Filosofia
Desfecho vago |
Presenciaram os primórdios
Enalteceram vossos ódios
Compactuaram com a veemência
Efetuaram tamanha conivência;
Perante os esforços inalterados
Pedaços foram desordenados
E caminhos certos tornam-se indeterminados.
Desfecho vago ||
Seus dogmas tornam-se cinzas
Como toda esperança extinta;
Desmoronando sob um papel elegido branco
Negando à subordinada usar o manto
Por ser a tinta que promove sua insatisfação
Seu pranto.
Valores |||
O declínio é resultante da conformidade com sua lástima;
A menção à resiliência vem com o domínio de cada emocional;
Enaltecer sua prosperidade vem com o saber de cada lágrima.
Valores IV
Cada menção merece seu apreço, verbos diferem princípios;
Desde o princípio do pensamento, todavia puro e soberano, sendo submetido apenas ao critério do silêncio;
É esta a dádiva, o engenho da mudança de pessoas, a palavra.
Quando entregarmos nossa vida inteiramente à Deus, deveremos, pois, estarmos preparados para quaisquer dores, a iniciar pelas flagelações, para em seguida, a crucificação, a razão da jornada!
Como é impressionante o mistério da Eucarístia!
Em todo o mundo o próprio Deus se faz presente, ainda que em curto tempo, para quem o aspira e o celebra profundamente pareça uma eternidade!
Lembrai-vos sempre do Deus que vos amou, que até derramou o seu sangue para então comprovar Seu amor.
"A perda material causa dor a racional, pois nos permite refletir sobre a situação e as nossas atitudes. Com isso, entendemos nossos os nossos erros e acertos. A dor desta perda cessa, a medida em que entendemos que podemos recomeçar e construir algo melhor. O antagonismo desta racionalidade, é a perda sentimental, na qual, definha nossa compreensão do mundo, tornando a dor uma sensação irracional. E quanto mais pensarmos no que deixamos de dizer, no que deixamos de fazer, mais a angustia e a ansiedade geram uma dor desmedida e irracional para os que apreciam o sofrimento alheio."
Thiago Oliveira (1986 a)
Muitas vezes, como enxergamos e conceituamos o mundo e a nós mesmos, não passa de uma leitura da distorcida sombra da realidade.
Nunca se sabe quem precisará da ajuda de quem. Por sermos humanos, somos todos seres frágeis demais diante das adversidades. Ai daquele que só se lembra do outro diante de suas próprias necessidades e mazelas.
Quem pode servir deve fazê-lo com dedicação e prazer, até porque o servidor também tem seus momentos em que precisa ser servido, pois esta é a dinâmica da vida.
Quando sentimos inveja, atestamos a nós mesmos o nosso sentimento de incapacidade de conseguirmos ser ou ter o que o outro conseguiu.
Nosso olhar reprovador ou de receio do que julgamos ser muito diferente de nós, geralmente é gerado pelo temor de não sabermos lidar com o que não compreendemos.
Ao escolhermos quem serão os mestres de nossa vida, abrimo-nos para que nos deixemos moldar por eles, mas não sermos como eles.
Não é possível encontrarmos harmonia, paz e felicidade num relacionamento com uma outra pessoa se não temos isso conosco mesmos.
Numa liderança sadia as ações não são unilaterais, como se tivéssemos apenas um líder que programa um grupo de liderados a atuarem sem participação alguma deles.
Mesmo que seja do líder o ponto final das questões, as ações são montadas com a participação de todos de algum modo, e conforme a capacidade de cada qual, dentro do determinado contexto.
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