Filósofos na Educação Física

Quando você atinge a consciência, você percebe que nunca vai conseguir mudar ninguém pela força, pelo grito ou julgamento,mas só consegue mudar o outro quando você se enxerga e se conhece de verdade, aceita quem você é e, em vez de repelir, você acolhe suas sombras e faz as pazes com ela .

A partir do momento que você reconhece que o problema está em você e não na outra pessoa, você acha a chave mestra da porta da consciência, e a partir desse dia tudo, mas tudo, vai mudar em sua vida. Seu campo de visão vai ser ampliado e você tem o verdadeiro encontro com você mesmo.

Quando você desperta, você para de enxergar os defeitos do outro, para de tentar mudar o outro, e percebe, enfim, que para mudar o outro você precisa primeiro mudar a si mesmo. Você descobre que o problema nunca esteve no outro, estava ali o tempo todo em você e que o outro era só um espelho refletindo a sua imperfeição, e toda vez que você olhava nesse espelho você não gostava do que via, então colocava a culpa no outro. Enquanto você não se aceitar, o outro vai ser sempre o bode expiatório.

Se ate o reino do céus você te que Buscar na porta você tem que bater imagine nas demais coisa se você não buscar ,não terá ,quer cri(ação )

Quem tem muita raiva de trabalhar,não é porque a ação provoque tal sentimento, mas é através da ação que manifesta o ódio em que vive

A consciência é o elemento mais energético devido à sua junção entre sentimento e intelecto, captando direto da mente as formas substanciais de todas as coisas transformando-as em conhecimentos; é nesse sentido que podemos dizer que a sabedoria vem do alto

Toda a força é invisível, mas podemos sentir seus efeitos, vamos dizer que ela é invisível para os sentidos externos, mas não para as sensações, ou seja, para os sentidos internos; é claro que podemos sentir suas manisfestações constantemente, como o vento que balança as arvores, a luz que emana do sol,as águas que correm para o mar.

Para que o individuo seja integral tem que vivenciar os 3 graus de existência: o físico,o estético e o metafísico - justamente porque os tres se intercompenetram, não podendo existir separadamente em nosso mundo;o que um não explica, os outros dois exclarecem - e qualquer um deles não pode ser inteiramente entendido, sem lançar mão do que os outros mostram:são integrais juntos e incompletos separados.

A questão fundamental que se impõe ao ser humana é se ele quer viver de acordo com a energia escalar (essencial) que o rodeia? Sua saúde e desenvolvimento em todos setores depende só disso, e para consegui-lo é obrigado a desenvolver sentimentos e idéias boas.De qualquer maneira, o contato com o ser em si, ocasionando-lhe grande satisfação - trata-se de um aumento ao proprio ato de ser

Esta chegando ao tempo do ser humanoaprender a lidar com os elementos mais altos de sua persaonalidade, ou seja, com aquilo que constitue a estrutura essencial, denominada pela Física de energia e pela metafísica de alma ou substancia; em outras palavras, temos urgentemente de passar a trabalhar com o elemento autêntico (emoções e idéias) para finalmente viver conforme a verdadeira realidade

Para que a intuição funcione acertadamente o indivíduo necessita ter a mente em ordem, e para que isso aconteça é fundamental a conscientização dos erros. Portanto, não há outra saida senão a do conhecimento da psicopatologia, para evitar que esta impeça a verdade de existir

Posso afirmar que todo o conhecimento vem da vibração interna do ser humano, ao entrar em ressonância com a externa - que pode ser sensorial, mas muito mais alta com a espiritual, no nível dos anjos e do próprio Ser Divino.

O funcionamento cerebral dos dois hemisférios (esquerdo e direito) está ligado ao da hélice dupla genética, como se tívessemos dois cérebros; pelo raciocínio lógico temos que admitir que cada um deles deva obedecer à rotação contrária uma da outra, para que o indivíduo tenha equilíbrio psicofísico - assim como todos os outros movimentos psicológicos ou orgânicos. de maneira que sempre de início o ser humano tem uma percepção invertida, para em seguida corrigi-la através do giro helicoidal correto, se chegar lá; e se não houvesse essa duplicidade não haveria qualquer conhecimento. Tudo o que existe vem e se manifesta sempre em duas direções opostas, não uma negando outra, mas se complementando.

