Fidelidade
Sou como uma vassoura
de espanar. Que quando à sujeira aumenta aonde não se pode tirar, estou para servir e ser encostado
Não quero que meus pensamentos e projetos sejam aceitos por Deus. Mas, o que Ele tem para mim, eu O compreenda e receba-os.
Ref. Isaías 55.8,9
O importante não é o que sou ou que eu seja. Mas o que Deus, O Altíssimo pode fazer de mim e tornar-me
o que Ele queira.
Mat.6.9,10
O chamado e as atividades Pastorais, exigem daqueles que abraçam tal oficio, qualificações que irão delinear entre tais pessoas, os que movem-se pelo chamado de Deus , e os que apenas são escravos dos seus próprios interesses carnais.
Admiro as pessoas com identidade própria, aquelas com a capacidade de aproveitar os exemplos do mundo sem se transformarem num modelo fiel a cópia. Não existe, em nenhum aspecto da existência, um ser igual ao outro e quando queremos ser a cópia fiel do outro matamos nossa identidade.
Dizer sim no altar, não significa uma prova de amor. Amar é comprometer-se em fazer o outro feliz. É doar-se para a pessoa amada. É preciso confirmar esta afirmação com o testemunho de vida, fidelidade e respeito.
Estamos vivendo em uma geração , aonde todos que estão de pé devem cair. E todos os honestos devem ser corruptos.
Entenda ...
Não perca sua pureza por alguém, que não tem e deseja que você seja pior do que ele .
Ser fiel a Deus e renuncia tudo o que não agrada a ele .
E se te jogarem nas covas dos leões assim como fizeram com Daniel , não se preocupe lá Deus te lembrará de sua Lealdade e sua fidelidade.
A contraditória vida de quem deseja evitar cair em tentações rezando o pai nosso e vive facilitando, isso nos deixa perplexos. O amor é prudente em decisões constantes e decisivas. Palavras de Jesus alertam para não cairmos em tentações, não é as provocar a ponto de minar o amor de Deus e ao próximo com situações que comprometem. A tentação verdadeira é aquela que, mesmo com a permissão de Deus, surgir quando menos esperamos e não quando você mesmo provoca, fazer isso é tomar o lugar do tentador! A tentação nos testa a partir de dentro da alma, sempre numa medida que livremente podemos dizer "não" e provar o amor a Deus que passa pelo próximo. Amemos, vale a pena!
Amor é confundido com prazeres e sensações físicas meramente animal, carnal. Amor provém de uma alma transcendendo prazeres físicos. Jesus na cruz nos mostra isso: Que prazer físico Jesus sentiu na Cruz? Amar o outro é amar-se primeiro claro, sem egoísmo, amar não por si mesmo, mas por causa Jesus em um bem maior, buscando unir-se a Ele eternamente, assim podemos amar o próximo não por nós mesmos com egoísmo de usá-lo como objeto, mas por causa de Jesus buscando o mesmo, que ele também esteja com Jesus no Céu. Que nossa compreensão de amor a si e ao próximo se alinhe à Jesus na eternidade e não em um falso amor pregado pelo mundo terreno, onde tudo é passageiro.
Não somos donos de si mesmos, a vida não é nossa e engana-se quem acha ser. Se a respiração cessar, por míseros 5 minutos, essa vida se vai. Com o pecado tomamos a vida para si esquecidos de Jesus. Embora falando de Jesus, vivendo sem Jesus! Ele vem a nós, também sendo homem, com amor infinito e doando a vida, compra de volta o que já era dEle, nós. No entanto, se livremente dizemos sim a Ele com a vida, Jesus assume as rédeas, velando por nós com habilidade superlativa bem além de nossa capacidade. Sua atenção por nós é perfeita e Seu cuidado é minucioso. Se achamos capazes disso sem Jesus, nos tornamos ídolos de si mesmos, um deus de si mesmo, falsos deuses.
Viva coração,
Faz o que tu sabe de melhor.
