Fim de tudo
Eu Sempre Te Amei...
infelismente aconteceu de uma forma que para mim foi o fim de tudo, estava completamente cega perante as situaçoes que ocorrian em nosso namoro, sera que ainda pensa em mim como sempre pensou? Não acredito que nao...
Amor? o que sera isso? qual é o sintoma desse sentimento?
nao acredito mais que Amor eu senti... Na verdade ninguem sabe o que é amo, ninguem nunca viveu um amor de verdade,
amor mesmo ninguem sabe o que é... Temos sim desiluçoes, sentimentos e paixoes.. mais amor creio eu que nao conhecemos.
isso porem nao veem ao caso.. Amanha ser outro dia e o que eu farei sem voce? me acostumei com seus carinhos e com seu jeito de ser...Quando realmente me dei conta que estava sozinha me acabei em lagrimas sera que a culpa foi minha? talves um tempo seria otimo para pensarmos no que aconteceu... se aconteceu...
Me sinto como se tivessem tirado meu coração... Minhas lagrimas querem descer de qualquer jeito, tento segura-las mas a dor nao deixa... quero gritar mais a voz nao saí,quero voce ao meu lado mas o coração diz: Basta.......
vc mereceu tudo isso... Eu sou a Culpada pelo nosso amor ter acabado? Um dia veras que ninguem nesse mundo te ama mais do que EU e veras que perdemos tempos com essas Brinacadeiras de duas crianças birrentas... Soo o tempo dira se voce ainda me ama....
Coloque um D no inicio e um S no fim de tudo aquilo que você imagina ser o seu EU.
E assim encontrará a solução eficaz para todos os seus problemas e incapacidades.
Ao Fim de Tudo
Pouca Vogal
Minhas lágrimas não caem mais,
Eu já me transformei em pó
E os meus gritos não se escutam mais
Estão na direção do Sol
Meu futuro não me assusta ou faz
Correr pra desprender o nó
Que me amarra a garganta e traz
O vazio de viver só...
Se alguém encontrou um sentido para a vida, chorou
Por aumentar a perda que se tem ao fim de tudo transformando o silencio que até então é mudo
Naquela canção,
que parece encontrar a razão
Mas que ao final se cala frente ao tempo que não para frente a nossa lucidez.
A morte não e o fim de tudo como muitos erradamente pensam, pelo contrario , quando ela chega, junto com ela vem toda uma eternidade de felicidade com Deus no céu , ou toda uma eternidade de sofrimento sem Deus no inferno. Portanto, escolha aonde você quer passar a sua eternidade, quando a morte chegar para tragar a sua vida física.
No fim de tudo...
Não me peça que eu não compartilhe contigo...
o meu grito de esperança...
não precisa gritar comigo...
eu só quero comungar...
Sou cão sem dono, sou errado, sou vadio...
mas quero os meus lixos catar...
Deixe-me falar das coisas que bendigo...
deixa eu falar do mar que virá...
não precisa falar comigo...
eu sei te respeitar...
Deixa que o silêncio me conduza...
ao esperado encontro comigo...
eu quero muito este lugar...
Silencia comigo...
no fim do tudo...
o amor pode...
triunfar!
No peito
Eu carreguei
Carreguei flor
Carreguei calor
Carreguei amor
Mas no fim de tudo
Carrego apenas DOR...
Relatos do fundo do poço
O fundo do buraco,
não é o fim de tudo.
Visto por outro ângulo,
percebido de outra forma.
Há paredes escorregadias,
Transmitem toda tristeza,
da perca dos dias.
É tão profundo o fundo.
Há olhares apagados.
Vidas sem (re) ação.
Braços que se movem sem motivos.
E do fundo, de onde se pode ouvir,
Os risos de quem longe está dali.
Difícil subir...
Áspera e dura escalada
Limos de indecência.
Lodos de demência.
Escombros caem sobre meus ombros
Cicatrizes nas paredes lamacentas.
Ai então, se percebe,
quanto “se” tem aqui.
A lonjura do fim é ficar no fim
ou batalhar para ir até o fim
de chegar ao começo.
Enide Santos 05/05/14
Se você preencher cada dia todo espaço oco do coração com coisas boas,no fim de tudo, na hora derradeira, valerá apenas o valor dos teus feitos!
Prazo de validade
Há que ser romântico também no fim. Quando tudo em volta parece ter virado plástico, é preciso sonhar, sair e recomeçar
Ser romântico no início raramente é um problema. O problema é ser romântico no fim – recusar-se a perceber que as coisas acabaram, persistir, contrariar a realidade, a inteligência e os próprios sentimentos. Não interessa se é uma semana, um mês ou se são 10 anos depois do primeiro beijo. Quando as coisas terminam, deveríamos ser capazes de perceber e aceitar. Raramente é o caso. Nos recusamos, coletivamente, a reconhecer o prazo de validade de sentimentos e relações. Queremos que durem para sempre.
