Filhos
"Na maioria das vezes, miramos o presente do ponto de vista do passado, ideal seria, talvez, que o mirássemos do ponto de vista do futuro."
"Vez ou outra, dê uma espiadazinha lá no futuro, para não correr o risco de se distrair do presente."
"Todo filho, independente de ser fruto de uma adoção, de uma doação de sêmen ou de óvulo, tem o direito à identidade genética, ignorar isso é ignorar o próprio filho."
ROSA, ESPINHO E RAIZ
Rosa, teu nome é um verso antigo que o tempo não soube decifrar. Teu corpo, um mapa de cansaços dobrados em silêncio. Cada ruga, um caminho que não escolheste. Os dias te escorrem pelos dedos como areia grossa, e ainda assim, seguras o peso do mundo nas costas curvadas. Erraste como quem planta em terra seca, mas regaste com lágrimas o que a vida insistiu em queimar. Nada muda, mãe. Os anos passam e te deixam a mesma dor, só que mais quieta, mais funda, como um copo quebrado colado com saliva...
Os teus filhos - esses estranhos de teu próprio sangue - não veem que o desprezo é uma faca sem cabo: fere as mãos de quem a segura. Eles não sabem, Rosa, que um dia a solidão baterá à porta deles também, e trará o mesmo sabor amargo que tu engoles há décadas. Choras às escondidas, esfregando no avental manchado as lágrimas que ninguém merece ver. O espelho já não te devolve o rosto que um dia foi jardim; agora só mostra os espinhos que cresceram por dentro, enquanto teu sorriso murcha devagar, como flor esquecida no vaso...
Mas oh, mãe ferida, tua raiz ainda segura a terra. Mesmo quando o vento sopra forte e os frutos caem podres aos teus pés. Há uma luz trêmula em ti que nenhum abandono apagou. Talvez porque o amor, quando é de mãe, seja o único fogo que queima sem consumir. Rosa, eu te vejo. Se os outros não olham, eu escrevo teu nome na parede escura desta história. Não serás apenas a que sofreu. Serás a que resiste, mesmo quando o mundo te diz que já não há razão. E no teu peito partido, lateja um verso que ninguém ouviu: Eu era forte, e ninguém perguntou...
A Inexorável dor de uma mãe
Autora: Prof.ª Lourdes Duarte
Lágrimas escorrem no meu rosto,
Brotam dos olhos, lagrimas ardidas,
Lágrimas doídas, de uma alma sofrida
Ou, pelo motivo que a fazem cair
Dor inexorável da separação de um filho.
Então não me peças para parar de chorar,
A dor que tomou conta do meu coração é sem igual
Choro silenciosamente, dias após dias
Desde que arrancaram parte do meu coração,
Meu amado filho!
Enquanto a dor bater no meu coração,
Meus medos vão assumir meus pensamentos.
A minha vida fica sem rumo sem você
Volta filho, das minhas entranhas, filho amado
Antes que me afogue num rio de tristeza e de dor.
Meus olhos sangram, dilacerando minha alma
Quando lembro do teu rostinho lindo e amado
Lagrimas saem do meu coração como brasa
Ao mesmo tempo, o que me sustenta é certeza,
Que um dia, filho meu! Te terei nos braços.
A história se soma, as milhares de famílias
Dor tamanha ninguém é capaz de imaginar,
Drama terrível da noite para o dia, que,
Destroça famílias, arranca-lhes o coração,
Tirando-lhes dos braços, seus amados filhos.
Um papel muito relevante
que muitos não conseguem desempenhar,
que não se limita ao sangue
e que muito vezes é desempenhado
por aqueles que nem deveriam,
mas que conquistaram
dedicando tempo e amor,
fazem questão de se fazerem presentes,
são tratados como heróis
por seus filhos,
preocupados com eles,
perdem o sono,
suportam as agonias do trabalho,
alguns conciliam com os afazeres domésticos,
agiram e agem com máximo
possível de maestria,
estes são os pais de fato
que criam com zelo,
mesmo que já exerçam outros papéis
ou que nem sejam os biológicos,
assim, merecem todo o respeito
e são guerreiros valiosos.
