Filósofo Francês
Aqueles que o podem fazer acreditar em absurdos, podem fazê-lo cometer atrocidades.
Nota: No pensamento original, Voltaire escreveu "injustiças", em vez de "atrocidades".
...MaisAquele que te convence a acreditar em absurdos também te convence a cometer atrocidades.
Nota: No pensamento original, Voltaire escreveu "injustiças", em vez de "atrocidades".
...MaisConsciência coletiva é o conjunto de características e conhecimentos comuns de uma sociedade, que faz com que os indivíduos pensem e ajam de forma minimamente semelhante.
O papel do Estado, com efeito, não é exprimir, resumir o pensamento irrefletido da multidão, mas sobrepor, a esse pensamento irrefletido, um pensamento mais meditado e, por força, diferente. É, e deve ser, foco de representações novas, originais, as quais devem por a sociedade em condições de conduzir-se com maior inteligência que quando é simplesmente movida dos sentimentos obscuros, a agir dentro dela.
Constantemente, explicamos por paixões generosas ou considerações elevadas procedimentos que nos foram inspirados por sentimentos mesquinhos ou por cega irreflexão.
Todas as coisas possíveis de cair sob o conhecimento dos homens seguem-se umas às outras da mesma maneira que não pode haver quaisquer tão afastadas a que não se chegue por fim, nem tão ocultas que não se descubram.
O que eu sou? Uma substância que pensa. O que é uma substância que pensa? Uma coisa que duvida, que concebe, que afirma, que nega, que quer, que não quer, que imagina e que sente.
O homem é uma invenção cuja recente data a arqueologia de nosso pensamento mostra facilmente. E talvez o fim próximo.