O funcionamento cerebral dos dois hemisférios (esquerdo e direito) está ligado ao da hélice dupla genética, como se tivéssemos dois cérebros; pelo raciocínio lógico temos que admitir que cada um deles deva obedecer à rotação contrária uma da outra, para que o indivíduo tenha equilíbrio psicofísico - assim como todos os outros movimentos psicológicos ou orgânicos. De maneira que sempre de início o ser humano tem uma percepção invertida, para em seguida corrigi-la através do giro helicoidal correto, se chegar lá; e se não houvesse essa duplicidade não haveria qualquer conhecimento. Tudo o que existe vem e se manifesta sempre em duas direções opostas, não uma negando outra, mas se complementando.

Se todo ser humano age conforme uma finalidade, e na essência é formado pelo bem, a verdade e o belo, evidentemente se não procurar esses fins básicos em sua existência não conseguira se sentir bem. Se a essência de tudo o que existe é o bem, o belo e o verdadeiro, enquanto a pessoa não agir assim não conseguira ter toda a felicidade que inclusive merece já nesta existência.

A física esta para religião como o filho esta para ao pai.

Aparecimentos nos céus, de um ponto de vista isolado e externo, são apenas luzes, para um ufólogo, são ufos, para um espírita, são espíritos e já para um físico é apenas algum fenômeno da Natureza. Precisamos de dados incontestáveis, as farsas contribuem com o desprestígio da Teoria, muitos ufólogos agem de má fé visando enriquecimento próprio e fama... é deprimente.

A humanidade sabe tanto sobre o Universo quanto sobre si mesmo. Portanto, a compreensão humana é mínima sobre as criações de Deus. No entanto, a ciência, a filosofia e a religião dão ao homo sapiens o "suficiente" para que possa seguir sonhando.

“O Universo Ainda Sonha”

— Uma meditação poética em escala quântica

Sou feito de quase.
De talvez.
De não ainda.

Sou partícula que hesita,
onda que se dobra sobre si,
possibilidade que respira
antes de ser.

O universo não é sólido.
É uma canção suspensa
num campo invisível.

Cada átomo vibra —
não como certeza,
mas como desejo.

O tempo?
Não corre em linha.
Ele espirala.

Há instantes que existem
em superposição:
passado e futuro
emaranhados
no mesmo agora.

O que você lembra
ainda está acontecendo
em alguma dobra do tecido cósmico.

O espaço?
Não separa.
Disfarça.

O que ocorre em ti
reverbera em mim.
Choram estrelas que ainda não nasceram
nos olhos de quem agora duvida.

Chama-se entrelaçamento —
ou talvez,
aliança sutil.

A luz me ensina contradição.
Ela é partícula,
ela é onda.
É uma e muitas.
É presença e ausência.
É o verbo e o silêncio.

Eu também.
Sou sólido para quem me toca,
mas dissolvo-me
quando ninguém está olhando.

Heisenberg sorri no escuro:
“Não podes saber tudo.”
Quanto mais miras meu lugar,
menos sabes meu ritmo.

A vida, então, é incerteza sagrada.
O conhecimento,
um afeto que se contenta em não fechar a equação.

O observador cria o mundo.
A função de onda —
esse poema cósmico de possibilidades —
colapsa
quando você decide olhar.

Não é o mundo que acontece.
É o olhar que o inaugura.

Talvez a realidade inteira
seja tímida.
E só exista
quando encontra atenção amorosa.

No vácuo, há dança.
Mesmo no nada,
há flutuações.

O vazio é fértil.
É berçário de energia.
É o escuro onde o universo
ensaiou seu primeiro choro.

Talvez tudo tenha começado
com um sussurro quântico.
Um leve tremor.
Uma vibração inicial
que não era matéria,
mas intenção.

E do silêncio surgiram campos.
Dos campos, partículas.
Das partículas,
nós.

E ainda assim,
somos lembrança do todo.
Não estamos no universo.
Somos o universo
pensando sobre si mesmo.

Cada escolha tua
colapsa infinitos mundos.

Cada gesto de amor
reconfigura o campo.

Cada palavra sussurrada com verdade
altera a equação cósmica.

Talvez o livre-arbítrio
seja a capacidade
de decidir qual universo
queremos habitar.

E no fim —
ou no começo —
não haverá julgamento,
nem fórmula final.
Apenas uma pergunta
ainda pulsando no vácuo:

“Você dançou comigo?”

E se a resposta for sim,
o universo sorrirá
— e sonhará de novo.

⁠Queria, por um instante, ser como tu, só pra entender a versão de mim que tu enxerga, como tu enxerga essa minha insistência em carregar o peso do nosso passado como se fosse uma partícula que não sabe se deve colapsar ou se expandir. Talvez, se eu fosse como tu, finalmente entenderia a gravidade desse vácuo entre nós — ou talvez fosse só mais um estado instável, um efeito quântico que não se explica.