Finjo
Finjo
Enquanto isso eu finjo que vou... faço de conta que nada mudou... não preciso mais fingir sorrisos... estão eles escondidos.
Mundo perdido?
Há uma guerra se travando por aí... há tanto ódio sendo destilado... em inseguranças estamos banhados.
Guerra externa: indivíduos contra indivíduos que nem se conhecem... sim, sabem que existem... pelas redes sociais. Poderosa essa rede: enredou-nos. Por mais que tentemos nos desenredar, ela está bem aí a nos abocanhar. Já tentei dessas cordas me desvencilhar, mas - tenho certeza de que você também já tentou se deletar desse mundo invisível, cansada de tela do computador... onde se vê tanta gente sempre, mas incapaz de ver a dor... até porque quando em frente à tela, somos todos amor.
Guerra interna: coração no peito apertado... desolado. Vamos exatamente pra que lado? Sensação de ondas do mar de um lado pra outro a nos jogar. Viemos à tona... pra logo em seguida afundar... mal dá tempo pra um respirar.
E assim vamos seguindo. Fingindo.
Uma hora tem que acabar. Uma hora o vendaval vai se acalmar. Uma hora vamos recomeçar: num caminho de flores, num mundo só de amores, numa vida cheia de cores.
Por enquanto é cinza... muitos tons de cinza.
Acalma teu coração enquanto espera... espera enquanto finge... finge enquanto espera... e finge que não finge.
Ah! e lembra: nunca ninguém disse que seria fácil... só que, sem Deus,
certamente é bem mais difícil.
"Why are you so paranoid?
Don't be so paranoid
Don't be so
Baby don't worry bout it
Hey there don't even think about it
You worry bout the wrong things
The wrong things [...]" (Paranoid (feat. Mr. Hudson)
Kanye West)
Rosangela Calza
eu não sei se choro , se sumo , ou se finjo que estou bem .
Sigo colocando "plaquinhas " metaforicamente falando : "hoje não estou bem " hoje não estou bem !
Por favor , paciência , isso logo vi passar . Mas , por enquanto o que quero é ficar sozinha comigo mesma "
edite lima - Outubro/ 2017
Eu apenas canso, canso de tudo, eu aguento tudo, ou melhor, finjo aguentar, mas cansa às vezes, e eu queria que alguém me dissesse o que fazer quando vc simplesmente se cansa. Porque quando vc diz que n aguenta mais, alguém sempre diz: "você aguenta mais, sim". Mas quando vc fala: "eu cansei de absolutamente tudo", as pessoas ficam em choque, não sabem o que falar, então alguém me diz o que eu faço.
Tudo que compro nesse mundo não é meu; finjo ser ateu, pra regular quem se perdeu:
na mesma busca que eu, na mesma busca do eu. Na fila da escola, maternal, jardim e pré: amaçã da professora que chega pra aula a pé. Brincando de ser rico, lembra a banco imobiliário equando fiz 15 eu passei a ser bancário - já vi dinheiro grande, mais ou menos e trocado - quem você acha que banca meu raciocínio quebrado? Separe-me dos ímpios, invejosos e perdidos em geral;
quem odeia no escuro, na luz enxerga mal.
Discordo de Schopenhauer.
Finjo ser ateu pra regular quem se perdeu
Na mesma busca que eu, na mesma busca do eu
Na fila da escola, maternal, jardim e pré
A maçã da professora que chega pra aula a pé
Brincando de ser rico lembra a banco imobiliário
E quando fiz 15 eu passei a ser bancário
Já vi dinheiro grande, mais ou menos e trocado
Quem você acha que banca meu raciocínio quebrado?
Me mostro vivo por fora,
Para não mostrar que estou morto por dentro.
Me finjo feliz aos outros
Mas estou triste comigo mesmo.
Me encontro na solidão
Cercado da multidão.
Cordas de aço que soam o timbre das minhas mágoas, eu finjo com os olhos da serenidade, em enquanto canto esquadro meus sentimentos poesia e liberdade um grito para os novos dias! PauloRockCesar
Não desanimar é o passo inicial, mas há dias em que finjo e dias em que afundo.
Como em “Raindrop” de Chopin, sou um corpo submerso, gotas caindo, insistentes, a melodia abraça meu desamparo, cada nota reforça a prisão da dor, e eu luto para emergir,
preso à corrente silenciosa da resignação.
andeja
minha poesia é onde vou
um aconchego, um amor
aí eu finjo que ali estou
uns devaneios ao dispor
então rumo pra outro voo
minha poesia é sertaneja
come perna de cachorro
sem parada, assim seja!
vai, sobe e desce morro
e outro acaso nem planeja
andeja!
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2019, 16 de outubro
Cerrado goiano
Finjo que não sei mas sei. Finjo que acredito mas não. Finjo não ver mas vejo. Só não vou fingir... um ADEUS!
Flávia Abib
Quando você me vê
percebo que fica todo
estremecido que até
parece um Caxinguelê,
E eu finjo que não vejo
porque também amo você.
A fuga
"Eu finjo que não me importo.
Tu finges que me esqueceu.
Eu vivo amores sem regras.
Tu vives um amor que não sou eu.
Me afogo em bares, botecos, viagens...
Amo-te, desamo-te, a toda hora.
Subversivos do amor é o que somos.
Se sou eu teu amor?
És tu meu bem!
Por que nos enganamos {...}
enganando a tantos alguéns?
☆Haredita Angel
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