Filósofos na Educação Física

Cerca de 6246 frases e pensamentos: Filósofos na Educação Física

É numa sociedade com educação medíocre que os medíocres se sobressaem.

Inserida por carlosandre1978

Verdadeiros democratas podem e devem ter bom humor sem perder a educação.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A minha educação de fina dama não me permite certos passos, O meu coração reclama a tua ausência, Ouse e serei tua com devoção...

Inserida por anna_flavia_schmitt

A Educação Japonesa ensina duas ações importantes que nós já deveríamos a ter aprendido: a plantar e a preservar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Homens e mulheres andam precisando angariar educação afetiva para uns não matarem os outros.

Uma pessoa educada afetivamente não entra e choque com a pessoa amada, e nem fica numa relação onde é ignorada.

Uma pessoa educada afetivamente simplesmente tenta sem choque cultivar uma relação, e quando não há mais como parte para outra com discrição e sem conflito.

A lei ajuda. A punição ajuda. O quê deveria mesmo é ser pensado é numa estratégia de educação afetiva da sociedade não só aqui, mas em todo o país.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Há amores com jogos
muito perigosos
que estão se matando
entre si por falta
de educação afetiva:

(A violência sem dúvida
a alma do amor sacrifica).

Na minha terra não
se chora mais
a morte de mulheres
por indiferença
ou provável exaustão:

(O conjunto da obra
convida a proteger
disso tudo o coração).

Sob a Lua e do Sol
acreditando que um
dia você irá no meu
caminho chegar,
Acredito no amor fino
que cedo ou tarde
por obra do destino virá:

E bem longe disso tudo
o nosso amor se salvará.

Há amores com jogos
muito perigosos
que estão se matando
entre si por falta
de educação afetiva:

(A indiferença provoca
o embotamento
e convida a ir embora
do distanciamento).

Não me seduzo
pela primeira história
que tentam a todo
custo me fazer crer,
Quando você chegar
porque no momento
certo nem palavras
serão necessárias,
nós dois vamos é viver.

Na minha terra não
se chora mais
a morte dos homens,
se banaliza até
nos casos de paixão
por sarcasmo
ou provável exaustão:

(O conjunto da obra
inspira a proteger
da falta de crença
no amor o coração).

Ciente disso tudo,
todos os dias ando
buscando estar
com documentos
na minha bolsa,
malas prontas,
o coração e a alma
em constante preparação
anunciando o amor
rumo ao refúgio
dos nossos abraços
a crença no amor puro salvar,

(Mesmo sem saber
quem é você e da onde surgirá,
sei que um dia irá chegar).

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Educação Digital sem oportunidades não vai ter serventia alguma. As pessoas só vão se liberar do ódio com algo que traga prazer e abra oportunidades para mudar as vidas delas.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A Educação e a Religião realizadas com compromisso real com a Humanidade são muito perseguidas pelas elites do mundo porque oferecem a única via que é a da liberdade mental de não adesão a violência e ao terror.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Machismo e feminismo
são resultados de falta
de educação sócio-afetiva.
Todos nós somos imprescindíveis unspara os outros.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠A paz se conquista com auto-educação e disciplina.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Valorizem os professores e dêem mais liberdade profissional que o problema da Educação não será mais nenhum problema. Não existe professor que não sabe o quê fazer.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Sempre que acharmos que não devemos conviver com educação
com quem é bom existirá
sempre alguém que se toca
sobre quem você é de verdade,
E um novo ovo surgirá na porta
da consciência dando origem
a uma nova Cuca adormecida,
assim é a lei que rege a vida.
Quem age como Cuca dormindo
tarde e agindo com maldade
não encontrará mais nem
um único sono a cada sete anos,
e sem se dar conta por estar
afogado no ego apenas existe enquanto a caravana passa,
o galo canta, o destino se cumpre,
o mundo gira e a vida segue adiante.

Inserida por anna_flavia_schmitt

A Educação Religiosa no Ocidente ou Oriente na História da Humanidade precede a Educação Laica. Você goste ou não do professor, é sua obrigação civilizatória respeitar.⁠

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠07/07

Apresente os fatos
com educação,
Quem argumenta
deve ser convincente
e não combatente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠31/08

Uma Educação
com o olhar voltado
para o Folclore
faz um povo forte.

Inserida por anna_flavia_schmitt

EDUCAÇÃO INTUBADA

Demétrio Sena, Magé – RJ.

O professor que reprova um bom aluno com dificuldade, após todos os esforços empreendidos para não fazê-lo, assemelha-se ao médico que tenta, de todas as maneiras, mas não consegue, apesar de tudo, salvar o paciente. Se pudesse o salvaria.
Já o professor que teria... com um esforço maior... evidentemente sem nenhum desvio ético, alguma forma de ajudar esse bom aluno com dificuldade a conseguir se aprovar, mas não o faz, é semelhante a outro tipo de médico: aquele que se adianta em matar o paciente recuperável que lhe daria um pouco mais de trabalho.
Com base nesta reflexão, é bom nos avaliarmos profundamente como professores, para nos resolvermos melhor. Fazendo assim, ainda nos damos uma chance de saber que tipos de médicos a sociedade perdeu ou teve a sorte de não ter.

