Filosofia Oriental
...A nossa vida física... vida social, os nossos hábitos, costumes, filosofia, religião e até os nossos conhecimentos casuais, estão constantemente proclamando: "... É preciso renunciar!..."
Entristeço-me, em saber que a filosofia está na moda, porém; alegro-me ao saber que os modistas não a entendem.
Fluir pela filosofia: Eis a chave para apavorar gigantes e montar dragões. Enfim, guiar-se a si mesmo rumo à paz.
As pessoas continuam falando que a filosofia não progride realmente, que continuamos ocupados com os mesmos problemas filosóficos que preocupavam os gregos. É porque nossa linguagem permaneceu a mesma e continua nos seduzindo a perguntar as mesmas questões. Até quando continuar existindo um verbo `ser’ que parece funcionar do mesmo modo que o verbo `comer’ e `beber’, até quando continuarmos tendo os adjetivos `idêntico’, `verdadeiro’, `falso’, `possível’, até quando continuarmos a falar de um rio do tempo, de uma porção (expanse) do espaço, etc. etc., as pessoas continuarão tropeçando sobre as mesmas dificuldades enigmáticas e encontrar-se-ão olhando fixamente para algo que nenhuma explicação parece capaz de clarificar.
E mais do que isso, isso satisfaz uma espera pelo transcendente, porque na medida em que pessoas pensam que podem ver os “limites do entendimento humano”, elas acreditam, é claro, que podem ver além deles.
Não tenho filosofia própria ou alheia, apenas afronto o mundo! Se não afrontarmos o que nos foi legado, seremos sempre prisioneiros do tempo e das suas limitações.
Não tem filosofia, psicologia, neurolinguística, semântica, ciência, arte ou o que seja que consiga explicar essas coisas de amor. Essas coisas de amor. Porque amor a gente sente, não explica. Porque se dá pra explicar, então não é amor.
"A filosofia mostra como o frio pode ser quente e como o branco pode ser negro, mas nunca mostrará que o amor não é verdadeiro"
Minha filosofia me aconselha a calar e não fazer mais perguntas; sobretudo porque em certos casos, como diz o provérbio, só se permanece filósofo - mantendo o silêncio.
O polilogismo não é uma filosofia ou uma teoria epistemológica. Ele é uma atitude de fanáticos limitados, que não conseguem imaginar que alguém pode ser mais razoável ou inteligente que eles mesmos. O polilogismo também não é científico. Ele é a substituição da razão e da ciência por superstições. Ele é uma mentalidade característica de uma era do caos.
Longe do marxismo ser a ciência da infelicidade operária e o comunismo a filosofia imanente do proletariado, o marxismo é uma filosofia de intelectuais que seduziu frações do proletariado e o comunismo faz uso dessa pseudociência para atingir seu fim próprio, a tomada do poder.
Goiânia tem histórias mais interessantes do que julga a vã filosofia dos ouvintes da música sertaneja universitária; ela, Goiânia, é intensa e sensível como são os acordes do piano eterno de dona Belkiss.(Do livro Romanceiro de Goiânia).
... a filosofia é apenas uma comum, uma improvisada visão das coisas e da vida em geral, e cada pessoa a tem em maior ou menor grau. Todo aquêle que se negue a encarar o panorama da realidade segundo seu valor superficial, ou se negue a crer em cada palavra no jornal, é mais ou menos um filósofo. É o tipo que resiste a que o enganem.
Não adianta nada definir a filosofia como “amor à sabedoria” e estudá-la, se você mesmo não busca a sabedoria dentro de si. E não se trata de uma simples busca pela sabedoria, mas da busca em transformar-se em um sábio. O sábio existe dentro de você apenas como um ideal remoto, mas este ideal remoto faz parte de você, e ele é você. Gradativamente, você irá absorvendo as outras partes inferiores, e essas partes comporão aspectos da personalidade do sábio. Essa personalidade jamais ficará pronta, pois sabedoria somente Deus tem — nós, como dizia Pitágoras, somos apenas amantes da sabedoria.