Fio
Nunca me perder da rota
do seu coração onde
o fio guia e corta a Polenta,
Por transmissão de pensamento
sabemos que isso é o poema,
O restante é por nossa conta
com uma ajudinha do destino
para o amor orientar o caminho.
Por que se debate oh nobre coração? Se por um fio escapaste nas alturas onde voaste, procurando aquela alegria q passou sem olhar tenro.
E por que ficar neste descontentamento? Nesta dúvida de ir ou ficar, por que não expõe aquele sorriso juntamente às estrelas em noite de escuridão?
Por que dúvidas, nestas águas frescas de arrebatação? Se quase morreste nas larvas fervente do vulcão, em borbulhas de (amor) Se feriu, fugindo escapaste na fumaça e sem rumo ou norte chegaste até aqui. 💘
SORRISO MAROTO
À noite,
ficava horas a fio
com aquele sorriso maroto,
mergulhada em seus pensamentos.
Jamais se conformou por ser apenas
uma dentadura num copa d´água!
No fio da vida, entre amor e guerra,
Caminhos divergentes, escolhas na terra.
Doce melodia ou batalha feroz,
Entre o abraço do amor e o grito da voz.
O coração dividido, entre dois destinos,
Na encruzilhada, entre espinhos e hinos.
O amor, uma chama que arde e consome,
A guerra, um vendaval que tudo consome.
Entre os braços do amor, sereno abrigo,
Ou os clamores da guerra, frio perigo.
Escolhas que moldam nosso caminhar,
Entre o acalento do amor e o fúria do lutar.
Na dança da vida, entre o doce e o amargo,
O amor e a guerra, em seu eterno embargo.
Entre lágrimas de dor e sorrisos de prazer,
A única escolha: qual deles irá vencer?
Há um fio de esperança em mim
que você não consiga viver assim.
Você ontem partiu,
meu coração em mil pedaços partiu
e você fez de conta que nada viu.
Seu coração partiu inteiro?
Seu amor não era verdadeiro?
Você pode viver sem mim?
É isso mesmo e fim?
Há um fio de esperança,
que você volte, me prenda em seus braços,
do meu coração cole os pedaços
e haja... pra nós dois...
a chance de uma nova dança.
O que os livros de história nos contaram, gerações a fio, sobre os índios?
Para um texto bem resumido, trago uma reflexão em dois aspectos.
Dentro do olhar capitalista, que os índios são preguiçosos, não gostam de trabalhar. Dormem o dia inteiro e tem uma vida sem responsabilidades.
Dentro do olhar religioso, um povo pagão, que não conhecia a Deus e não rezava a doutrina católica. E precisava ser catequizado.
Isso ainda perdura pelo Brasil afora.
Reforçado ainda mais por falas excludentes e escrotas a que ouvimos nos últimos tempos.
Mas, quem são os índios?
Debruçar-se sobre eles é debruçar-se sobre o aprendizado da contemplação e do respeito à natureza em todas as suas formas e manifestações.
Onde os índios colocaram os pés, vemos o uso da terra com responsabilidade porque sabem que todo contexto natureza tem interligações de seres em equilíbrio.
A contaminação se dá quando os povos que por aqui atracaram, carregados de seus apetrechos consumistas, diminuíram os povos que aqui já estavam numa referência de posses, considerando os índios como primitivos, de valores insignificantes.
O que vemos, hoje, é a continua tentativa de diminuição da cultura, dos conhecimentos práticos e da religiosidade concreta desses povos pelos direitos à terra e à vida que lhes foi roubada.
Os índios sabem que a vida tem uma curta duração e que não adianta acumular bens e riquezas, porque tudo fica aqui quando partem.
E que é mais rico quem faz a passagem integrado numa mística de reencontro com a divindade que tudo criou e confiou, à criatura, a responsabilidade de cuidar e proteger.
Os índios preservam a natureza.
O homem branco,
e branco no sentido de pensamento e não cor de pele, ganancioso que é,
destrói tudo por onde passa.
É isso!
Talvez ainda haja um ponto onde se escorar, um fio de esperança, uma pontinha de alegria, talvez isso ainda me sustente, talvez isso tudo seja a vida .
Amar é uma ocasião sublime, onde se perde de si o fio da razão e permanece a tênue claridade da contemplação do prazer
“O brilho do sol”
Resgatou o fio de esperança, a navalha na carne que fora minha lembrança.
Respeitou um pedido de misericórdia, levando para longe aquele triste dia de discórdia.
Iluminou o meu orgulho caído, deitado, esquecido, saciando a fome daquele que um dia andou desiludido.
Floresceu a força que nunca atrapalha, criando braços valentes dispostos àquela mitológica batalha.
Levou de repente a noite serena, palavras amenas,a lua que o céu iluminava,deixando uma fala pequena.
Lapidou aquela jóia barata de outrora, dando valor a pequenos pedriscos, detalhes perdidos; o vento lá fora.
Transformou a nascente por detrás daquelas rochas e hoje corro livre e desfaço as amarras de meus pensamentos.
Vou ao infinito onde há o fio que nos une e nos separa e na profundidade percebo que em seus semblantes há desejos compulsivo de querer-me ao teu lado.
Meus sentimentos com a imensa intensidade nos leva ao imaginário e nos faz sonhar.
Aqueço-te com minhas asas e acalento teu coração com meus rasantes oferecendo-te minha segurança de agarrar as estrelas.
Ando devagar pelo meio-fio
Equilibro-me em muros e pontes
Mato-me um pouco mais a cada cigarro
Faço de meu amigo um inimigo
Só por que quero sua atenção.
Sem Medo de Beijar o meio Fio
O cara que anda junto com o ódio
Chegou de supetão e disse pra eu não questionar
Mandou que eu perdesse a razão
Me deu tiros no coração
E ainda disse pra eu não chorar
Eu
Besta fui eleita
No diminutivo pra tudo piorar
Dormi na minha cama
Dormi na sua
No tapete
Em filmes
Dormi esperando você acordar
Senti felicidade
Você
Necessidade
Alegria
Calor
Senti saudade
E aprendi que nem tudo se pode evitar
Usei a cor que você disse que mais gostava
Tive no cabelo os piores penteados
Só pra você sorrir
E depois novamente bagunçar.
Virei atleta
Corri
Pior ainda ...
Corri apostado
Na rua me joguei
Sem medo de beijar o meio fio
Ali me deitei
Me fiz de perdedora
Só pra você ganhar
Revelei tudo
Dos segredos ás mais prováveis loucuras
E fui tentando te embalar
O destino eu comprovei
Mas bravo que só ele
Se vingou
Me botou de castigo
E mandou eu esperar...
Esperar o tempo
Esperar as Horas
Esperar pelo menos um ano
Pra tudo se ajeitar.
FOME DE QUE?
O meu alimento estavava no fim, minha vida por um fio.Que alimento e que vida?
Todo mundo estava com fome de viver mesmo que fosse por um fio, todos procuravam o alimento da vida. Mas o meu só eu sabia o que era.
Vivewr por um fio com fome,o fio da fome vontade de viver.O meu alimento acabou e eu ainda não morri.Nasci por um fio de vontade de viver,mesmo que seja com fome,ainda não morri.
Renasci por um fio, fome de que?
A vontade não importa mais ,pois eu sei que não vou morrer, comi a ância de viver. Fio da fome que me fez perder toda minha vida,ainda que ela seja apenas uma vontade de ter fome, fome de que?
Só sei que quero comer a vida.
Perdi a vida mas não vou morrer por um fio,a única vontade que não tenho é a de morrer.Porque a minha fome é de...
VIVER
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