Fernando Pessoa Poema Hora Absurda

Amiga, eu te confesso: sou dramática, trágica, absurda! Sou tudo isso quando o amor que disse que seria só meu...surta!

Uma falta absurda, uma saudade imensa! Me falta o olhar, o tocar, o beijo, o cheiro, a companhia, me falta tudo... Me falta você!

Uma vontade absurda de sair por aí e parar num lugar que eu não faço ideia de onde seja.

Eis a contradição absurda! porque os médicos então! não receitam o mesmos remédios e cosméticos de humanos pra cachorros?, e porque os veterinários não podem receitar os mesmos remédios e cosméticos de cachorros pra humanos? se de fato as pesquisas são feitas em cachorros! algo não bate com as pesquisas falsas não é mesmo? quem come ração afinal, os cachorros ou humanos? se os cosméticos são testados em animais, que mal fará se humanos usarem se comprarem em PETS? pois é, a logica de tudo isso! é o abastecimento da industrias farmacêuticas e abatedouros, só não enxerga quem não quer!

A parte mais difícil de lidar quando alguém te deixa, é o enjoo constante. Uma falta de ar absurda, não existe trabalho, não existe canção que não te faça chorar. Borboletas navegam pelo meu estômago.

Para quebrar a leitura acrescento essa coisa fútil, dispensável, absurda, cega, surda e muda, que é esse parágrafo inútil.

Uma ideia absurda muitas vezes é utilizada contra seu autor afim de desvalorizar e não de construir. Essa cultura acaba com qualquer processo criativo.

Tornou-se tão estranho, em uma proporção absurda... Dizer com extrema facilidade “Eu te amo!”;

Saudade absurda de lá. Não que cá não seja bom, mas lá... lá eu deixei parte de mim que me faz falta aqui.

Uma coisa absurda é dizer que todos os homens são iguais.
Todas as vezes em que ouvi uma mulher dizer isto tive a impressão de que ela era mais machista do que alguns homens que conheço.

Hoje eu senti uma saudade absurda de alguém que fez parte de um passado lindo. Um amigo, um amor, uma parte de mim que ficou guardada em um tempo em que tudo eram sonhos e poesia.

Onde houver a absurda coexistência da fortuna ladeada pela miséria, jamais existirá sequer indícios de democracia!

A ideia de perder a sua amizade, sua sinceridade, seu abraço pra mim é absurda.

Sentimentos são uma contraditoriedade absurda. Explicá-los consome uma energia gigantesca. Expressar amor, dor, raiva, alegria é tão mais fácil quando não se tem apego. Me apego ao apego do desapego. Amor é uma palavra muito simples, deveria chamar paralelepípedo: uma palavra longa, que não faz sentido algum, poucos conseguem falar e se viu um alguma vez sabe que é simplesmente uma pedra...

"Soa-me absurda qualquer coisa que leve o ser humano a não pensar, sentir e viver. Passa-me a idéia de escravizante tudo aquilo que torne o homem um mero objeto da existência e não um sujeito ativo da própria vivência."

Cada novo amanhecer é uma felicidade absurda, que permito que me abrace, na verdade ela nem pede licença, vem e me abraça.

[…] De repente, surgiu uma vontade absurda e incontrolável de largar tudo. Deixar tudo para trás e viver uma vida nova. Começar tudo de novo, sem nada que impeça de ser quem eu era antes. Aquela pessoa medíocre e com sentimentos frios. Mas era eu. A antiga eu. Eu estava mudando, me transformando numa pessoa diferente. Mas iriam gostar dessa nova eu? Se não gostavam da anterior, que gostem da atual. Mais viva, animada, compreensível. Estava sempre disposta a ajudar a todos, sem excessões. Mas não conseguia ajudar à si mesma. Isso era um problema?

passamos por cada situação na vida, que por mais absurda que possa ter parecido, temos que sobreviver a elas e agradecer por uma nova chance. De vida de recomeço, ou de qualquer outra coisa.
tudo que vivemos, cabe a nós reverter e tentar fazer melhor.

"Esse lance de que não conseguirmos ver os sentimento é uma mentira absurda. Eu olho nos olhos de algumas pessoas e vejo muito!
Vejo carinho, vejo adimiração, vejo amizade. Vejo tudo o que eu preciso e ainda vejo muito mais..."

Esteja eu desabafando, ou apenas obedecendo essa minha necessidade absurda de escrever, pois bem acho que as duas coisas. Bom vou continuar a escrever antes que eu me sufoque e morra nesse furacão de palavras que me dominam.