Pai, um tipo de amor que pouco se fala a respeito, porém, não deixa de ser muito importante e quando se faz presente de verdade, pode ser as primeiras palavras de uma criança, a razão de um sorriso de felicidade, o primeiro amor de uma filha, a visão de um porto seguro, primeiro herói de um filho, o referencial certamente positivo de um mundo.
Ele que passa muita confiança ao segurar a mão nos primeiros passos, mostra seu lado sério se precisa, engraçado nas horas vagas, o mesmo que já ficou noites em claro, às vezes, por causa de choros e outras preocupados em manter o seu lar, em ser e proporcionar o melhor, sem nunca deixar de lutar e de demonstrar o seu amor.
Sendo atuante, é o principal amigo em algumas brincadeiras da infância, o protetor e a palavra dura em certos momentos, o seu conselheiro na vida adulta, o exemplo de um dedicar verdadeiro, cujo zelo só aumenta e perdura, não se apaga com o passar do tempo, fortalece durante suas perdas, encoraja no decorrer de suas lutas e ainda longe, estará perto.
Claro que a figura paterna não é perfeita, todavia, é indispensável, que nem sempre é de sangue, também pode ser do coração, até existe a mãe que necessita de assumir esta cargo tão relevante, de qualquer forma, pai é um amor insubstituível, aquele que ama, que protege, que cria com bastante dedicação entre certas tristezas e muitas alegrias, onde há o lamento, mas prevalece a gratidão.
Apenas três letras, uma única palavra mas também possui algumas formas carinhosas de ser chamado, tem grande importância, muitos significados, é uma bênção esplêndida quando de fato se faz presente, sua presença é muito relevante, segurança incomparável, proteção a todo instante, sabe ser abrigo, cúmplice, amigo, está disposto a certos sacrifícios, muitas vezes o seu bem estar chegar a ficar em segundo plano
Pode ser biológico, entretanto, não precisa ser só de sangue, pode vir a ser do coração ou um papel desempenhado por quem precisou ou foi escolhido felizmente para desempenhá-lo entre muitos ensinamentos, momentos de diversão, de tristezas, de contentamentos gratidão, sendo um herói, base de encorajamento, um pouco de palhaço, amoroso, severo se necessário, atencioso, um grande exemplo.
Elemento principal de muitas memórias inestimáveis, aquelas do começo, as construídas durente e quiçá, nas futuras ou outrora no passado inesquecível que não volta, porém, hoje perdura em parte do seu reflexo, demonstrando falhas e acertos, participando de muitas vitórias, um dos frutos da bondade grandiosa do Senhor, amor paterno que transborda, que não tem preço, cheio de vitalidade, zelo e responsabilidades.
Atribuições e alegrias de um pai de verdade de acordo com a vontade do Senhor que o faz sentir uma rara felicidade e ficar profusamente agradecido ao ver a continuidade da sua existência nas vivências do seu filho, da sua filha ou dos seus filhos, das suas filhas, vendo de perto ou à distância com a sensação de dever cumprido, a bonança bem vinda após as tempestades, recompensa incrível de muita profundidade.
Ah, o clássico dilema do "amor cego" e suas consequências inesperadas. É curioso como a ideia de proteger pode, na prática, mais parecer um ato de sabotagem camuflado de carinho. Se negligenciar quem você ama parece confortável agora, ótimo, siga em frente! Só lembre-se de não terceirizar as suas desculpas, trazendo coadjuvantes para essa novela dramática, com a desculpa de "eu só estava tentando proteger".
Se passar pano para os erros do seu filho é uma forma de amor, eu pergunto: qual é o limite desse carinho? Até onde vai essa "proteção" que, de tão generosa, ensina que não há consequência alguma? Afinal, criar um pequeno tirano com o aval de mãe ou pai é um projeto que precisa de comprometimento.
