Fernando Pessoa Ausencia

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O que é a saudade senão uma infinidade de espaços incompletos quando tudo o que a gente quer é estar perto, mas esse tudo que preenche espaços não está presente.
Talvez a culpa seja da distância, causada por quilométricas expansões geográficas.
Talvez a culpa seja do tal orgulho.
Talvez a culpa seja da vida que dá e depois tira.
Talvez não exista culpado, nem inocente.
Talvez saudade seja apenas a dor do ausente.

"A noite tua ausência silenciosa é minha escuridão"

Sabes, o que aprendi, com a tua ausência? Que ninguém morre, por sofrer, por amor. Pelo menos, não, no sentido literal, da palavra.

A intensidade da dor da ausência,é proporcional ao prazer da presença...

Liberdade não significa apenas ausência de submissão, autonomia social ou profissional, é muito além é o desprendimento de todos os conceito que te envolva a um padrão do qual você não se encaixa, é sentir sua alma leve, sua mente clara fazendo aquilo que te faz bem!

Sou eu quem pede agora;
preciso de um tempo, porque a dor que sinto por
sua falta ainda é maior que a distância entre nós!

Babhina

⁠A gente se ausenta, se afasta, não toca, não beija, não flerta, não seduz, não se arruma e cria uma desculpa pra sair. A gente se acomoda, cria uma zona de conforto e acha que o fogo da paixão é coisa pra adolescente. Esfriar um relacionamento é fruto de escolhas diárias.

⁠Estou sufocando
Por cada palavra não dita
Sinto me faltar o ar
O peito apertar
Meu estômago embrulhar
Uma parte de mim grita
Vai menina!
Não consigo respirar
O que é que me prende o ar
Me ausentar?
Ou talvez me calar ?
Pensar ignorantemente
Que ha rédeas
Quando se trata do "amar"
Como libertar
Das correntes
Das algemas

Estou sufocando
Então vou até você
E lá está, maravilhosamente você
Distante
Meu peito está apertado
É um desafio permanecer calado ...

MORRE POR INTEIRO

Tem os que nunca partem
Vive em nossas lembranças
Da nossa nostalgia vão além
Alimentam nossas esperanças

Nesta passageira caminhada
Tecem fios de teia de amor
Forrando por toda estrada
O carinho, o afago, o calor

À distância nesta separação
É temporária, bem breve
Que conforta o coração
Faz desta ausência leve

Se partiu, deixou verdades
Norteou de afabilidades... (a vida!)
A emoção! Perpetuando afinidades
Pois morre por inteiro quem não deixa saudades.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Junho, 01 de 2010, 09’13”
Rio de Janeiro, RJ

EXTREMOS

O barulho, o som
Sussurros de loucos
O silêncio absoluto
Para ouvidos moucos

A opressão do clarão
Pela lente externa
Supressão da visão
A escuridão eterna

Para o manjar insosso
O paladar exigente
Para o gosto sem rosto
Sabor sempre ausente

Nos pequenos frascos
O aroma importado
O cheiro amordaçado
Jamais inalado

Um aperto de mão
O abraço negado
O afagar consciente
Nunca experimentado

Sentidos no extremo
Opção e carência
De um lado exigência
Do outro a ausência

Inserida por wilson_magalhaes

Eu não sei o que me aconteceu ou o que me acontece.
Quando olho em seu olhar o meu corpo padece.
Carece da sua calma e do macio da tez, perece quando em ti encosto e me perco outra vez.
Tua presença me engrandece, a ausência me entristece.
Sem você me sinto frio, perdido no branco da neve.
Me perder, quero sim, no negro desse olhar, olhar que enriquece, enaltece o sentido do meu amar...

Inserida por wikney

Mas quão formidável falta faz a tua presença nessa tão insolente ausência.
Ociosa espera permeada de desânimo; mas permanentemente desencorajada por sedizente imutável realidade

Inserida por daniel-Jack-Silveira

Ela, sendo tão ausente na procura de algo, acabou encontrando a si mesma. Abraçou tão forte o medo que virou ausência, olhando pra si, descobriu que estava nua, porém, empanturrada de razões. Nessa altura, sua mente estava inquestionavelmente perturbada não parava de alegar ser você, O louco.

Loucura é como estar num palacete vivendo como uma pobre meretriz que sorri, mas na verdade chora, que dança, mas na verdade sabe apenas tropeçar na barra da própria saia.

Que saia justa é essa? Na qual ela nua vive! Vista algo! Não fuja e não tenha vergonha de mostrar as fraquezas, mulheres fortes choram! Não seja ausente a si mesma.

Seja verdadeira e honesta consigo mesma; Assim como dias bons passam, os dias mais tristes e sombrios também irão passar.

Inserida por luizceifar

A depressão é um grito que ninguém ouve...

(19/02/2019)

Inserida por SamaraSantanaCamara

Onde foram todas as coisas ?
Onde estão aquelas pessoas ?
Abro os olhos e vejo a minha volta
Um mundo vazio
E não fossem as doces cantigas
Que alentaram a infância
E como podem – sustentam a vida
Diria que não nasci.

Onde estão todas as pessoas ?
Para onde foram todas as coisas ?
Eu que segui o mesmo caminho
Não encontro nada de familiar.
Teriam todos morridos
Nas guerras do ter ?
Ou estariam bem escondidos
Em lugar que não posso ver ?

Era bem ali a linha do começo
E ali havia tanta gente
Tantas coisas
Tantos sonhos.
De repente a vida veio
E levou um a um
E no lugar deixou desencanto
E só este delírio
Este fingir que não sei
Me restou.

Para onde foi à moça pura
Que um dia ia para o altar ?

Onde ficou o amigo que ia mudar o mundo
E hoje vende a inteligência
Para ganhar o que não precisa ?

Porque não tive tempo
De falar com o amigo
Que ficou preso em meio à overdose ?

Era bem ali a linha do começo
Servia também de linha
Para pique bandeira
E quando só estavam as meninas
Prestava-se a queimada.

Onde eu estive
Que deixei que todos se fossem
Que a menina só
Fosse jogada para fora do caro
Na noite escura
Na estrada que hoje é preta.

O que eu fiz
Quando os filhos dos menos sortudos
Foram caindo pouco a pouco


Mereço a solidão
Como premio pela covardia

Mereço o pouco amor
Pela ausência de fraternidade.

Mas a linha ainda está ali
Havia um campinho de futebol
E nele a ONU parecia ser possível

A velha ponte caiu
A praça que era bela
Virou trevo
E os carros que passam por ali
Depressa
Não tem respeito pela memória.


A vida passou
E eu esqueci de ir.

Inserida por UHQS

Às vezes o cuidado está na ausência e no silêncio.

Inserida por DyegoMoraes

Somos...fomos...seremos...
Esta é a graça e a desgraça de um amor de grades invisíveis.
Nós tocamos nas palavras, nos sentimos a distância e nos ferimos na ausência de presença.

Inserida por RegianePinheiro

O melhor presente para um pessimista é a ausência.

Inserida por leomirluciano

No começo faz falta. Dói. Sentimos muito.
Depois não sentimos mais.
A ausência é preenchida por outras coisas, outros compromissos... Outros.
E a dor da ausência, assim como o seu causador, não é mais presente.

Patricia Volpe

Inserida por PATRICIAVOLPE

O dilema de um Olhar
O dilema da sua ausência
o dilema da TPM

Olhar e amar a não se ver a quem
Não deixa de lembrar o seu rosto
Amar e ter raiva de amor

Inserida por johnatasDsm

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