Fiquei Chateada

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Fiquei paralisada naquela rua, deserta e fria. Senti uma gota de chuva vinda do céu. Estava tão deserto, tudo ficou escuro dentro de mim. Não há nenhum resquício de você aqui, não há nem pegadas no chão e não ouço mais você, querido. Fiquei esperando por horas a sua volta, mas não há nenhum sinal aqui.
Porque você não veio me encontrar? Porque você não me levou pra casa? Estava tão frio! Era uma noite na qual eu só tento esquecer. Tento entender essa vida. Porque nada está dando certo? Porque tudo ainda está bagunçado? Porque está tudo tão confuso?
Pegue em minha mão e me roube daqui. Me leve a algum lugar novo, de novo. Preciso me libertar, mas ainda me encontro aqui, sem você.

Enquanto tomava o café da manhã, fiquei reparando no meu quintal pela janela e levei um susto. Pensei comigo mesmo: tanta gente igual a mim, não sabem por onde começar a tentar salvar o mundo.
E eu aqui vendo que o meu próprio quintal que está imundo.

Certo dia, em um final de tarde de céu azul, fiquei observando o crepúsculo engolindo o sol. que desfalecia em lenta agonia, ao ser completamente envolvido, abriu passagem para a lua majestosa e prateada entrar na passarela do universo, desfilando majestosamente, rodeada de estrelas cintilantes, seguiu lentamente sua caminhada noturna, espalhando seu brilho sobre todas as criaturas, embalando sonhos e iluminando a mente dos poetas, cumprindo sua jornada foi se apagando ao romper da aurora, abrindo caminho para o sol resplandecer ativo e imponente aquecendo toda a terra e os seus habitantes, como é imenso o poder do criador. pense nisso, Paulo guerra,

Conversa com a chuva
(Fernandha Franklin)

Fiquei horas e horas ali,
debaixo daquela marquise
esperando a chuva passar.
Meu Deus, como eu amo chuva.

O pensamento vago é sempre inevitável,
assim como é inevitável o cheiro das
gotas que tocam o chão.
Eu estava ali, mas minha razão não...
e quem precisa de razão quando a chuva lava a alma?

Um raio me trouxe de volta pra vida real.
Olhei no visor do celular.
Quinze pras oito da noite,
e eu só precisava atravessar um quarteirão
e já estaria em casa.

Se preferi ficar ali esse tempo todo, era só para observar a chuva de perto, mas sem me envolver.
Mas já estava tarde; e agora eu iria me jogar em meio aos pingos constantes, e foi caminhando sem pressa que cheguei em casa.

A roupa estava encharcada,a vida estava lavada e agora uma vontade de viver tudo o que planejei me invadia; afinal mais um ano começa a se despedir, e o banho de chuva me trouxe uma enxurrada de lembranças das coisas que prometi à mim mesma e ainda não cumpri.

Dos planos que fiz...mal lembro quais eu realmente quis.
Das pessoas que me empenhei em conhecer...nenhuma realmente se conhecia.
Dos projetos que arquitetei...nenhum saiu do papel.
Dos amores que pensei que teria... nenhum poderia ser pausa no meu dia a dia.
Da fé que quis fortificar...tropecei mil vezes para tentar levantar.
Só dos lugares que desejei conhecer por fim,um deles realizei: o de viajar em mim!!

Como pode né?
Uma chuva "qualquer" conversar tão bem com a gente?

Hoje parei no shopping e fiquei olhando as arvores de Natal em frente a uma loja de departamentos. Vi uma pequena Arvore, e também um arvore gigantesca, o que me levou a lembrar de minha infância. Pobre infância, mas que na época natalina tinha uma magia que acabava com a pobreza, eu não ganhava presentes caros, mas o calor da família unida em volta a mesa me faz lembrar inclusive do cheiro daqueles natais. Eu nem sabia da existência de shoppings, não conhecia arvores maiores que as do meus vizinhos, mas ficava feliz em receber uma bola do Papai Noel e brincar com meus primos. Mas hoje vejo as crianças saturadas de presentes, mas sem saber o verdadeiro sentido do Natal.

A felicidade chegou em minha vida
e tinha a sua cara, fiquei assustado
com o seu sorriso tão lindo, que
te amei no primeiro encontro...

As folhas do outono...
Hoje, fiquei observando
o quanto o vento foi implicante
com aquelas folhas amarelas
que insistiram e lutaram muito,
mas não se deixaram intimidar afinal,
faz parte do outono, amarelar.
Certamente, o inverno não vai perdoá-las,
mas até lá, descobrirão uma forma
para viver outra história e talvez,
sejam acolhidas pela primavera
para adubar os canteiros de flores
e tenham um final feliz
em algum jardim, próximo dali.
by/erotildes vittoria

"Fiquei alegre também: choro quando choram perto de mim, mas se começam a voar, saio voando junto."