O que talvez passe despercebido é que a realidade é uma daquelas professoras implacáveis que, uma hora ou outra, cobra a lição. E, spoiler: essa conta chega. Hoje é pano, amanhã talvez seja lençol, mas, em algum momento, será impossível ignorar o desarranjo.
Então, a escolha é sua. Mas reflita: é um investimento no amor ou na construção de um futuro potencialmente caótico? Se estamos falando de amor verdadeiro, não seria educar, puxar a orelha e, quem sabe, evitar um futuro de má índole? Afinal, amar é ensinar. E a vida, no fim das contas, vai ensinar de qualquer forma — talvez com menos carinho e mais brutalidade.
Ah, claro, porque é sempre muito mais divertido deixar o tempo fazer o trabalho sujo, né? Para quê sermos pais "severos" nas conversas quando podemos sentar, cruzar os braços e assistir nossos filhos terem aquela encantadora "severidade" com o próprio destino mais tarde?
Brincadeiras à parte, se a conversa parece dura agora, imagine o drama se ela nunca acontecer! A verdade é que uma boa dose de papo reto, mesmo que seja severo, é muito mais eficaz do que esperar que a vida bata com mais força. E, olha, a vida não tem o menor pudor em ser rude, sem contar que ela cobra juros.
Então, sim, gastar uns minutos sendo "o chato" que insiste na responsabilidade, no respeito, na noção básica de que ações têm consequências pode até parecer árduo. Mas, pelo menos, estaremos poupando nossos filhos de um futuro onde o destino — sem o menor senso de humor — decide cobrar a fatura de uma vez só. Melhor a gente endurecer o verbo agora do que vê-los endurecer a realidade depois.
Vencer a pobreza é a tarefa econômica de uma família pobre. O problema é que o processo envolve 3 gerações, e significa que o homem deverá tomar boas decisões e investir tempo e trabalho que vão melhorar a vida dos filhos e netos, não a sua própria.
Para essa tarefa, é preciso um compromisso e um amor familiar transgeracional que só a mentalidade conservadora é capaz de oferecer.
ALÉM DA CONTA
Lindo desejo um dia surgiu
Lançado no espaço transformou o vazio
O que era esperança virou emoção
Caminhos distintos navegando no mundo
Mergulho profundo tesouro no mar
Oh quão bom encontrar sentido na vida
Família unida lastreada no amor
É grande o fervor, energia imensa
A gente nem pensa e virou realidade
Fraterna amizade - fermento divino
Menina menino - Marttina e Afonso
Que vem e não passam causando alvoroço
É a mãe é o pai - embalando seus sonhos
Regando as sementes prum mundo melhor
Entre passo e tropeço o importante é andar
O caminho é eterno e não tem mais fim
Dignidade e respeito valores maiores
Batem forte no peito empurrando o destino
Amor e Justiça sejam o norte
Não importa o mais forte e sim a essência
Valores forjados que o dinheiro não compra
Família feliz é o mais lindo que conta!
PIJAMA REAL
Afinal o que é riqueza?
Tanta insônia pela grana?
Traz coroa à realeza
Paz dos filhos de pijama.
Dia das Mães –
Um Amor Que Já Existia
Morria um pouquinho cada vez que pensava que não poderia ser mãe.
Era como se o mundo perdesse cor, como se algo em mim soubesse que faltava o essencial — mesmo sem nunca ter existido.
E então, um dia, eles chegaram.
E desde então, vivo em espanto.
Ainda não absorvi por completo a emoção de tê-los gerado, de senti-los em meus braços.
É uma mistura insana de sentimentos, uma avalanche que me transborda em silêncio.
Já os amava antes.
Antes de tudo.
Antes da vida, antes da matéria, antes de qualquer forma.
Eles já estavam em mim, no que sou, no que sempre fui.
Sempre fizeram parte da minha história, mesmo quando ainda era só ausência.
Não é sobre genética.
Não é sobre cultura.
É sobre destino.
Eu não lhes dei a vida.
