Filha Sinto a sua falta

Cerca de 145210 frases e pensamentos: Filha Sinto a sua falta

Me sinto grata...
Grata por ter sua Amizade
Grata por ser essa pessoa que encanta a todos,
Grata por não deixar a peteca cair,mesmo em alguns momentos que cairia naturalmente
Grata por olhar as pessoas e Dar oportunidade de serem elas mesmas
Grata por ser amável e bruta também
Grata por colocar em minha VIDA pessoas maravilhosas.
Grata por ser TÃO VOCÊ. ....
E olha que antes nem achava que gostavas de mim,mas essa é a visão de impacto,aos poucos vemos que é só marra e nós encantamos com seu jeitinho de Ser.
Enfim sou Grata POR VOCÊ estar sempre no lugar CERTO, com os conselhos CERTOs,com o abraço Certeiro e CARINHO incomum

Inserida por AnaPaulaCamillo

Ainda que não haja palavras, sinto o quanto ele é grato por ter a mim nesse momento de sua vida. Também me surpreende o quanto estou disposta a fazer por ele, por esse relacionamento, por nós dois. Em seu beijo há uma verdade que nenhum de nós admitiu em voz alta para o outro ainda: estamos completamente apaixonados.

Inserida por pensador

"Ausência. Ausência de ser, de querer, de você. Sinto sua ausência crescendo em você e sufocando em mim, pesando.. sinto a sua ausência e isso destrói (ainda mais) meu ser. Presença, é ela que preciso mas você não está. Você está partindo e partindo um pouco mais meu coração que ainda e sempre será seu. E é ele que nota sua maior ausência, que sente saudades. E assim como o sangue que ele o bombeia para todo o corpo, também faz com sua falta."

Inserida por AronJr

Sinto-me voando
Sinto-me segurando estrelas
Sinto-me andando na lua
Sinto-me sua
Sinto-me rua
Sinto-me...
Só.

Inserida por veraregina14

Meu amor!
Sua ausência não mata o que sinto por você.

Inserida por eraldocosta13

É to apaixonado , me sinto em sua orbita , sua força de atração , me mantém em movimento elíptico , a translação , meu coração bate forte , que sorte segurar sua mão , em seus olhos, o meu reflexo , o espectro visível da luz , em sua boca a vontade louca , tocar seus lábios , ondas de radio emitem o desejo , através do infla-vermelho seu corpo me aquece e o que prevalece é o toque seu beijo .

Inserida por LucazAntunez

_Eu sinto saudade sua.
_De vez em quando?
_Toda vez que meu coração bate.

Ricardo F.

Inserida por ricardo_ferraz_1

Talvez eu não te veja mais, mas eu sinto sua presença todos os dias. Vivo querendo buscar o dia de não estar mais aqui, só para estar com você – no infinito. Eu posso te ouvir, eu posso te sentir. Eu só não consigo te ver – não como imagem viva. Mas te encontro em tantos lugares. Em cada vibração do meu ser.

Inserida por mirandajosy

Serendipidade eu sinto toda vez que sua boca toca na minha.

Inserida por roberto_assis

Sinto saudades me sinto carente
sua presença está só em minha mente
Quero reciprocidade se faça presente

Inserida por mishelly_soueu

Cada minuto que passa
Sinto sua graça
Cada hora que avança
Desejo a sua dança

Cada dia que termina
Vejo você mais menina
Cada noite que aparece
Noto que muito me apetece.

Inserida por EliasTorres

É bom saber que apesar de tudo... da sua distância, ainda me sinto amada.

Inserida por daniely_clementino

Sinto saudades sua, me lembro do seu jeito e da sua alegria, mais hoje o que tenho é apenas ternura.

Inserida por daniely_clementino

Quando estou ao seu lado,
Me sinto como um gato que está a ronronar, ao lado de sua dona.

Inserida por OpensadorKau007

Na dimensão trágica de nossa existência sinto apenas não ter vivido em sua completude os dias em que não fui capaz de compreender a vida (CLARIANO DA SILVA, 2019).

Inserida por djalma_clariano

Sinto sua presença na minha solidão, diante dessa árvore, faz silêncio meu coração; observando as lembranças de um tempo que não voltará mas não.

