Fernando Pessoa Desistir
Nunca desista dos seus sonhos, pois ninguém sabe o que você já passou. Lembre sempre que o seu melhor amigo és tu!
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Lembre-se do por que luta,
de que cada dia é um novo desafio
cada dia uma nova batalha
quando estiver encurralado
mostre as garras,
use a mente, pare e pense
e achara a resposta
nenhum desafio é grande demais
nenhuma derrota é eterna
toda conquista tem seu significado
toda batalha tem seu rumo traçado por aqueles que lutam ela
todo grande guerreiro deve se preparar para as batalhas mais duras
as batalhas que a vida impõe
se preparar para as glorias
se preparar para as percas
saber a hora de recuar e pensar em uma nova estratégia
um sonho pode ser um objetivo alcançável
para aqueles que lutam por ele
levante sua voz, erga-se do seu trono
pegue suas armas
prepare sua mente
treine seu corpo
pois todo soldado precisa de uma batalha para chamar de sua
"Ninguém quer água, do fundo do poço.
São raras as companhias, no fundo do poço.
Ninguém tira selfie, no fundo do poço.
No fundo do poço, se conhece os amigos.
No fundo do poço, há duas escolhas:
Desistir ou continuar lutando."
A pergunta ´´e se eu não tivesse desistido, como eu estaria agora´´ e uma das piores torturas da mente
Quando dói muito, a gente faz o quê?
Grita, chora, pede socorro, implora por ajuda.
Você tem alguém que te ampare?
Tem alguém que te coloque nos braços em vez de te julgar?
Vale realmente a pena estar onde você está?
O INSISTENTE
Gustavo está no bar, e o cupido do amor lhe mostra uma garota na última mesa.
- Oi, você vem sempre aqui?
- Às vezes, sempre; outras, nunca.
- Qual é o seu nome?
- Fulana de tal.
- Lindo nome! O Detal é da família de seu pai ou de sua mãe?
“Sempre é tempo de novas oportunidades, de acreditar que é possível! Quando muitos tentam te persuadir a desistir é porque a Tua Presença incomoda e você é a diferença que o mundo precisa!”
O fracasso é um ponto de uma jornada, se de um recomeço ou final, cabe o ponto de vista de quem faz a jornada.
Nada estará tão longe para aquele que anda em direção, mas pode ficar mais longe, para aquele que desiste ou descansa.
Se for para matar alguma coisa, que se faça no nascimento, absurdo seria cultivar um sentimento destinado a perecer. Há duas formas de morrer: quando se desiste de viver e quando se desiste de amar.
Valorize o que te faz bem.
Desista do que te entristece.
Esqueça o que te faz sofrer.
Ame o que te faz sorrir.
Eu não posso amar-te.
Porque amar-te seria trair-me,
arrancar pedaços do que ainda resta de mim só para te oferecer migalhas que tu nunca soubeste segurar.
Seria dobrar a coluna até partir, moldar-me à tua ausência, aprender a respirar no vazio que deixaste.
Se eu te amasse, teria que fingir que não dói.
Que o peito não arde quando penso nas vezes em que estive ali, inteira, enquanto tu apenas pairavas, leve, sem nunca pousar.
Teria que fingir que não vi os teus olhos cheios de tudo, menos de mim.
Que não percebi a tua pressa em ir, mesmo quando prometias ficar.
Eu não posso amar-te, porque amar-te seria continuar a pedir calor a um corpo que só me dá frio, seria alimentar-me de esperas, construir castelos em cima de areia seca.
Seria encolher-me até caber no espaço que nunca me deste.
Se eu te amasse, teria que mentir para o meu reflexo, dizer-lhe que um dia serás o que nunca foste, que um dia as tuas mãos deixarão de ser vento e aprenderão a segurar o que eu ofereço.
Mas eu sei que não.
Eu sei que o teu toque só conhece despedidas e que a tua boca já nasceu a saber dizer adeus.
Eu não posso amar-te...
Porque amar-te seria morrer devagar e chamar isso de viver.
Mas eu quis.
Eu quis amar-te com tudo o que havia em mim,
quis acreditar que a minha entrega algum dia seria suficiente para te fazer ficar.
Eu quis ser um porto seguro para quem nunca soube ancorar.
Mas eu estava errada.
Eu fui tempestade a tentar abraçar um barco sem velas.
Eu fui lume a tentar aquecer quem já vinha do gelo.
Agora só me resta este vazio de quem tentou ser casa e só encontrou ruínas.
Só me restam as noites em que me pergunto se, em algum momento, sentiste algo próximo do que eu sentia.
Se alguma vez o teu peito pesou com o medo de me perder.
Se em algum momento os teus olhos me procuraram sem que eu estivesse ali.
Mas não, eu não posso me enganar.
Eu sei que fui mais para mim do que alguma vez fui para ti.
Que eu te amei numa intensidade que nunca teve eco.
Que eu fui fogo, enquanto tu foste cinza a desaparecer com o vento.
Por mais que doa, eu preciso aceitar,
que eu não posso amar-te,
porque o amor que eu te dei nunca encontrou onde morar.
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ig: @leticiaduartee._
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