou sem por quês,
Fui eu...
Que me encantei com um sorriso meio tímido, dentro outros tantos meio sem vontade,
Fui eu...
Que senti um turbilhão dentro de mim quando meus lábios tocaram os teus,
Fui eu...
Que permaneci sem entender, sem encontrar tantas respostas para um não, ou um talvez,
Sou eu...
A pessoa que faria tudo de novo, e repetiria todos os dias àquele mesmo momento, para que nunca houvesse um fim,
Fomos nós...
Que vivemos cada segundo intensamente e unicamente o tal AMOR, o que não se explica, o que não se mede, o que não foge, mas o que completa, que preenche, que faz sentir o real significado de dois corpos se tornarem apenas um.
Já me importei muito sobre o que dizem ao meu respeito. Já fiquei triste, já até chorei... Já fiz de tudo para tentar mudar uma imagem que mesmo não existindo, as pessoas criaram sobre mim. Minhas tentativas foram frustradas e totalmente desnecessárias, pois hoje eu sei, eu aprendi que o amor próprio derrota qualquer crítica, qualquer ciúme, qualquer inveja desses mal amados que chegam querendo me colocar pra baixo o tempo inteiro. Hoje eu tenho consciência de que o que eu ofereço é o suficiente, só que a ganância das pessoas as fazem querer sempre mais e mais. Só quero que saibam que eu jamais mudarei por ninguém. Me ame quem quiser, quem não quiser me odeie a vontade. Só não me julgue e nem, muito menos, fale de mim o que não sabe, procure se informar primeiro. Do contrário, pisa no meu calo pra ver!
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