Não valeu de nada, nada além de um sonho
Quantas madrugadas que fiquei tristonho
Lágrimas rolavam molhando meu rosto
Sinto a sua falta estou neste sufoco
Não nos falamos nem ao menos num olhar
E essa distância é tão pouca pra nos separar

Pra que brigar com quem te ama
Ficar se escondendo assim
Explode num segundo a chama é saudade
Eu já tentei de tudo amor
Mas se eu te fiz sofrer não foi por querer
(não foi por querer)

Pra que brigar com quem te ama
Ficar se escondendo assim
Explode num segundo a chama é saudade
Eu já tentei de tudo amor
Mas se eu te fiz sofrer não foi por querer

Tudo que vejo lembra você
Do meu quarto a minha sala, do radio a TV
De repente, você chega me beija, me invade
Mais uma vez meu sonho, não é realidade
Não acredito em ninguém ou em minha mente
Escuto sua voz e sinto seu toque, seu cheiro presente
Queria ouvir você, falar no meu ouvido...
FICA COMIGO.

Lágrimas rolavam molhando meu rosto...

Pra que brigar com quem te ama
Ficar se escondendo assim
Explode num segundo a chama é saudade
Eu já tentei de tudo amor
Mas se eu te fiz sofrer não foi por querer

Não valeu de nada, nada além de um sonho
Quantas madrugadas que fiquei tristonho
Lágrimas rolavam molhando meu rosto
Sinto a sua falta estou neste sufoco...

E então eu fiquei a olhar o céu.
O mesmo céu que estava manchado da cor da tristeza.
Um azul que não tem fim.
E aquela menina que se tranformou no infinito.
A menina que ainda está solitária.
Por isso eu contiuo esta jornada à procura dela.
E um dia eu a trarei de volta!
Pra o encontro de um novo começo!

Certa vez fiquei tantos minutos sem beber que me senti como se alguém tivesse pisado em minha língua com o pé sujo de barro.

09 de Dezembro 2008

Hoje foi um dia MARAVILHOSO, aquele que eu falei o Du, então hoje eu fiquei com eli, hahahahahahahahahahahahaha,
foi assim. Eli tinha pedido pra ficar comigo no msn, ai eu falei pra genti ir com calma, nós tinhamos marcados de ir a praia, mais naquele dia não deu muito certo, então desmarcamos o que foi chato por que eu fiquei o dia todo em casa sem fazer nada. Nos vemos hoje no treino, foi bem engraçado mas foi legal, tinhamos marcados de sair hoje pelas 2 horas da tarde, a genti ia se encontra na praia. Eu cheguei um pouquinho mais cedo, por que tinha vindo de ônibus, ai fiquei olhando o mar ou mechendo no meu celular, ai eu avistei eli, tinha me dstraido tanto que eli ja tava bem perto, haha. Eli mi deu um "Oi" e um beijo no rosto eu achei meio estranho o beijo no rosto, não estranho da parte deli, da minha parte, acho que foi por que nunca tinha chegado tão perto deli e então deve ter sido isso mesmo.
Fomos até o Cristo, subimos e fomos para um lugar aonde dá pra ver as pedras e o mar, ficamos conversando por 1 hora, até que não teve mais assunto, haha, eli me pergunto "e ai jana e agora" ai eu só dava risada, tava até um pouquinho nervosa, ai eli fico meio sem jeito de me pergunta uma coisa ai eu fazendo cócegas deli "a ta com vergonha" ai eli "a eu so timido" "mais timido que você" ai eu "aa eu so sim hahhahahha" e sempre dando risada ai eli meio sem jeito pergunto "posso te dar um beijo?" ai eu como não sou boba disse qe simm, e ai ficamos.
Uma grande história de comédia com um pouco de amor hahahahaha, deu tudo certo eli até falou que eu beijo bem o que concerteza me decho sem jeito, foi bom o dia euacho que nunca tinha me sentido tão a vontade com uma pessoa assim.
Eu não quero uma coisa séria, mais tambem não quero magoar ninguem o que as vezes me deicha preocupada!!!

Hoje fiquei relembrando quando
Te conheci , nunca me esquecerei da aquele dia,
Meu coração disparou meu corpo estremeceu
E fiquei perdida em teu olhar

Você um dia se foi e eu fiquei assim,sem saber se era o fim e principalmente sem saber de mim.Quando você disse que estava tudo acabado,meu coração bateu bem apertado parecendo que ia explodir e os pedaços voarem pra todo lado.Logo eu que nunca imaginei gostar de alguem assim. Com esse sorriso que clareava meu dia.Me alegrava como melodia que desperta-nos numa manhã calma e você com esse outro alguem que eu nem sei se te faz feliz como um dia eu fiz.
Nessa hora eu sou um homem infeliz que na maioria das vezes chora!Só de ver coisas que tem a ver com você e quando me veem agora,seja na rua ou na escola.Eu fico assim.Triste,mas,Louco pra contar pra todos a nossa História.

Mesmo mais jovem, tomei uma decisão que deveria repetir mais vezes. Fiquei calado.