Eles deram a minha.
Hoje entendo: minha vida, sem eles, teria sido como uma casa sem teto.
Sem alma.
Como uma espera que nunca se completa.
Como um vazio que nem os anos, nem as viagens, nem os aplausos conseguem preencher.
Não sei se há explicação.
Talvez nem precise.
Só sei que há um amor tão imenso, tão antigo, que chega a doer de tão bonito.
Sinto-me inteira.
Sinto-me completa.
Não sei se isso basta ao mundo.
Mas a mim, basta.
Dizem que o amor verdadeiro não tem começo.
Que ele sempre esteve ali, quieto, à espreita, esperando o momento de florescer.
Ser mãe é reaprender o mundo.
É pensar antes de falar.
É agir, muitas vezes, antes de entender.
É tornar-se mais humana, mais humilde — talvez até mais próxima de Deus.
É descobrir o que é o tal do amor incondicional.
Porque amamos apesar de — e não por causa de.
E quando alguém vê uma declaração de amor de mãe ou de pai, que não se engane:
o filho não é perfeito.
Perfeito é o amor que sentimos por ele.
Edineurai SaMarSi
Bom dia!
Hoje é um dia muito especial, pois é o dia dos pais! Quero desejar a todos os pais um feliz dia repleto de amor, alegria e momentos incríveis ao lado de suas famílias. Que vocês sejam homenageados e reconhecidos por todo o amor, cuidado e dedicação que dedicam aos seus filhos. Aproveitem cada segundo desse dia para celebrar essa linda e importante relação de pais e filhos. Que o dia dos pais seja cheio de sorrisos, abraços e momentos inesquecíveis. Feliz dia dos pais a todos os papais maravilhosos!
Tenham um excelente dia!
- Edna Andrade
Diário público de Aline Caira
A notoriedade contemporânea parece, lamentavelmente, favorecer o conteúdo negativo, em detrimento da bondade e do altruísmo. Difamação, destruição de reputações e exposição vexatória alheia frequentemente atraem mais atenção do que atos de benevolência e amor. Essa dinâmica, infelizmente, reflete uma tendência da sociedade em valorizar o escândalo em detrimento da virtude. A velocidade com que notícias negativas se propagam, contrastando com a lentidão da disseminação de boas ações, evidencia uma preocupante carência de humanidade em nosso meio.
Muitas pessoas parecem sentir prazer em colocar outras pessoas sendo alvo de difamação, caracterizada pela disseminação de informações inverídicas. Observo uma aparente intenção de muitos o desejo de desestabilizar o bem-estar emocional de pessoas alvo.
A depressão é uma doença debilitante que pode levar a comportamentos e necessidades específicas para aliviar a dor. Em vez de criticar, devemos oferecer compreensão e apoio.
Falta ao mundo mais respeito e humanidade. Precisamos propagar o amor e a consideração pelos sentimentos alheios. Quem somos nós, seres imperfeitos e cheios de falhas, para nos arvorarmos no direito de julgar? O julgamento cabe a Deus; a nós, resta a compaixão e o respeito.
A depressão é uma doença silenciosa, porém avassaladora, que se manifesta de diversas formas e afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Infelizmente, apesar de sua crescente prevalência e do avanço da ciência, a depressão ainda carrega um pesado fardo de estigma e incompreensão.
Um dos maiores obstáculos enfrentados por quem sofre de depressão é o julgamento alheio. Frases como "Isso é frescura", "Você só precisa se animar" ou "Tem gente passando por coisas piores" são frequentemente proferidas, minimizando a dor e invalidando a experiência de quem está lutando contra a doença. Essas atitudes, muitas vezes carregadas de ignorância e falta de empatia, podem agravar o quadro depressivo, levando ao isolamento, à culpa e à dificuldade em buscar ajuda.
É crucial entender que a depressão não é uma escolha, fraqueza de caráter ou falta de vontade. Trata-se de uma condição complexa, com causas multifatoriais que envolvem aspectos biológicos, psicológicos e sociais. A depressão afeta o funcionamento do cérebro, alterando a produção de neurotransmissores responsáveis pelo humor, sono, apetite e energia.
