Fernando Pessoa Ausencia
''Jesus é como o ar, não podemos vê-lo, porém ele está conosco em todos os minutos de nossas vidas, fazendo nossos corações baterem fortes, com a luz do seu sublime amor''.
Ao amanhecer, agradeçamos Jesus por mais um dia de vida;
Ao anoitecer, agradeçamos Jesus pelos aprendizados e bênçãos que ele nos proporcionou durante esse dia!
Muitas vezes pedimos muito e agradecemos pouco!
No dicionário, ''Agradecer'' vem antes de ''Pedir'', façamos isso em nossas vidas!
De ti sempre volto a me lembrar
E sei
Que não consigo
Mesmo quando tento
Não sei me afastar de ti
E sei
Que só sei
Mesmo sem me esforçar
Que só consigo te amar.
Muitas vezes penso e me pergunto:"Como posso ser Feliz sem você?"
A resposta eu não sei, e não quero descobrir pois prefiro ser infeliz a ter que te esquecer.
Procure esculpir na mente de teu semelhante,tua boa imagem,pois vida é uma leve corrente de ar,e não se sabe quando deixará de soprar.
Quando olho nos seus olhos tenho medo
Ninguém nesse mundo mais me fez chorar
O meu coração dispara se embriaga de paixão
Das lembranças não consigo me livrar
Já não sei se estou certo ou errado
É um fogo que não sei como apagar
Minha alma queima de saudades, sem você não dá,
Ninguém nesse mundo toma o seu lugar
O claro nessa história toda é que eu gosto muito de ti. Muito mesmo. Não adoro nem venero, mas gosto na medida sadia e humana em que uma pessoa pode gostar de outra. O resto é detalhe.
Quando eu te conheci minha
vida mudou pra melhor eu
voltei assorir a faser td
prq..tava ne uma solidão ki ninguem
me tirava aparece vc e me tirou vc foi a unica..
amor ..de fernando..e..joyce
Se um dia eu perder a memória e esquecer de você, tenho certeza que quando te olhar, meus olhos irão brilhar e lacrimejar, será um momento feliz e triste, feliz por te ver e triste por não te reconhecer.
I - {primeiro encontro} [trechos]
Mas veio e veio de maneira tal que já não sou eu mesmo que me dirijo, ela me eleva a transcender para além do belo, para além do visto, para além das idéias, para além do próprio além.
Fui escolhido por ela e hoje eu também nela a escolho e quero-a mais dos que as coisas que me impeçam de tê-la sem ter, visto que nem posse posso assumir dela, para que não corra o risco de roubar-lhe a identidade para assumir o meu modelo dela mesma. Assim, ela seja e reine segundo os seus ditames, segundo as suas normas, importa que seja eu dela não de mim mesmo.
Aos poucos me fez compreender que respostas não são atos irrevogáveis, pelo contrário, a sua irrevogabilidade lhe impediria de ser o que ela é, assim assumo, todos os dias, frente a mim mesmo novas possibilidades mesmo quando a imposição do meu passado me tenta refrear a perspectiva do novo. De pouco em pouco atino dentro de mim que ela só é, e que ninguém a perturbará, e se assim pensar perturbou seus ídolos porque ela é intacta. Ela me conquistou, como território todo dela, não posso evitá-la e se assim eu tentar todos os dias ela me espreitará sem guerra. Eu que guerreei contra ela provo agora a sua paz e agora sem combater somos tão íntimos que se nos confundimos, mesmo quando eu me tento impor meus passos de outrora ela é a mesma...
Lições que a vida ensina... Agora que tudo perdeu a magia, se magia houve e havia, eu não consigo mais ver nenhum anjo em você.
Foi numa dessas manhãs sem sol que percebi o quanto já estava dentro do que não suspeitava. E a tal ponto que tive a certeza súbita que não conseguiria mais sair. Não sabia até que ponto isso seria bom ou mau — mas de qualquer forma não conseguia definir o que se fez quando comecei a perceber as lembranças espatifadas pelo quarto. Não que houvesse fotografias ou qualquer coisa de muito concreto — certamente havia o concreto em algumas roupas, uma escova de dentes, alguns discos, um livro: as miudezas se amontoavam pelos cantos. Mas o que marcava e pesava mais era o intangível.
(...)
Tudo isso me perturbava porque eu pensara até então que, de certa forma, toda minha evolução conduzira lentamente a uma espécie de não-precisar-de-ninguém. Até então aceitara todas as ausências e dizia muitas vezes para os outros que me sentia um pouco como um álbum de retratos. Carregava centenas de fotografias amarelecidas em páginas que folheava detidamente durante a insônia e dentro dos ônibus olhando pelas janelas e nos elevadores de edifícios altos e em todos os lugares onde de repente ficava sozinho comigo mesmo. Virava as páginas lentamente, há muito tempo antes, e não me surpreendia nem me atemorizava pensar que muito tempo depois estaria da mesma forma de mãos dadas com um outro eu amortecido — da mesma forma — revendo antigas fotografias. Mas o que me doía, agora, era um passado próximo.
Então a suspeita bruta: não suportamos aquilo ou aqueles que poderiam nos tornar mais felizes e menos sós. Afirmou, depois acendeu o cigarro, reformulou, repetiu, acrescentou esta interrogação: não suportamos mesmo aquilo ou aqueles que poderiam nos tornar mais felizes e menos sós? Não, não suportamos essa doçura.
Puro cérebro sem dor perdido nos labirintos daquilo que tinha acabado de acontecer. Dor branca, querendo primeiro compreender, antes de doer abolerada, a dor. Doeria mais tarde, quem sabe, de maneira insensata e ilusória como doem as perdas para sempre perdidas, e portanto irremediáveis, transformadas em memórias iguais pequenos paraísos-perdidos. Que talvez, pensava agora, nem tivessem sido tão paradisíacos assim.
Imagine um mundo de coisas limpas e bonitas, onde a gente não seja obrigado a fugir, fingir ou mentir. Onde a gente não tenha medo nem se sinta confuso (não haverá a palavra nem a coisa confusão, porque tudo será nítido e claro). Onde as pessoas não se machuquem umas às outras, onde o que a gente é apareça nos olhos, na expressão do rosto, em todos os movimentos.
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