Nilo Deyson Monteiro Pessanha

Se você soubesse o que eu sinto em meu coração,
tentaria apagar o que sua mente pensa sobre mim.
autor

Inserida por WagnerFranco

No aquém-mar minha bela usa diadema. Em sua blandícia não sinto um ar ferreto. Apaixonou-se pelo homem de caudas Manzato. Meu amor por ti foi um debalde. Em vão fui sonhar com a sereia mais labareda de meu céu. Habituava-me em um ambiente de sebe. Longe de estar nas estradas de Sabá, eu continuava a pertencer a sabeus. Temanita consolava-me por estar gamado nas lindas caudas da sereia do aquém, amigo da Arábia Pétrea nascido em Temã. Meses, noutroras vivia em Edom. Jordânia tão pouco alguém forjou o meu coração. Fui para Finlândia, naamatita, ficou guardado em minha memória, rostos que nunca mais esquecerei algum dia. Sou um gorjeador, aprecio gorjear quando estou com o meu amigo Zofar. Elifaz e Bildade deu vida a uma vileza entre ambos quando estavam em Suita, topônimo japonês de Osaka. Conhecemos a torre de Moncorvo situada em Portugal. Encontramos durante o passeio algumas alfafas. Estávamos sumemos de tanto viajar. Um chanchão voava próximo a nós quando estávamos em Roseto Degli Abruzzi na Itália, aproveitamos para conhecer Téramo na região de Abruzos, também pertencente deste mesmo país. Em cantoria partimos para Roseto, topônimo naturalizado na Pensilvânia, um de meus amigos estava confundindo o nome desta regionalidade com a que conhecemos antes, porém a outra com essa mesma nomeação era comuna. Macoste fotografava as nossas idas e vindas, chegadas e partidas, amigo naturalizado em Mossul no Iraque. Eu guardei a minha fiori italiana dentre a minha agenda de recado, flor que talvez secaria por tempo indeterminado de tanto conhecer. Um de meus companheiros de viagens perdeu uma ampola em um destes dias. Abrimos um "La Fiole" em um destes passeios turísticos. Ancona, uma região italiana que também nos deixou saudades. As nossas férias não estava nos deixando ociosos, inativos. Um de meus acompanhantes passeadores tropeçou de repente perto do Foreto Software House, um escritório localizado na Polônia. Continuamos a caminhar para conhecer a cidade de Gdansk. Gdynia aos poucos era guardada em nossas memórias de amigos viajantes. Pomerânia adentrava os nossos corações viageiros. As borboletas de Trójmiasto saíram em nossas fotos. Passeamos nos barcos de Estetino. Visitamos Lublin, o mosteiro Carmelitas Descalços".
Em uma das visitações turísticas compro um guarda-chuva que transmite o que o meu coração está sentindo em forma de palavras, surgindo em escritos no seu material:
Onde estão os grupos de umbra?
Os povos antigos da Índia?!
Sim!
Avivando o umbral!
Refere-se a arquitetura ou o espiritismo?
Nenhum dos dois, mas a matemática...
Especificamente as equações polinomiais e empíricas.

Emito em meu jeito de respirar,
um desaire, não sou aprumada,
Alcantilada vida.
Não me acho inexaurível... Pelo ao contrário,

Já me achei muito uma catadupa...
Hoje só respiro o olvidar de minha alma.
Avivo insistentemente o olvidamento de meu espírito,
Antes eu esgoelava pelos fragores dos frutos.

A soledade findou-me... Cheguei ao deserto seco.
Onde não se tem a catadupa do meu ser, do meu ínfimo.
Só o escuto o dembo tocar - um tambor angolano,
O chefe de uma tribo da Angola está perdido neste lugar.

Sinto o cheiro apreciador de danbo - um queijo dinamarquês,
Que o chefe está deliciando pelo deserto sem frutas.
Encosta na parede feita de cobogó...
A que parece ter dado vida a um castelo.

