Filosofia
Anel de Giges
Bergson, foi o expoente da linha de filosofia intuicionista, assim chamada porque afirma constituir o verdadeiro conhecimento não nos conceitos abstratos, do intelecto racionalmente, mas na apreensão imediata, na intuição, como é evidenciado pela experiência interior.
Na verdade, talvez a excentricidade de um momento que está em jogo e se torna a noção de consciência presente que, adverte Bergson, não é instantânea: ela é na verdade a contração do passado e do futuro imediatos, e por isso "já é memória": percepção do passado imediato, de um lado, determinação do futuro imediato, de outro.
Contrapondo o pensamento intuitivo e que é de nossa essência, quando pensamos na origem do pensamento intuitivo e a ferramenta extraída por mim mesmo, segundo o que aprendi e os valores que por ventura tenha, ou por ser constrangido por algo externo a mim, como figura coerciva e punitiva? E quando não estiver submetido a esse controle? Qual será minha atitude se achar um anel de Giges? Será que respeito as leis em razão de ainda não ter encontrado o anel? Ou respeitarei o anel até que me seja válido?
Certo dia durante a aula de filosofia, um aluno interrompe exclamando: Professor o senhor fala e eu não entendo nada!
Respondi: agora você começou a pensar como filósofo.
Sou a filosofia entre os mortos...
Sou um poeta que joga palavras ao vento...
Bêbado entre sonhos...
Na beira do abismo desdenho daqueles momentos...
Seria bom sentir mais do sentir pois o mundo é feito de falsos sentimentos.
Palavras voam até o pó...
Nada mais o que seremos pó...
Diante o momento infinito abraçamos o precipício. E mesmo te amo demais.
Em mais uma aula de filosofia, outro aluno indaga: Mas professor o filósofo faz o que mesmo? Imagine um copo de vidro e transparente, dentro dele tem água até a sua metade. Muitos dirão que ele está meio cheio; o filósofo dirá que ele está sempre cheio em qualquer circunstância. Pois quando houver ausência de líquido ou sólidos, haverá ar dentro dele. O copo nunca poderá estar vazio.
"Quando o Racionalismo Cristão, filosofia espiritualista, classifica o espírito ou alma como partícula da Inteligência Universal, nós podemos chegar até uma conceituação mais profunda de que a criatura humana nada mais é do que a Consciência Cósmica personificada ou individualizada."
"Há vantagem da filosofia ne uma terapia?
o estoicismo é uma filosofia prática que ensina a viver uma boa vida, focando no que podemos controlar. Suas ideias ajudam a reduzir ansiedade, estresse e lidar com emoções negativas. Essa influência se estende à terapia contemporânea, especialmente à Terapia Racional Emotiva Comportamental (TREC), precursora da Terapia Cognitivo-Comportamental. Algumas conexões entre o estoicismo e a terapia incluem o controle do que é possível, a aceitação, resiliência, questionamento de julgamentos e emoções, e o incentivo à autorreflexão e autoconhecimento.
Controle do que é possível:
Aceitação e resiliência:
Julgamentos e emoções:
Foco em si mesmo:
Logo, o estoicismo oferece princípios atemporais que podem enriquecer nossa jornada terapêutica, promovendo bem-estar emocional e crescimento pessoal"
O melhor poeta que já conheci é o tempo
pois toda a vida ele faz uma filosofia
e ao final termina com um belo final;
Quando encontrarmos a verdade absoluta.
A religião, arte, filosofia e ciência se encontrarão em uma mesma teoria.
Se o significado da palavra filosofia é amor pela sabedoria, quem não almeja ela não é um filósofo.
Amalgamei: idealismo, existencialismo, estoicismo e dualismo. Engendrando minha própria filosofia de vida.
Filosofia Atual; Filosofia de Quintal; Dadaísmo; Suprarrenais e Autores. Crônicas insípidas das moedas dos seringais. Terno e gravata. O rei do Horizonte além de nosso paraíso fiscal. Nos ajude, Oh senhores. Me ajuda, Oh pai.
"Oh, filosofia, guia da vida!
Oh, tu que persegues a virtude e escorraças os vicios!
O que seríamos nós e todas as eras dos homens, sem ti?
O estudante de filosofia não torna-se filósofo após formar-se na faculdade, ele já nasce um: e segue por esse caminho porque não encontra outro que faça sentido em sua vida.
Não foi sem razão que muitos mestres da Filosofia da Religião associaram, panteisticamente, a Natureza e Deus, como uma única e mesma Existência. Notemos a demostração de amor de Deus ou da Natureza, quando nasce um bebezinho lindo, semelhante aos anjos, e a forma como a mesma Natureza, às vezes, e de forma brutalmente truculenta, a arranca deste plano com a maior de todas as indiferenças. O sentimento de Deus soa à nossa compreensão, deveras estranho. Mas é sempre Ele mesmo o supremo controlador dos desígnios da Natureza.
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