Fui à igreja com o meu cão, fiquei à entrada a admirar o enorme e magnífico portal, estilo gótico, de uma beleza descomunal... Ele entrou, possivelmente p´ra ir rezar, mas como não tinha pecados não precisou de se confessar.
Estranhei a sua demora, entrei para o ir espreitar, e dei com ele a dormir encostado ao altar.
Penetrei na nave alta e senti um arrepio de frio, pela imensidão do seu vazio...
O padre viu-me entrar na igreja pelo som dos meus passos, e perguntou-me se o cão era meu, respondi-lhe que sim, ele diz-me que o cão não podia ali estar; fiquei indignado pela ousadia de tamanha desfaçatez, ao qual lhe respondi que ele não tinha pecados era feito por inteiro, é apenas um animal sem comparação nem igual.
Após a nossa controvérsia, por final indaguei o padre, que isso era uma autêntica descriminação porque se o cão não podia ali estar as ovelhas também não... Ele encolheu os ombros virou-me as costas afim de ir confessar-se sem emitir qualquer som.
O cão continuou a dormir encostado ao altar, não se incomodando da conversa que estávamos a travar... Neste plebiscito animal reinaram os ecos sem som racional.

Vivo perdido no tempo
Vejo tudo passar
Já conheci muita gente
Já fiquei doente
E hoje já estou bom
Amanhã não sei
Sei que no mês de março completo mais uma primavera
Ficarei mais velho neste mês
Março nunca me preocupou
Mas neste ano tudo mudou
Acho que é o peso da idade
Já não serei mais garotão
Terei que tentar criar responsabilidades
Mas isso só lá pro dia 26 de março
Como falta algum tempo
Vou continuar neste meu desalento
Tão desatento
Eh! o ano passado passou tão rápido
E este ano também esta querendo andar tão depressa.
E a economia do Brasil vai bem?
Esperamos que sim...
Pois se não eu me ferro mais uma vez
Ficarei mais uma vez na metade do caminho
Enquanto meus amigos continuam
Dando alguns passos adiante.
É a velha crise do mês de março...

Já deixei de amar por ser amado.
Já fiquei só por estar acompanhado.
Já deixei de falar apenas para escutar.
Já me deitei ao seu lado, mas não dormi para poder ficar te admirando.
Já perdi o fôlego para dar-te a minha respiração.
Também fiquei com frio, mas te mantive aquecida em meus braços.
Já fiquei triste, mas para que você não chorasse me fiz alegre e escondi meu sofrer.
Eu te dei amor quando para aquecer o meu amor.
Desejei-te para saciar seus desejos.
Dei-te luz e você iluminou minha vida.
Percebi então que quem estava carente e precisando de você era eu.

SARAU, UM RETORNO À COMUNICAÇÃO CONSTRUTIVO/DIVERTIDA

Minha família precisou viajar. Fiquei comigo me fazendo companhia e resolvi contar-lhes o renascimento de uma idéia boa.
Em tempos anteriores ao meu surgimento no Planeta Terra, as famílias tinham o hábito de se reunir pelo menos uma vez por semana, para baterem papo, trocar idéias, se divertirem, às vezes até saboreando petiscos deliciosos.
Desta confraternização muitos pais e indivíduos sem ainda um casamento tiravam informações preciosas, aprendizados úteis para o resto da vida.
Estas reuniões, chamadas de Saraus, englobavam manifestações artísticas de seus freqüentadores, onde muitas vezes surgia um músico, um poeta, um filósofo, um revelador da lógica obscura para alguns, uma orientação de medicina preventiva, como o “gargarejo da vovó”, infalível para a cura de oro-faringites e amidalites crônicas. Consistia em adicionar a meio copo de água, uma colher de chá de sal e oito a dez gotas de tintura de iodo, conforme a gravidade. Fazendo dois gargarejos por dia, cedo e à noite, a boa velhinha curava todo mundo, não sem antes indicar um teste, que mais parecia uma simpatia: “após feita a solução, molhe um dedo limpo nela, esfregue da parte de dentro do braço e aguarde 3 minutos; se pinicar, não use”.
Mal sabia ela que estava inventando a alergia, só conhecida como assadura ou “perebas” depois do uso de comidas, certas roupas e contato com determinados produtos.
Bons tempos aqueles, onde mesmo sem os recursos “modernos” da ciência, buscava-se a fraternidade. Até os erros ambientais eram contados em filmes, romances, como momentos de ternura.
Mas nem tudo está perdido. Há 8 anos reintroduzi no meu ciclo de amizades, aos poucos, sem dizer nada sobre a mineirice que me domina, o sarau. De início com reuniões de jantares prosaicos, depois aulas de dança de salão, aos poucos causos e piadas sadias, para finalmente entrar com outras artes, como a poesia, o canto, a música instrumental.
E sabem que a acolhida está tão boa, que estão até me pagando cachê, para fazer o sarau em casas noturnas, onde antes só imperava o “tu-chis-tum”? A moçada vibra, descobre Drumonnd, Meireles, até as paródias sobre os Lusíadas e algumas músicas. Estão começando a curtir o dançar de rostinho colado...
Melhor que “ficar”, como moderna ação.
É o que sempre digo: “Êta mundão veio sem porteira”.
É o que eu já disse: “Viver, porque viver é valorizar o valor da vida!”.
Inté mais.
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"Não chorei, não gritei, não fiquei chateado, não bati pé. Pra que fazer tanto barulho? Que vá, nunca me pertenceu."