Inserida por demetriosena

EDUCAÇÃO INTUBADA

Demétrio Sena, Magé – RJ.

O professor que reprova um bom aluno com dificuldade, após todos os esforços empreendidos para não fazê-lo, assemelha-se ao médico que tenta, de todas as maneiras, mas não consegue, apesar de tudo, salvar o paciente. Se pudesse o salvaria.
Já o professor que teria... com um esforço maior... evidentemente sem nenhum desvio ético, alguma forma de ajudar esse bom aluno com dificuldade a conseguir se aprovar, mas não o faz, é semelhante a outro tipo de médico: aquele que se adianta em matar o paciente recuperável que lhe daria um pouco mais de trabalho.
Com base nesta reflexão, é bom nos avaliarmos profundamente como professores, para nos resolvermos melhor. Fazendo assim, ainda nos damos uma chance de saber que tipos de médicos a sociedade perdeu ou teve a sorte de não ter.

Inserida por demetriosena

A ÓTICA DA ÉTICA E DA EDUCAÇÃO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Ninguém é sem ética ou sem educação. Eis o princípio estabelecido por uma verdade sem rodeios: tais valores oscilam de acordo com grupo, cidade, região e país. Pode ser antiético e deseducado quem age com desrespeito aos princípios, regras, crenças e costumes... a identidade... a cultura... os valores do seu meio.
É também antiético e deseducado quem não respeita esse conjunto de características inerentes aos seus anfitriões... o grupo, a família, o povo que o recebe. Será próprio do bom anfitrião deixar à vontade sua visita, mas ainda mais próprio da boa visita, não constranger o anfitrião. Jamais abusar da hospitalidade, nunca menosprezar nem tolher o que ele cultiva, cultua, valoriza ou segue.
Não faltar com a ética e a educação é ter sempre um comportamento com a velha e boa noção de onde, quando, como e com quem. É respeitar identidades, culturas e valores. Não ferir princípios, mesmo com a certeza de que não sofrerá retaliações, em razão da generosidade - ou superioridade - dos atingidos.

Inserida por demetriosena

ACREDITAR NA EDUCAÇÃO

Demétrio Sena, Magé - RJ.

Temos que acreditar na educação. Mesmo conscientes de que a burocracia da educação está inchada de política partidária. Gerida por pessoas ambiciosas; seja na coisa pública, onde o executivo e o legislativo, em nome de suas ambições se unem em prol do pior para os jovens que buscam um futuro digno, seja na iniciativa privada, onde os donos das instituições de ensino, em sua maioria não são educadores. São apenas ganhadores de muito; muito dinheiro.
Mas temos que acreditar. Acreditar na educação, mesmo sabedores de que no meio dos muitos professores comprometidos de fato, e dotados de profissionalismo, vocação e amor, existe o joio: aqueles professores que tentam deseducar; vingar suas frustrações e revoltas contra o sistema, especificamente nos alunos... e ainda emperrar a caminhada dos que não correspondem aos seus gostos, preconceitos e vaidades pessoais.
Que os nossos filhos e gerações seguintes não caiam nas armadilhas do poder público e dos empresários ávidos por mão-de-obra barata, passiva e sem noção de cidadania, de não crer mais na educação. E os futuros profissionais de qualquer área e setor não creiam desde agora, que basta ganhar dinheiro para viver, e que o saber não conta para os que eventualmente já têm vida ganha.
O saber é o sucesso. A educação é a riqueza. Conhecer o mundo que nos cerca é o maior bem que podemos ter, e ninguém poderá roubar. E é justamente esse bem que nos fará buscar sempre de forma justa, honesta e consciente, os bens materiais de que precisamos; o poder de consumo sem vícios e protagonismos cruéis para o outro. É a educação, exatamente, que nos faz respeitar a todos como cidadãos. Aos que têm e não tem educação.
E que nós, os pais desta geração nascida em tempos de corrupção nunca vista no mundo moderno, não deixemos nossos filhos desistirem. Não permitamos que eles troquem a educação pelo comodismo nem por essa ambição distorcida que marca os fúteis bem sucedidos materialmente; os facínoras bem sucedidos; os criminosos e os de má fé bem sucedidos. Tenhamos a dignidade de lhes mostrar que estes não são, de fato, bem sucedidos.

Inserida por demetriosena

CULTURA NÃO ATRAPALHA EDUCAÇÃO


Demétrio Sena, Magé – RJ.