Há um paradoxo aí. Aquilo a que nos apegamos no final nada tem a ver com a beleza do que sentíamos no início. O encantamento pelo outro sumiu. O desejo tomou um ônibus e foi morar em Barra do Piraí. A paciência, o carinho, o prazer de estar perto do outro quase desapareceram. Os planos estão cada vez mais turvos, enquanto as conversas se tornam cada vez mais ásperas. Ainda assim, nos agarramos. A quê? Provavelmente ao pavor da solidão e a suas implicações sociais, que não são pequenas.
Nessas horas, sinto que nos falta coragem e memória. Coragem para saltar no escuro insondável do futuro. Memória para lembrar que já fizemos isso antes, dezenas de vezes, com enorme sucesso, desde que éramos bebês e começamos a nos aventurar longe do colo da mãe. O mundo sempre foi uma sequência misteriosa de deslumbramentos e decepções que se renovam. É preciso acreditar e caminhar. De certa forma, há que ser romântico também no fim. Quando tudo em volta parece ter virado plástico, é preciso sonhar, sair e recomeçar.
Uma das coisas que acontecem quando perdemos contato com o amor é secretamente deixarmos de acreditar nele. Afundados na rotina insípida da sobrevivência emocional, ou mergulhados na solidão brutalizante, passamos a dizer a nós mesmos que aqueles sentimentos de exaltação e esperança que chamamos de amor não existem. A lembrança da existência deles é tão dolorosa que preferimos negá-la. Tratamos o assunto como ilusão, imaturidade, pieguice. Nos esquecemos, espantosamente, que um mês antes, um ano antes, dez anos antes, nos sentíamos apaixonados – e não pela primeira vez. Perdemos a memória de um sentimento que deveríamos cultivar com carinho. Ela nos permitiria comparar. Também poderia nos guiar quando fosse a hora de procurar de novo.
Como saber que essa hora chegou? Cada um tem seu jeito de perceber.
Há quem use o termômetro do desejo: acabou, já era. Mas o desejo pode ser vítima de um zilhão de circunstâncias alheias ao relacionamento. Às vezes, basta um fim de semana tranquilo para renová-lo. Como saber? Outros usam o carinho, tão essencial no dia a dia de quem vive próximo. Mas ele está sujeito aos diferentes temperamentos e humores de nossa vida profissional e familiar. Há que levar em conta essas circunstâncias. Muitos se fiam na queda nos padrões de paciência e no outro lado da moeda, a irritação com o outro. É um bom teste, mas poucos casais que partilham a intimidade há muitos anos resistiriam a ele. Rabugice passa a ser quase uma norma.
Não é fácil. Mais simples, acho, é captar o conjunto da obra e os sinais emocionais que ela nos manda.
Quando o olhar do outro não nos comove mais, quando seu corpo não nos diz mais nada, quando ouvir não é mais um prazer, quando falar parece um cansaço inútil, quando a beleza que se via antes não se acha, quando a personalidade vira resmungo, quando chegar em casa parece um saco, quando sair para encontrar torna-se um fardo, quando já não se ri, já não se enternece, já não se tem vontade de chorar na despedida, parado na esquina, abraçados – bem, então talvez tenha chegado a hora de acabar e começar de novo. Cheio de dor, cheio de esperança, cheio de medo e excitação pelo futuro que há de vir.
Ivan Martins para Rev.Época
ROSAS MURCHAS
As rosas murchas são a mensagem de que tudo tem fim; que tudo se resume a isso: "o fim". Não sucederá eterna, nem a beleza e nem a perfeição; e diante da inexorabilidade do Universo por mudar tudo, mais dia, menos dia, tudo se acabará. O que de fato será mantido é a essência boa das coisas. Tudo porque Deus é aquilo que se renova em gesto e cor, em beleza e atitude. É ELE quem cria, é Ele quem a tudo transforma; é ELE quem a tudo permite; pois que ELE é, Aquele que vê e ouve, e por vontade age; sem a abstração de ser notado. E porque é absoluto, é ELE quem julgará, a nós todos.
No fim mesmo tudo na vida é uma ilusão, pois não importa o que fazemos ,acabaremos todos iguais, todos dentro de um caixão
Não tema a morte como o fim de tudo o que você foi e representou.
Preocupe-se apenas em deixar boas lembranças e você ficará imortalizado naqueles que aqui ficarem...
No fim de tudo e depois de tudo minha filha segurou minha mao e curiosa perguntou , meu Pai me diz quem foi o grande amor da sua vida ? Eu me levantei a acompanhei até o quarto e enrolei ela nas cobertas e disse , filha o unico e grande amor da minha vida eu estou colocando nesse momento para dormir , e dei um longo beijo na sua testa e a deixei là para dormir .
O que vai sobrar no fim de tudo dessa carcaça de carne chamada homem e o amor...Edione silva da paixão
Muitas vezes pensamos em desistir, mudar o rumo ou até mesmo dar um fim à tudo, mas continuamos no mesmo lugar. O que esperamos? Que alguém faça por nós? Se assim fosse, quem seria feliz no final? A rédea é nossa! Cabe a nós a intensidade da puxada!
