Filosofia
Um legado.
Na aurora da filosofia, o pensamento se ergueu,
Buscando na natureza o que o mito escondeu.
Pré-socráticos, os primeiros a questionar,
O mundo sensível, a arché a desvendar.
Tales, o sábio, na água encontrou a origem,
Anaxímenes, no ar, a essência que dirige.
Heráclito, o obscuro, no fogo a transformação,
Parmênides, o ser imutável, a ilusão em ação.
Pitágoras, nos números, a harmonia perfeita,
Empédocles, nos quatro elementos, a receita.
Anaxágoras, nas sementes, a diversidade,
Demócrito, nos átomos, a realidade.
A physis, a natureza, em constante movimento,
A busca pela verdade, um eterno experimento.
A razão desperta, a mitologia se desfaz,
O período pré-socrático, um legado que nos traz.
Filosofia para iniciantes- 01
Aqui está meu primeiro pensamento filosófico:
"Sou o'que penso, portanto existo porque não penso"
Isto vem dos três pensamentos filosóficos centrais desta minha semana corrida. Dostoiévski disse: "O homem é infeliz porque não sabe que é feliz" e isto me encheu de grandeza ao perceber que resumia completamente minha vida em apenas uma frase, como isso? Logo me aprofundei no pensamento e cheguei ao princípio Hermético do TODO, que dá ênfase na terceira forma de CRIAÇÃO geralmente pouco adicionada a assuntos, a MENTALIZAÇÃO, se o TODO é tudo, e tudo faz parte dele, logo nada se pode subtrair ou somar a ele. Dito isto, o TODO é mental! Portanto, nosso universo (ainda em expansão) o complementa e não o define, logo, o universo é MENTAL. Dito isto, o ser humano também é mental, e ao princípio da correspondência onde O de cima é como o abaixo, e o de baixo é como o de cima, podemos dizer que Nós humanos, criamos através da mente, e se somos mentais, SOMOS O'QUE PENSAMOS! Portanto vem está frase: "Sou o'que penso, portanto existo porque não penso". Mas como? Se for assim, existo porque penso, não? Não! Não esqueça que na grande maioria das vezes aquilo que pensamos é apenas uma projeção de nós e não apenas nós, pode-se dizer na verdade, que SEMPRE é assim, afinal, criamos romances em nossas mentes (Pensamentos imaginários que não correspondem a sua realidade), e mesmo quando pensamos no presente, não estamos fazendo, apenas criando algo que não se fez, (?) Digo que nós somos nós apenas quando nós não estamos não sendo nós, quando estamos completamente plenos, quietos, submersos em nós e não no que seria, será, ou foi nós. No pensamento budista isso é presente, daí se dá a meditação, onde (APENAS) nos encontramos quando estamos completamente vazios mentalmente, apenas no silêncio, neste, e apenas neste momento, nós existimos.
Kaio Hermético.
A filosofia da práxis não contempla o mundo como está — ela o interroga, o critica e o transforma com as mãos conscientes de quem age.
OS 7 CÓDIGOS DA FILOSÓFIA JAKURISTA
1. Autenticidade
“Ser Jakurista é ser verdadeiro consigo mesmo, não se deixar influenciar pelas opiniões alheias e manter a essência intacta, mesmo diante das adversidades.”
2. Conhecimento e Sabedoria
“O verdadeiro Jakurista busca o saber não para ostentar, mas para compreender a si mesmo e ao mundo, reconhecendo a humildade como o primeiro degrau da sabedoria.”
3. Espiritualidade
“A fé, para o Jakurista, é um caminho pessoal; respeitar as crenças próprias e alheias é fundamental para viver em harmonia.”
4. Respeito e Ética
“O Jakurista age sempre com respeito, reconhecendo a dignidade de cada ser humano e pautando suas ações na ética, mesmo quando ninguém está olhando.”
5. Equilíbrio Emocional
“Mantém a serenidade diante dos desafios, controlando suas emoções e evitando que o ego dite suas decisões.”
