Filosofia
Tenho as minhas dúvidas de qual animal deste planeta realmente é o mais inteligente, ou consciente.
No fundo, no fundo, você sabe que é verdade...
então que taltrazer as verdades lá do "fundo" à tona! Mas, para encará-la de frente, arrastando-a pelo colarinho, precisa de uma boa dose de equilíbrio e coragem.
Tendo equilíbrio, é um bom exercício... um bom começo!
A vida vai estreitando as possibilidades, vai afunilando enquanto elimina possibilidades e deixando poucas alternativas. É a prova dos nove!
Nessa trajetória, quando se é racional, correto, ético, a última possibilidade do funil a ser colhida será realmente agradável.
Agora, para os manipuladores, que seguem na contramão dos princípios e da razão, as últimas possibilidades deixadas não vai ser muito agradável.
Li uma crônica de Martha Medeiros hoje sobre a felicidade de uma criança e parei um tempo para refletir sobre isso. Essa escritora realmente parece profetizar alguns momentos da minha vida.
Viva Martha, que sempre me arranca lágrimas no canto do olho ou gracejos quando me ensina coisas sobre as mulheres, sobre a vida, sobre a humanidade, sobre a alma humana.
Logo eu, que já convivi com tantas pessoas sem alma, que fizeram dos filhos seres estranhos ou objetivos cumpridos de um "projeto de vida" mal rebuscado.
Observei de perto pessoas que "faziam filhos", semelhantes aos conceitos de "a fábrica - de Flusser" ou "ter filhos", modo aquisitivo de vida discorridos por Erich From em Novo Homem e Nova Sociedade.
Filho não pode ser projeto. Filho não é um objeto. Filho é "fruto" que sai de dentro, foi a união de duas sementes, de duas almas...
Aquele filho será terá sempre uma unidade com os outros dois corpos que o semearam, mesmo que se distanciem, seja por consenso, seja por desavença.
Deveria ser hediondo o crime de um genitor que tenta afastar o filho do outro, deveria cumprir pena todo aquele que faz alienação parental, que causa mais sofrimento à criança do que ao alvo que pretende atingir.
Porque o mundo ainda não descobriu o valor do amor? Que amor lançado é semente que germina facilmente, e o coração da criança será sempre uma terra fértil.
Os pais que amam os filhos relevam as barreiras existentes entre si e constroem pontes de amor, que os levam ao coração dos seus filhos. Mesmo que entre si não haja manifestações de amor aparente, quando amam os filhos com atitudes, já exercitam o amor mútuo entre si, inclusive! O amor é o elo invisível, acima das palavras...
“Todos os humanos na terra são um. Nós descendemos da mesma família de ancestrais comuns. Somos, em um sentido bastante literal, irmãos e, como irmãos, dependemos do amor, do cuidado e da responsabilidade uns dos outros. Somos interdependentes não apenas em nossas famílias e comunidades, mas também nas nações, e cada vez mais em escala global - assim como também somos interdependentes com a natureza e a terra. ”
"As derrotas fortalecem o *conhecimento*, as vitórias nos trazem *sabedoria*"
Não pare!
*"Sucesso é o Caminho"*
A noite ser
As flores do meu corpo não dormem
Entre o peso do orvalho e as lágrimas dos anjos nasce uma
chama para esfriar-me o rosto
Haverá como alçar voo desse jardim de ossos?
Desse sol sem urgência que ao caminhar destrói o meu
punhado de assombros?
Tenho todo tempo do mundo para olhar o tempo perdido;
a vida que não tenho.
A que flecha pertence o arco que atinge as minhas consciências?
No fundo de mim o que há de mim?
De que âncora nasce-me a vida?
De que plenitude me vejo externa ao meu corpo?
Alago-me nos livros que se compõem na minha incompletude
de páginas – betumes e luzes que gotejam em fragas
de espuma e espera.
Humanizar-se, muito além dos processos de socialização primária e secundária, é também um ato de emancipação intelectual, que se dá a partir e durante a tomada de consciência crítica.
O homem precisa entender que, ao nascer, começa também a morrer. Ou seja, entender que a sua existência se constitui numa espécie de marcha para a morte...
A erudição, sozinha, distante da vivência, não permite ao ser desenvolver a consciência de si, mas a cristalizar e internalizar em si a cultura erudita como a única forma de interagir com o mundo, distanciando-o da humanização, distanciando-o da necessidade de dar um sentido para a própria existência.
Na infância somos moldados...
Na adolescência e juventude pesquisamos
Para tentarmos descobrir...
Como sermos felizes na vida adulta.
A maioria das nossas pesquisas...
Não dão em nada:
Algumas interrompem precocemente a vida;
Outras, as mais cautelosas e idealistas,
Tornam-nos chatos e desesperançosos...
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