O julgamento das pessoas com depressão é um reflexo de uma sociedade que ainda não aprendeu a lidar com a saúde mental de forma adequada. É preciso desmistificar a doença, promover a conscientização e oferecer apoio e compreensão a quem está sofrendo. A empatia, a escuta ativa e o incentivo à busca por tratamento profissional são atitudes fundamentais para ajudar alguém que enfrenta a depressão.
Lembre-se: a depressão é uma doença que pode ser tratada. Se você ou alguém que você conhece está sofrendo, não hesite em procurar ajuda. A vida pode ser mais leve e feliz, e o primeiro passo é quebrar o silêncio e buscar o apoio necessário.
Eu Aline Caira sofro de depressão, uma doença que assola minha vida por mais de 30 anos.
O sofrimento de um pai que enfrenta a alienação parental após a separação da ex-esposa é uma experiência dolorosa e devastadora. Ele vê o vínculo com seus filhos, uma das maiores alegrias da vida, sendo lentamente corroído pela manipulação e má influência da mãe sobre o imaginário infantil. Mesmo amando profundamente seus filhos e desejando estar presente em suas vidas, ele é empurrado para uma realidade cruel, onde a ex-esposa usa o poder emocional que detém sobre as crianças para afastá-las dele.
A alienação parental, nesse contexto, é uma forma de abuso psicológico. A mãe, ressentida pela separação ou movida por seus próprios conflitos não resolvidos, implanta nos filhos uma visão distorcida do pai. Aos poucos, as crianças, ainda incapazes de compreender totalmente a complexidade da situação, começam a ver o pai como alguém distante, até mesmo hostil, quando, na verdade, ele luta diariamente contra essa distorção, ansiando apenas por reconquistar o amor e a confiança deles.
Esse pai se encontra num limbo emocional. Cada encontro com os filhos é impregnado de tensão e incerteza, e ele sente a frieza e a desconfiança nos olhares que antes o recebiam com amor. O riso, os abraços, as conversas espontâneas que outrora marcavam a relação, agora são substituídos por silêncios desconfortáveis, palavras ensaiadas, fruto da má influência a que os filhos são submetidos.
A dor de ser mal compreendido por aqueles que ama é imensa. É como ser invisível para os próprios filhos, mesmo estando presente. O pai sente-se impotente, porque, apesar de seu esforço em mostrar quem ele realmente é — um pai amoroso e comprometido — a narrativa manipulada pela mãe sempre parece prevalecer.
No fundo, o maior medo desse pai não é perder uma batalha judicial, mas sim perder o que realmente importa: a conexão emocional com seus filhos, o direito de ser lembrado como aquele que os ama incondicionalmente, que esteve lá para eles, mesmo quando o mundo parecia querer separá-los. Ele sofre em silêncio, com a esperança de que um dia seus filhos possam enxergar a verdade e reconhecer o amor que ele sempre ofereceu, mesmo à distância.
Pai e Mãe, Desejo e Sina - Nada Romântico!
Enquanto houver a visão distorcida com a real situação das responsabilidades dos filhos, não só financeira, haverá mães sobrecarregadas e pais curtindo a vida sem qualquer dificuldade ou remorso!
A quem cabe a correção dessa prática?
Se não for possível a igualdade das responsabilidades pelos pais, que seja então aplicado ao omisso a obrigação financeira para dar a outra parte condições para a criação do filho.
É necessário que "a mãe" entenda que ela não fez o filho sozinha, e parar de romantizar toda a problemática.
O pai criando filhos sozinhos é 'pai herói e lindo', já a mãe é nada mais que obrigação.
🔍 Está em busca de se entender melhor?
Todos os dias, compartilhamos ideias, perguntas e reflexões que ajudam a olhar para dentro — com mais clareza e menos julgamento.
Receba no WhatsApp