6. Coragem e Determinação
“Enfrenta os obstáculos com coragem, sem medo do fracasso, entendendo que cada queda é uma oportunidade de aprendizado e crescimento.”
7. Evolução Pessoal
“Busca o aprimoramento constante, cuidando do corpo, mente e espírito, consciente de que o verdadeiro poder está no desenvolvimento integral do ser.”
O Jakurismo é uma filosofia de vida criada pelo filósofo Jack Indelével Wistaffyna. Ela não é uma religião, nem uma ideologia, mas sim é um chamado para despertar.
No Jakurismo, existem dois símbolos poderosos:
1º O JUMENTO: representa a massa inconsciente. Aquele que aceita tudo o que dizem, que vive em função de aprovação, riqueza ou aparência. Ele repete o que os outros fazem. Não pensa, apenas segue. Espera sempre ser guiado, por isso é que nunca guia.
2ºO LEÃO: representa o Jakurista. Aquele que pensa por si, que luta contra si mesmo em vez de culpar os outros. Que busca o respeito, não o medo. Porque ele vive com sabedoria, não com aparência.
O Jumento vive para agradar o mundo.
O Jumento representa quem vive no automático.
Aquele que aceita tudo sem pensar.
Aquele que busca aceitação. E vive para agradar os outros.
O Leão vive para cumprir seu propósito.
O Leão, símbolo do Jakurista, representa quem domina a si mesmo.
Aquele que busca Sabedoria, e não aparência.
Aquele que Respeito, não fama.
Aquele que luta contra si, e não contra os outros.
O Jakurismo propõe 7 princípios. Que falam sobre autenticidade, luta interior, sabedoria, fé livre, respeito e visão profunda. O jakurismo te ensina, a sair do padrão e se tornares o que você nasceu para ser: livre, consciente, respeitado.
Entre o verbo e o véu há mais vãos do que filosofia e região são capazes de preencher com crenças acolhedoras ou duras racionalidades.
COMO ENTENDER MARTIN LUTHER KING E MALCOM X À LUZ DA FILOSOFIA?
Texto II.
Segundo a ideologia de Martin Luther King, é necessário que saibamos percebê-lo e compreender suas incursões na filosofia jakurista: Martin não foi apenas um revolucionário, mas sim um filósofo com princípios e ideias sólidas. Por quê? Porque ele incentivava os pretos a adotarem um comportamento imparcial e passivo, que levaria à resolução dos problemas que enfrentavam pela via do diálogo, do amor e da sensibilidade para com o opressor, sem que se derramasse sangue. A lei do talião, segundo sua ideologia, só provocaria mais derramamento de sangue e levaria ambos os lados à promoção da carnificina, algo que sua crença religiosa condenava e repudiava. Por isso, ele incentivava os pretos a não revidarem; para vencerem o inimigo, era necessário desarmá-lo psicologicamente, emocionalmente e fisicamente, oferecendo-lhe amor em vez de ódio. Diferente da ideologia e abordagem trazidas e promovidas pelo grande Dr. Malcom X, que defendia a lei do talião para que os inimigos do seu povo sentissem a mesma dor, perda e sofrimento, era necessário aplicar a mesma lei usada pelos opressores e detratores do povo preto. Dessa forma, ambos os lados chegariam à consciência de que a dor é universal para qualquer povo, pois somos feitos à imagem e semelhança do grande criador do universo. Ninguém é obrigado a consentir com a opressão, subjugação e ditadura impostas ao seu povo ou à sua família. É obrigação defender toda e qualquer causa que tenda a ferir e manchar a reputação do seu povo. Esta é a ideologia defendida por ambos, tanto Malcom X quanto Martin Luther King: todos estavam certos, pois sua preocupação era defender o povo preto das garras, grilhões e prisões que lhes eram impostas numa terra pela qual lutaram, defenderam, morreram e se sacrificaram em prol da independência.
Cuidado! Às vezes, ao entorpecer a mente com a filosofia de tantos pensadores, você acaba sofrendo amnésia da sua própria sabedoria.