Hei de aceitar, como sempre aceitei as tuas variações, pois a inerência que nos une nos faz parceiros.
Coração vivo, nem sempre, somos reflexo um do outro.
Casal de Deus não pode ser separado por denominação. Deus une, os "homens" separam.
A bênção só virá se caminharem juntos. A disputa enfraquece, o amor fortalece.
Não importa se você escolheu ser um navio em alto mar, ou o farol que guia o navio, o importante é ser útil a quem precisar de você. Se você escolher ser um navio, conduza com paciência e prudência, e se escolher ser um farol, guie com sabedoria.
O bem que praticamos, só fazemos por uma dessas três motivações:
1- Por justiça, porque é o certo a se fazer e nosso caráter não nos permitiria agir de modo diferente.
2- Por aprovação, porque buscamos reconhecimento, boa reputação e autopromoção.
3- Por investimento, porque desejamos receber gratidão, obter mérito e recompensa de retribuição ou fidelidade.
Quando apontamos a ingratidão em uma pessoa, fica exposto - e automaticamente evidente - o que nos moveu a sermos benevolentes, ou a termos uma atitude íntegra em alguma situação.
Pois a única relação que exige ou espera-se a gratidão (mérito por alguma recompensa) é a comercial; que é quando ofertamos vantagens para o cliente em troca de uma negociação e da sua fidelidade.
A gratidão nas relações fraternais, sejam elas de laços familiares ou de amizade, está mais para um sentimento do que para ação-reação. Logo, esperar gratidão nesses casos é impor uma condição para se relacionar. É querer um “toma-lá-dá-cá”, para fazer valer a nós mesmos o bem que fazemos ao outro. E isso não tem nada a ver com amor! Não com o amor ao próximo. Mas, sim, com o amor próprio, o amor narcisista.
Como diz em 1 Coríntios 13:4-9: O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
Ser grato, em um relacionamento de amor, é amar!
Em essência, gratidão é um sentimento que nos move a fazer o que é bom, correto e justo, a quem quer que seja, de forma gratuita, por generosidade e integridade, não por vaidade ou por troca.
Esperar, e cobrar, gratidão da pessoa a quem se ajuda, além de narcisista é diabólico, barganha demoníaca, atitude opressora que emerge de um caráter orgulhoso e soberbo. Da mesma forma que ajudar apenas a quem nos ajuda não nos torna bons, e sim oportunistas de relacionamentos por conveniência.
Que ninguém nos deva nada pelo bem que fizermos. E que ninguém nos cobre com uma mão o bem que fez com a outra.
Minha fidelidade não está nas pessoas, mas sim nos meus valores e princípios. E minha gratidão é exclusivamente a Deus, porque é Ele quem age através de nós, para que o bem e a justiça se estabeleçam.
Aos outros, nada devo, a não ser o amor.
Todos temos os nossos medos particulares, aqueles que nos acompanham desde muito cedo, abrigados na nossa mente, demonstrando uma indesejada fidelidade, que, às vezes, são esquecidos, mas estão sempre por perto, silenciosos no nosso subconsciente para agirem em determinados momentos, os mais inconvenientes, não podemos simplesmente nos livrarmos, são poderosos, precisam ser desafiados frequentemente até chegar o ponto que a presença deles não seja mais um incômodo tão potente, assim, graças ao Senhor, é possível seguirmos em frente com mais liberdade, usando-os a nosso favor para sermos mais cuidadosos e no tempo certo, deixarão de ser um grande entrave, um dos ganhos valorosos da indispensável maturidade.
"Aquele que é infiel ao seu cônjuge está arrumando um sério problema para a sua vida e também com Deus".
Anderson Silva
Tome Nota!
Quando amamos o nosso cônjuge realmente temos medo de perde-la(o) e por isso cuidamos, protegemos e principalmente respeitamos. Quando dizemos que amamos espera-se o mínimo de dedicação para mantê-la(o) por perto.