Oferece-me um pedaço de sua única refeição,
Graciosamente pego-a em agradecimento por sua parte.
Deixo o meu pequeno pedaço de queijo dinamarquês em direção ao sol em uma malga de plástico...
Horas mais até o último raio solar desaparecer,
O queijo derreteu e virou leite... O bebo, pois tenho alergia a todo tipo de consistência de queijo puro.

Vou embora do deserto ao beber aquela refeição derretida pela temperatura.
Milagrosamente ou magicamente, aquilo me faz partir dali misteriosamente...
Acredito ter consumido uma alimentação poderosa, talvez até mágica.
Há a hipótese que seja o chefe de uma tribo que enfeitiçou aquele alimento.

A parede feita de cobogó desaparece,
O dembo para de tocar e eu escutá-lo.
Encontro sem procurar um minúsculo tambor angolano,
Pela minha camarata... Parece ser um enfeite... Para te levar a um lugar mágico,
Que existe dentro daquele micro tambor da Angola.

O coloco próximo a um de meus ouvidos... E consigo ainda escutar...
O chefe de uma tribo tocar. O mesmo som, o mesmo barulhinho.
E ao fazer isso, rapidamente, entro novamente ao deserto,
Ao lugar que é existente adentro do tal objeto mini.

Repito a minha ação e retorno ao local que eu estava antes,
Ao meu dormitório. Descubro que é só colocar perto de um dos ouvidos para entrar no micro tambor que te conduz ao deserto angolano.
Desconfio ser o deserto do Namibe. O guarda-chuva automaticamente pesquisa as suas características.
Cada "viagem", partida a ele... Sinto uma renovação interna.

Vejo um órix pelo caminho... Observo Welwitschia.
Uma planta popular também como "polvo do deserto".
Existente desde o tempo dos dinossauros... Planta que só tem no deserto de Namibe... As gigantes dunas são bem quentes pelo imenso calor a fazer.

Fecho o guarda-chuva. Não vejo mais letras, palavras ou qualquer outro escrito nele, porém ainda sinto que algo está para desabrochar de meu existencialismo. O dia seguinte logo vai raiar, o alvorecer esgoela. Não dá para adormecer sem ainda parar de pensar, com o cérebro ligado nos duzentos e vinte dando curto circuíto, intelectualmente falando.

Paludícola

Sobrevoando na latifoliada, Jaçanã piava na América do Sul.
Será que a caradriiforme está dentro de um balde de água? Ave que voa, que anda; que corre acima das folhas na pátria Amazônia. Esta que me traz belas lembranças.
Não é uma tarambola. Tão pouco um maçarico, mas é semelhante a galinhola, a ave americana e asiática. Jacanídeo faz do seu ninho, um hino aos cantos das aves conhecidas aos índios, aquelas que também são símbolos.
Quantas subespécies existem delas, quantas a conhecemos?
Hypomelaena, jacana; melaponygia, scapularis; intermedia, peruviana. Quantas espécies será que estão cantando neste começo de manhã?

Meus pensamentos estão guardados até voltar a abri-lo e as frases renascer. Não tenho certeza, mas acho que o dia já amanheceu. Ouço não apenas o cochilo do meu guarda-chuva, mas das letras, palavras e significados. Meu cerebelo finalmente está dormindo.

Inserida por oxigenandoosvivos

Não me sinto só
Pois Sua graça achou em mim morada
E me acolheu
Tudo mudou em mim

Inserida por pensador

Testemunha da sua repreensão


A ele é dado toda devoção

Se caio ou levanto eu sinto

Calado ou falando também minto

Esse passado que assola o coração


A vida é testemunha de todo ciclo

Repreender o filho pela disciplina

O grau é que se alucina


Quando falhei encontrei a cova

Os passos foram provas

Um piloto embriagado

O avião decolado

Turbulência e perigo

Passageiro ferido


Quando um rebento segue sem direção

Desembestado na contramão

Atenção, atenção, contramão


O senhor de justiça que oferta ao desmerecido

Que aceita o desvalido

Aquele que perdoa e consagra

Que honra mesmo na oferta magra


Quando falhei encontrei a cova

Os passos foram provas

Um piloto embriagado

O avião decolado

Turbulência e perigo

Passageiro ferido


Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1