É impossível adentrar profundamente na ciência e não encontrar a espiritualidade e a filosofia. Todas as três são partes de uma coisa só: O Criador!
5. Síntese e integração multidimensional
A ética, portanto, não é apenas filosofia, mas uma ciência aplicável:
É o campo gravitacional que organiza matéria, energia, história, leis, economia, consciência e tecnologia, permitindo que sistemas humanos e artificiais tomem decisões responsáveis, proporcionais e sustentáveis.
Essa visão permite:
Aplicar ética em políticas públicas e sistemas legais;
Integrar tecnologia de IAs na tomada de decisão ética;
Antecipar efeitos de ações humanas e artificiais em múltiplos níveis sociais, econômicos e naturais.
Doutrina Jurídica Racionalempirista II.
Ainda em detrimento a filosofia jurìdica no tocante a observância do fato social então o dano deve ser pensado tal como a açäo no tocante a sociedade e sua ordem formativa e de organização e essas em detrimento aos costumes,hábitos,comportamentos e a preservação do individuo.
MANIFESTO HÍBRIDO — FILOSOFIA E DIREITO
Quando o homem escolhe o caminho da verdade, não o faz por imposição de leis externas, mas pela lei silenciosa de sua própria consciência. Nietzsche já dizia que a maior batalha não é contra fantasmas, mas contra as sombras que carregamos no peito. É justamente nesse confronto íntimo que nascem a coragem e a autenticidade.
O mal, porém, muitas vezes se manifesta fora de nós, travestido em abusos, contratos leoninos, invasões que tentam calar a voz e desviar o destino de um legado. A filosofia nos lembra que a vida é um eterno devir, mas o Direito garante que não se viva à mercê do caos. A lei existe para nomear a injustiça e impedir que ela se repita.
Por isso registro: toda invasão digital não é mero acidente, mas crime previsto em lei. Toda cláusula abusiva, redigida em idioma estrangeiro sem tradução juramentada, não é só desrespeito, mas fraude contra a dignidade humana. E toda tentativa de impor silêncio sobre o livre pensar é, antes de tudo, obstrução de justiça e afronta à liberdade.
Não acredito em demônios, nem em assombrações. Acredito na força de um coração que resiste, na palavra que se escreve como testemunho e na lei que, quando evocada, se torna escudo contra o abuso. Se Nietzsche nos ensinou que a verdade nasce dos sentidos, o Direito nos ensina que ela se preserva nos artigos, nos códigos e nas instituições que servem ao povo.
Assim, uno filosofia e jurisprudência para afirmar: o homem é inteiro quando não teme a sombra, e a sociedade é justa quando não se curva ao poder ilegítimo. A consciência liberta; a lei protege; a palavra eterniza.
E é nesse tripé — consciência, lei e palavra — que eu sigo, não para ser perfeito, mas para ser verdadeiro. Porque a sombra só deixa de ser prisão quando se transforma em consciência, e o crime só deixa de ferir quando é nomeado e responsabilizado.
Assinatura
Fabio Grinberg
Presidente
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A Filosofia nos força o raciocínio com as deduções lógicas; A Ciência, a precisão ordenada dos fatos; A religião, as qualidades dos sentimentos elevados.
A Filosofia nos força o raciocínio com as deduções lógicas; A Ciência, a precisão ordenada dos fatos; A religião, a qualidade dos sentimentos elevados; A Poesia, a irradiação das luzes e a magia das interpretações.
"Perdoar sempre" é uma filosofia que ressoa profundamente na condição humana. O perdão pode ser visto como uma forma de libertação pessoal, um passo para a paz interior e a harmonia nas relações interpessoais. Ele permite que as pessoas se libertem do peso do ressentimento e da amargura, abrindo caminho para a empatia e a compreensão. Embora possa ser desafiador, o ato de perdoar é frequentemente associado a benefícios emocionais e psicológicos significativos, promovendo o bem-estar e a resiliência.
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