Realizar um evento cultural sem a tutela dos projetos oficiais, os esquemas e planejamentos especificamente pedagógicos, numa unidade escolar, é uma verdadeira batalha, quando quem o faz não tem não tem lá seus prestígios. Arte e literatura em forma de exposição e espetáculo sempre foram muito temidas na educação, desde tempos imemoriais. Ainda hoje são vistas como reuniões de subversivos; de pessoas que podem "pôr caraminholas" na cabeça do jovem ou "coisa de gente que vive nas nuvens" e, por isso, nada tem a acrescentar de bom para moças e moços em formação. Só desvirtuá-los.
Naquelas escolas onde já se permite – apenas permite – realizar o evento cultural, sem a mínima oferta de suporte, apoio, e sem nenhuma representação por meio de pessoas da direção, do corpo docente, do quadro funcional como um todo, eventos artísticos e literários são coisas de "cantinhos". Os alunos locais devem se manter distantes, porque do contrário, "perdem conteúdo". Sempre perdem conteúdo, não importa que sejam eventos bem pontuais ou esporádicos, eivados de muito conteúdo transversal que alguns professores possam aplicar em suas aulas ou até usar esses momentos como aulas diferentes e desafiadoras para os seus educandos.
Cultura atrapalha a educação. Essa é a ideia pedagógica – e patológica – que se tem do que foge aos itens específicos e obrigatórios do ofício de ensinar, quando só é um ofício. Ensinar sem educar, ao contrário do que é propagado. Arte e literatura na escola, e ainda estendida aos alunos, só se tiverem natureza especificamente disciplinar. Se estiverem ligadas a datas comemorativas formalmente atadas ao PPP. Ou se, em último caso, forem determinadas isoladamente pelas secretarias de educação, as coordenadorias, os políticos locais ou quaisquer outras figuras poderosas. Assim não é subversão; não é empecilho nem vagabundagem, entre outras desqualificações encontradas direta ou indiretamente.
Também respeitados, e bem queridos pela escola, que até paga muito caro por eles, caso precise, são os famosos. Aí sim; os eventos nem têm que ser culturais. Basta serem divertidos, dançantes ou, inversamente, bem solenes. Neste caso, realizados por figurões repletos de títulos e com diplomas internacionais. Figurões enviados por órgãos superiores, e que tratam a todos com refinada arrogância, porque disso todos gostam, respeitam e recebem com tapetes vermelhos.
Não e não. Cultura não atrapalha a educação. Agrega. Especialmente quando se trata de cultura local. Quem faz cultura e a dissemina em sua cidade não deve ser tratado como uma figurinha que estende um chapéu e recebe um favor; um cantinho; uma aquiescência distante seguida da simpatia zombeteira de um, a grosseria disfarçada de outro e a mensagem silenciosa de "lamba os dedos; ai está o espaço e nos deixe em paz, porque temos mais o que fazer; estamos trabalhando".
Faz tempo que não condeno a distância ou a falta de interesse e atenção; a futilidade cultural e até a agressividade de grande parte dos alunos em ensinos fundamental e médio para quem oferece cultura, quando comparo esses comportamentos com os de quem os escolariza e, especialmente, os de quem dirige quem os escolariza. Os alunos realmente não têm culpa. Estão sendo escolarizados assim, exatamente como querem os políticos que mandam na educação, os cordeiros que obedecem porque "têm juízo" e não querem perder seus status, e dos que obedecem aos que obedecem, nem se fala.
A intenção clara ou obscura, consciente ou inconsciente dos educadores – e administradores – contra cultura é apenas uma: formar cidadãos que mais tarde "não perturbem" a paz dos governantes. Dos parlamentares que precisam se corromper e ludibriar o povo sem serem perturbados com ações de quem teve a mente aberta pela arte, a literatura e a cidadania desatreladas da obrigatoriedade fria, específica, impessoal e pedagógica reinante na escola.
Sou arte-educador. Um professor que trabalha com arte; literatura; cidadania. Designado pela Secretaria Estadual de Educação lá no governo Brizola, para disseminar cultura na escola em que sou lotado e tentar fazê-lo em outras unidades da rede pública. Isso não é nada fácil, porque nós, os arte-educadores, já não somos importantes na educação estadual; não utilizamos patente; não somos autorizados – nem queremos – a estender crachás nas demais unidades e dizer que lá estamos em nome dos mandatários da educação formal, que também nem se lembram de quem somos.
Por isto peço, e com muita humildade. Quando consigo, dou-me por satisfeito com as expressões simpaticamente contrariadas e sem graça, os espaços cedidos a contragosto, a ausência de representantes locais e a interrupção abrupta de algum funcionário que surge “brabo”, para dar bronca nos alunos formidavelmente ousados que foram participar ou assistir por conta própria, e por isso estão “perdendo conteúdo”.
A contracultura dos “donos” e diretores da educação, incutida gradativamente nos educadores (nem todos, pois muitos resistem), está vencendo os fazedores culturais não influentes; não poderosos; não famosos; não oficiais; não impostos. Tudo isso me faz reservar para daqui um tempo, a frase final de um célebre desabafo do saudoso educador, antropólogo, escritor e (até) político Darcy Ribeiro: “Eu detestaria estar na pele de quem me venceu”.

Inserida por demetriosena

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